Alltak promove curso de envelopamento no fim de abril

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 18/04/2018
Academia de Envelopamento ocorre nos dias 25 e 26 de abril

Academia de Envelopamento ocorre nos dias 25 e 26 de abril

A Alltak, fabricante de vinis adesivos, realizará nos dias 25 e 26 de abril, das 8h às 17h, a Academia de Envelopamento Alltak, em Guarulhos. O curso oferecerá uma visão geral dos aspectos envolvidos no envelopamento de carros.

Indicado para instaladores de todos os níveis, o treinamento ensina como utilizar qualquer tipo de vinil (calandrado ou cast) para criar um fluxo de trabalho limpo e organizado, que facilita a produção e diminui o tempo da aplicação.

Com vagas limitadas, o curso inclui café da manhã e almoço, material didático, kit de ferramentas (porta-ferramentas, espátula, feltro, magnetos, luva e estilete profissional), acesso ao conteúdo on-line (vídeo aula e apostila), certificado “Instalador Referenciado Alltak” e 4 metros de adesivo da linha Alltak Tuning.

Para se inscrever, o interessado deve acessar o site do treinamento.

Fonte: Fespa Brasil



Fogra comprova que impressoras UV LED da EFI consomem menos energia

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 06/06/2014

Vutek GS3250LX foi a impressora da EFI testada pela Fogra

Vutek GS3250LX foi a impressora da EFI testada pela Fogra

A Fogra, associação alemã de tecnologia gráfica, realizou avaliações de consumo de energia em impressoras UV LED da EFI Vutek. Os teste mostraram que os equipamentos empregam 82% menos energia que máquinas de lâmpadas com arco de mercúrio (para cura de tinta).

Os testes da entidade concluíram que o modelo Vutek GS3250LX Pro consome 0,22 kW/m2, ao passo que uma impressora similar que usa lâmpadas convencionais consome 1,18 kW/m2.

No comparativo, os cálculos da Fogra, realizados por meio do método Energy Efficiency Project (Projeto de Uso Eficiente de Energia), demonstram que é possível economizar cerca de 16 mil euros por ano.

Scott Schinlever, gerente geral de soluções inkjet da EFI, comentou: "Embora tenhamos avaliado o consumo de energia durante o processo de desenvolvimento das nossas impressoras, os resultados da Fogra confirmam com imparcialidade essa característica dos equipamentos".

Fonte: EFI



Depreciação de impressoras de grandes formatos

Por José Pires de Araújo Jr. em 21/06/2018
Saiba como prever a depreciação de uma impressora digital

Saiba como prever a depreciação de uma impressora digital

A depreciação de equipamentos é um assunto recorrente nas conversas entre empresários do setor. Trata-se de uma despesa, não reembolsável, que tem como fato gerador a utilização de um equipamento ou sua obsolescência. No entanto, a empresa não precisa usar dinheiro do caixa para pagar tal despesa. Porém, é necessário realizar a devida contabilização para a recuperação do investimento.

O Brasil, segundo a lei 11638/2007, segue a tabela de depreciação abaixo:

Item Taxa de depreciação anual Anos
Edifício 4% 25
Máquinas e equipamentos 10% 10
Instalações 10% 10
Móveis e utensílios 10% 10
Veículos 20% 05
Computadores e periféricos 20% 05

 

Conforme a tabela, os computadores e seus periféricos depreciam-se em até 5 anos, com taxa de 20% ao ano. A lei referida (11638/2007) deve guiar a contabilidade. Não foi levada em consideração a “Lei de Moore”, que deve ser considerada nas ações gerenciais com foco na obsolescência de processadores (o “coração” dos computadores e seus periféricos). Em 1965, Gordon Moore publicou na revista Eletronic Magazine um artigo sobre o ciclo de vida dos processadores. Ele afirmou que a cada período de 18 meses, a capacidade dos processadores aumenta exponencialmente. Com base nisso, pode-se utilizar a “Lei de Moore” para a formação de custos no RKW, mas saiba que quanto menor o tempo de depreciação, maior é o valor a ser destacado.

As impressoras de grandes formatos, em última análise, são equipamentos eletrônicos com memória e utilizam programas para decodificação de dados, para estampar lonas, vinis, tecidos, entre outros substratos. São máquinas de alta tecnologia que necessitam de processadores cada vez mais potentes para suportar uma eletrônica que evolui a todo momento.

Essas impressoras provam que a “Lei de Moore” é uma realidade. O aumento da velocidade dos processadores e a evolução dos softwares estão permitindo que a impressão de grandes formatos atinja mercados diversos, como os de arte e arquitetura. Além disso, a tecnologia também tem possibilitado a impressão em substratos rígidos, como madeira e cerâmica, que podem ser utilizados em decoração.

Por causa dessa constante evolução, a depreciação gerencial de uma impressora de grande formato pode não ser 5 anos. Para conhecer a exata depreciação, recomenda-se levar em consideração a obsolescência causada pelos desenvolvimentos do segmento, embora a aceleração tecnológica segundo a “Lei de Moore” venha caindo. De acordo com especialistas do Vale do Silício, as tecnologias digitais são atualizadas anualmente.

Autor: José Pires de Araújo Jr.

 



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