Alltak promove mais um curso de envelopamento de carro

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 06/08/2013

Alltak promove curso de envelopamento de carro no mês de agosto

Alltak promove curso de envelopamento de carro no mês de agosto

No dia 24 de agosto, a Alltak promoverá mais um curso sobre envelopamento de veículos. Baseado no método de ensino Universal Graphic Instalation System (UGIS), de Justin Pate. O curso (módulo I) é voltado para instaladores que pretendem aprender ou aprimorar suas técnicas. O método visa a melhorar a qualidade e a velocidade da aplicação. O curso passa pelos seguintes temas:

  • limpeza;
  • preparação da superfície;
  • remoção de interferências;
  • linha mestra;
  • triangulação;
  • cortes de alívio;
  • posicionamento de imagem;
  • acabamentos;
  • otimização de trabalhos.

Na ocasião, os alunos contarão com três carros para que possam simular uma situação real. A Alltak oferecerá materiais da linha Alltak Tuning e o sistema aplicado será o Airflow, voltado tanto para o envelopamento comercial quanto para a customização. Com o selo da ALKO, o profissional ainda se destaca por ser um indicado pela Alltak para a realização de trabalhos deste tipo.

O valor do investimento por participante é de 399 reais, com preços diferenciados para grupos e mais de um participante da mesma empresa. O curso ainda oferece:

  • Material Didático;
  • Ferramentas: porta-ferramentas, espátula, feltro, estilete profissional e luva;
  • Apostila e DVD "Programa de Treinamento Alltak Tuning";
  • Café da manhã e almoço;
  • Certificado;
  • 5 metros de adesivo Fibra de Carbono Premium Alltak Tuning.

Local: Izzat Personal. Rua Bixira, 255 – Mooca. São Paulo – SP
Data: 24 de agosto de 2013
Programação:
08h30 às 09h00 – Café da Manhã;
09h00 às 13h00 – Aula Teórica e Prática;
13h00 às 14h00 – Almoço;
14h00 às 17h30 – Aula Prática / Entrega dos Certificados.

Para se inscrever, é preciso enviar um e-mail para: [email protected] ou [email protected]



Transfer digital: vantagens, dificuldades e processos

Por Jimmy Lamb em 14/09/2013

O transfer surgiu como alternativa barata à serigrafia, mas infelizmente o resultado que ele conferia ficava bem abaixo do esperado. Além de reproduzir imagens sofríveis, o transfer tinha a tendência de rachar e descascar depois de duas ou três lavagens. Com isso, ele criou uma má reputação. Mas os transfers digitais de hoje são bem diferentes, pois contam com tintas especiais, e não adesivos.

A primeira etapa do processo de criação de um transfer digital é a reprodução das imagens, realizada com uma impressora inkjet (usando o tipo certo de tinta) sobre um papel especial. Em seguida, o papel é colocado com a face para baixo sobre o produto (camiseta) e a prensa térmica aplica a tinta, por meio de calor.

      Saiba mais sobre sublimação:

A combinação de calor e pressão faz com que a tinta seja transferida do papel para o substrato. O papel transfer é então removido e descartado, deixando uma impressão na peça (no caso da sublimação, a imagem é realmente incorporada à superfície). Dependendo do equipamento, leva-se menos de dois minutos para imprimir e prensar.

Vantagens do transfer digital

O transfer digital realmente percorreu um longo caminho, especialmente em relação à  capacidade e ao custo. Hoje, ele tem retorno de investimento rápido, com custos iniciais razoáveis, que variam de 500 a 2.100 dólares (valores válidos para o mercado dos EUA), sem incluir a prensa térmica. Mas um dos aspectos mais atraentes do transfer digital é a capacidade de fazer trabalhos sob demanda.

Com a impressão digital, não é preciso se preocupar com separações de cores, criação de matrizes, setups etc. Se você tiver uma imagem de qualidade (com 350dpi), será possível começar a imprimir transfers em poucos minutos.

Há impressoras a jato de tinta que podem dar saída a imagens coloridas com 20 x 25cm em menos de 40 segundos; o processo de impressão é muito rápido. E, em seguida, a prensagem leva mais um ou dois minutos.

Prensa térmica é equipamento que aplica calor e pressão, para transferir a imagem do papel para a camiseta

Prensa térmica é equipamento que aplica calor e pressão, para transferir a imagem do papel para a camiseta

O processo que vai da arte ao produto é acabado em questão de minutos. Do ponto de vista de vendas, você poderia passar uma manhã criando amostras para potenciais clientes e, na parte da tarde, sair batendo na porta deles.

