Organização global de mídia Out of Home expande base de associados
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 07/04/2021
Oito novos membros passaram a fazer parte da World Out of Home, organização internacional de sinalização digital que visa desenvolver o segmento. Os neófitos são a Red Tape Media (do Paquistão), a Impres (Bulgária), a DT (Uruguai), a Absen (China) e a PCDS (Reino Unido). Da Itália, ingressaram as empresas BLIMP, XuniPlay e Pladway. Os novos membros representam um acréscimo de 30% no número de associados da WOO.
Tom Goddard, presidente da WOO, declarou: “Temos crescido cada vez mais na pandemia, à medida que a indústria mundial de Out of Home se une para enfrentar os desafios atuais e explorar novas possibilidades empolgantes. Temos o prazer de dar as boas-vindas a esses oito novos membros. Nossa missão clara é reunir nossas forças para ajudar a impulsionar a indústria global de OOH”.
O que fazem os novos membros da WOO:
- BLIMP: mede e gere audiências;
- XuniPlay: plataforma OOH digital dedicada à publicidade, sinalização digital e interatividade;
- Pladway: plataforma adtech operando em DOOH;
- TDT: especializada em produtos OOH que ajudam a digitalizar processos comerciais;
- Absen: marca de monitores LED.
Fonte: WOO
Aplicação de vinil adesivo: quando usar primer ou vedador de bordas – Parte 1
Por Eduardo Yamashita em 01/11/2016
Muitos profissionais de comunicação visual têm dúvidas sobre o correto uso de primer e vedadores de bordas nos trabalhos de aplicação de vinil adesivo. Para ajudá-los a fazer a melhor escolha, este artigo técnico, dividido em duas partes, apresentará conceitos, aplicações e cuidados.
Primer
Líquido composto com resinas (acrílica ou vinílica) dissolvidas em solventes hidrocarbonetos aromáticos, como o acetato de butila. Trata-se de uma tinta de alta aderência, também conhecida como promotor de aderência. O principal objetivo do primer é aumentar a aderência à superfície. É na camada do primer que o vinil adesivo será aplicado.
Há um primer específico para cada tipo de material (plásticos, madeira, entre outros). No entanto, algumas superfícies plásticas não apresentam as condições ideais para a adesivação de vinis adesivos. Isso ocorre por não serem porosas, quimicamente inertes e/ou com baixa energia superficial. A adesão de adesivos sobre filmes plásticos depende dos seguintes fatores:
Tensão superficial
Está relacionada à força coesiva, que é responsável pela união das moléculas de um líquido. Na superfície, essa força tende a ser maior, pois as moléculas não estão ligadas umas às outras por todos os lados. Isso provoca a formação de um filme invisível na superfície do líquido, que faz com que seja mais difícil movimentar um objeto sobre essa superfície do que se ele estivesse completamente submerso. A força necessária para romper um filme de 1cm de comprimento é chamada de tensão superficial, sendo expressa em dinas por centímetro.

Molhabilidade
As forças entre moléculas diferentes são chamadas de forças adesivas. Para que um líquido forme uma película uniforme sobre um sólido (em vez de formar gotículas), é necessário que sua tensão superficial seja inferior às forças adesivas entre o líquido e o sólido. Quando isso ocorre, o líquido tem uma excelente molhabilidade sobre o sólido, ou seja, ele se espalha sobre o sólido. A molhabilidade pode ser medida pelo ângulo de contato entre o líquido e a superfície, o qual permite quantificar a afinidade entre o líquido e o sólido. O ângulo nulo indica ótima afinidade e, portanto, máxima molhabilidade.
Quando se aplica um adesivo sobre uma superfície de polietileno sem tratamento, ele não entrará em contato totalmente com a superfície, formando áreas sem contato, porque a tensão superficial do adesivo é superior às forças adesivas entre o adesivo e o plástico.

As poliolefinas (polímeros compostos por carbono e hidrogênio, como polietileno e polipropileno) apresentam as maiores dificuldades de adesão, porque, além de possuírem baixa molhabilidade, são apolares, ou seja, incompatíveis com adesivos, que são polares. Por isso, os plásticos, antes de passarem pelo processo de adesivação, devem ser submetidos a um tratamento superficial, com o objetivo de modificar suas superfícies e melhorar suas características de adesão. Os tipos de tratamento superficiais mais comuns para plásticos são:
- Tratamento químico
Consiste na aplicação de um verniz na superfície de materiais (folhas de alumínio, papéis e plásticos), de modo a criar condições para a ancoragem de tintas, adesivos e outros revestimentos. Ele é o mais utilizado na aplicação de vinis adesivos em plásticos. Em substratos porosos, como madeira e gesso, o verniz também sela a superfície, de modo a evitar a posterior libertação de ar contido nos poros, que ocasionará bolhas no revestimento final.
- Corona
Consiste na aplicação de descargas eletrostáticas sobre a superfície do substrato, de modo a aumentar sua energia superficial e melhorar a ancoragem do adesivo. Ele é aplicado ao plástico por meio de um equipamento composto por fonte de alta frequência, transformador de alta voltagem e estação de tratamento. Essa última consiste em um par de eletrodos: um deles tem alto potencial, o outro é composto por um cilindro de metal aterrado e revestido por um material isolante que suporta o substrato. O efeito é obtido pela ionização do oxigênio presente entre os eletrodos, que polariza a superfície do filme e aumenta sua energia superficial. Esse é o principal tratamento aplicado nos filmes de polietileno e polipropileno, podendo ser utilizado também em outros materiais, como PET e BOPP.
- Tratamento a chama
É realizado pela combustão de um gás (metano, propano ou butano). A chama atua sobre a superfície do filme, que é resfriado imediatamente ao passar por um cilindro com água gelada. O tratamento a chama permite efeitos mais intensos, não atinge o lado oposto do material, não provoca microfuros e apresenta baixo decaimento do nível de tratamento com o tempo. Entretanto, ainda não é possível sua aplicação em filmes de PE e PP, devido às baixas velocidades das máquinas extrusoras, sendo mais aplicado em filmes de BOPP.
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Esko e Epson anunciam parceria
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 18/12/2012
A Esko, fabricante de equipamentos gráficos, fechou uma parceria OEM com a Epson, fabricante de impressoras digitais. A nova sociedade visa a integração de dispositivos Digital Front-End (DFE) da Esko com os modelos Epson SurePress L-4033A e L-4033AW, equipamentos a jato de tinta única passada.
Declarou Jef Bogaerts, da Esko: "À medida que cresce a transição dos sistemas analógicos para os digitais no mercado de rótulos, etiquetas e embalagens, os fabricantes de equipamentos procuram mais alternativas front-end que possam melhorar todo o fluxo de trabalho. O nosso DFE objetiva otimizar a pré-impressão e toda a produção. E o Engine 12 integrado ao DFE vai oferecer às impressoras Epson a capacidade de processar arquivos de até sete cores".
As impressoras Epson SurePress — L-4033A (de seis cores) a L-4033AW (sete cores) — foram projetadas para produção de pequenas tiragens, em alta velocidade. Com a parceria, espera-se que ambas as máquinas tenham melhor desempenho e produtividade.
O novo DFE, da Esko, será padrão na série Epson SurePress L-4033 tanto na Europa quanto na Austrália. Nas demais regiões do mundo, ele será um opcional.
Fonte: Esko. Texto: InfoSign
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