A impressão digital também é ideal para pequenas produções, o que é um bom complemento para quem já trabalha com serigrafia. Assim, é possível lidar com pequenas ordens de serviço usando transfers digitais de baixo custo, enquanto seus outros equipamentos ficam ocupados com tiragens maiores.

É importante utilizar a tinta adequada para a superfície a ser impressa. É uma questão de química. A escolha incorreta trará resultados inferiores. Com o uso da tinta digital errada, a qualidade e a longevidade da imagem irão declinar. Por exemplo, com camisas de algodão, é preciso usar uma tinta que se ligue às fibras de algodão. Mas quando se trata de fibras de poliéster, será preciso um tipo diferente de processo: a sublimação.

Transfer sublimático

A sublimação utiliza o mesmo processo de produção de qualquer outro transfer digital, mas o processo químico é muito diferente. A tinta sublimática usa corante, e é formulada para fibras sintéticas. Durante a prensagem, a sublimação da tinta se transforma em gás, e as fibras de polímero abrem-se para receber esse gás. A tinta, em seguida, penetra nas fibras.

Quando o calor é retirado, as fibras fecham-se e retêm permanentemente a tinta. Com peças de vestuário, o resultado final desse processo é uma imagem que não desaparece nem descasca durante as lavagens. No caso de materiais rígidos, a superfície não lasca ou descasca.

Com o transfer, é possível estampar uma série de objetos e materiais, desde que eles estejam devidamente preparados para receber a tinta

Com o transfer, é possível estampar uma série de objetos e materiais, desde que eles estejam devidamente preparados para receber a tinta

A impressão tradicional aplica a tinta sobre a superfície. A aplicação de calor transfere a tinta e ativa determinados agentes (aglutinantes) para ligar a tinta à superfície. Por sua vez, a sublimação é um processo que não emprega aglutinantes.

A chave para a sublimação é a fibra de polímero. Com a crescente popularidade das peças de vestuário à base de polímeros, é importante que você concentre-se em usar a tinta certa para elas.

Mas a sublimação não se limita a vestuário. Placas, prêmios, painéis de fotos, produtos promocionais, sinalização, bandeiras, decoração e joias são alguns produtos que podem ser sublimados. A única exigência é que eles tenham uma superfície de polímero ou que tenham revestimento.

Dificuldades

Independentemente do conjunto de tintas escolhido, um dos desafios da impressão digital é o gerenciamento de cores. Isso porque você cria as cores por meio de softwares. Em seguida, a impressora faz a reprodução delas.

O primeiro problema é que o que sai da impressora nem sempre corresponde ao que está na tela do computador. Há duas razões para isso: gama de cores e conversão de cores.

Nem tudo o que você vê no monitor vai ser reproduzido pela sua impressora

Nem tudo o que você vê no monitor vai ser reproduzido pela sua impressora

A gama de cores refere-se ao espectro tonal que um dispositivo pode reproduzir. No caso de um monitor, ela é geralmente maior do que a de uma impressora a jato de tinta. Assim, é possível haver cores na tela que não serão reproduzidas pela impressora.

A segunda razão é que os monitores costumam usar um processo aditivo (RGB), enquanto uma impressora digital utiliza um processo subtrativo (CMY). Assim, acontece um problema de "tradução" entre as cores do monitor e da impressora (saiba mais sobre gerenciamento de cores para impressoras a jato de tinta).

Conclusão

Então, se você está procurando um sistema de baixo custo, considere a impressão e o transfer digital. Certamente existem limitações nesses processos, como a necessidade de usar diferentes tintas para diferentes superfícies. Mas os transfers digitais são versáteis e rentáveis.

Sobre o autor: Jimmy Lamb escreve e palestra sobre sublimação e impressão em tecidos mundo afora. Tem mais de 20 anos de experiência no negócio de vestuário e decoração. Atualmente, é o gerente de comunicação na Sawgrass Technologies.

Esse artigo técnico foi cedido, com exclusividade, pela Sawgrass ao portal InfoSign, que traduziu e adaptou o texto.



Matan lança coletor de mídias para impressoras Barak 8

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 08/01/2014

Matan lança mais um acessório para a Barak 8

Matan lança mais um acessório para a Barak 8

A fim de melhorar o fluxo de trabalho de impressão e acabamento dos modelos Barak 8, a Matan, fabricante de impressoras digitais, lançou um kit coletor de substratos, que se encarrega de mover as folhas impressas para o dispositivo de empilhamento.

O kit é composto por uma correia transportadora que se encaixa no rolo frontal da impressora e usa seu movimento para levar as folhas ao coletor, onde os materiais são recolhidos. Segundo a Matan, o kit é fácil de instalar.

Assista ao vídeo que mostra o sistema em funcionamento:

Fonte: Image Reports Mag



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