Como evitar um envelopamento com falhas e malfeito
Por Eduardo Yamashita em 09/05/2016
Veículos comerciais envelopados com imagens muitas vezes criam a primeira impressão (positiva, negativa ou indiferente) que o público tem de uma empresa. O envelopamento de alta qualidade, atraente e bem conservado pode transmitir a mensagem de que a empresa e sua marca – por extensão, seus serviços – são sérias e idôneas.
O envelopamento exige um investimento que pode variar de centenas a milhares de reais por veículo, para a concepção e instalação de imagens. Portanto, há pouco espaço para erro. Por exemplo, o logotipo da empresa pode não aparecer corretamente. Se o projeto for ineficaz ou se o filme perde a coloração, podem aparecer rachaduras e falhas prematuras. Se isso acontecer, as imagens instaladas projetarão uma impressão que pode afetar negativamente a empresa.
Saiba que um envelopamento pobre ou com defeito pode dar prejuízos e custar para corrigir, reparar ou substituir, além de aumentar o tempo de inatividade do veículo. Portanto, evite erros levando em consideração os tópicos a seguir:
Projeto ruim
Muitos projetos iniciados por agências podem ficar fora da escala do veículo. Várias vezes, são omitidas partes importantes do veículo, como maçanetas e dobradiças. Portanto, é fundamental projetar imagens em escala correta e criar modelos com todas as funcionalidades incorporadas. Isso evita atrasos e alterações nos projetos.
Lembre-se que um único tamanho de imagem não serve para todos os veículos. Uma imagem que funciona bem para uma van de carga não tem o formado proporcional de um caminhão, e vice-versa. Imagens aplicadas ao painel traseiro de um caminhão não terão a mesma aparência em uma caminhonete. Portanto, certifique-se de que os designers ajustem as imagens de acordo com cada veículo.
Concepção exagerada
Evite colocar muitas imagens e textos no projeto de envelopamento. Muita informação causa ruído e perdas de oportunidades de vendas. A tendência é querer sobrecarregar. Mas lembre-se: há apenas alguns segundos para agarrar a atenção do público e passar a mensagem. Portanto, crie projetos simples e rapidamente compreensíveis. Certifique-se de inserir as informações essenciais, como números de telefone, site e outros contatos claros e legíveis.
Investimento malfeito
Evite usar materiais, sobretudo vinis adesivos, mais baratos e leve em consideração o ambiente ao redor do veículo. E possível assumir custos de fora com materiais mais em conta para executar o envelopamento, mas isso pode ter consequências ruins, como um prejuízo no longo prazo. Além disso, com materiais de qualidade inferior, a instalação pode demorar, o que pode elevar o custo da produção. E também é possível que bolhas e rugas apareçam prematuramente.
A removibilidade do adesivo também deve entrar na composição do custo do ciclo de vida da imagem. Retirar filmes de alta qualidade é mais rápido e fácil, ao passo que películas de baixa qualidade tendem a rasgar em pedaços pequenos, o que exige mais trabalho.
Tipo de superfície
Há trabalhos que exigem mais cuidado para serem executados. Veículos com contornos profundos ou canais requerem o mais alto nível de engenharia de vinis para garantir que eles não levantem ou rasguem prematuramente. Como alternativa, é possível utilizar o material refletivo, que custa mais, mas oferece marketing e valor de segurança para as frotas que operam durante a noite ou no início da manhã. Afinal, eles ajudam a manter os motoristas mais seguros porque os veículos ficam mais visíveis, e a mensagem continua a ser veiculada durante a noite. Perde-se essa oportunidade com materiais convencionais não refletivos.
Pense em termos de ciclo de vida versus custo dos materiais. Ao avaliar os custos do ciclo de vida, não se esqueça de considerar fatores como durabilidade, longevidade, facilidade de manutenção e propriedades de reflexão e remoção.
Não perca: na segunda parte deste artigo, confira tópicos como tempo para o serviço, falhas na instalação e problemas na manutenção.
Top Value Fabrics apresenta tecidos para impressão digital
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 09/11/2014
A Top Value Fabrics, fornecedora de mídias, anunciou no mercado internacional a Dye Sub Performance Textiles, linha de tecidos para impressão digital sublimática. As mídias são indicadas para confecção de banners, displays, estandes, entre outras aplicações de sinalização e comunicação visual.
A série inclui substratos como Tri Poly, Triple White, Display Fabric, Heavy Knit e Ultra White Blockout, que estão disponíveis em larguras que vão de 60 a 120 polegadas.
Segundo a empresa, depois de impressos, os tecidos oferecem excelente consistência de cor, nitidez de imagem e ampla variedade de cores.
Jeff Nonte, gerente da Top Value Fabrics, declarou: "A Dye Sub Performance Textile estreou na feira SGIA 2014 e foi muito bem recebida. As mídias não possuem revestimento e foram desenvolvidas para impressoras sublimáticas. Esses tecidos são uma excelente opção para empresas que trabalham com aplicações de luxo".
Fonte: My Print Resource
Durst Brasil lança impressoras Kappa 180 V2 e Kappa 320
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 18/01/2014
A subsidiária brasileira da Durst, fabricante de impressoras digitais, anunciou o lançamento de novos equipamentos inkjet para o segmento têxtil: o Kappa 180 V2 e o Kappa 320. Conheça as principais características técnicas das máquinas:
Kappa 180 V2
Robusta, a impressora apresenta oito canais de cores de tinta e nova unidade secadora, que permite secagem sem o contato com a mídia, em três fases e a uma temperatura máxima de 130ºC. Produz imagens em 1000dpi e apresenta velocidade variável: de 580m2/h (modo de passagem única) ou de 297m2/h (dupla passada).
As tintas usadas na Kappa 180 V2 receberam certificação GOTS (Global Organic Textile Standard), que assegura que o processo é ecológico e não agride as fibras dos tecidos, o meio ambiente ou os operadores.
Kappa 320
Impressora que possui secador horizontal com três passagens, produz em resolução de 1000dpi, apresenta oito canais de tinta e pode trabalhar com diferentes tipos de tecidos. A máquina emprega software RIP da Caldera e sistema CostView, que automaticamente calcula os custos de produção e emissão de CO2. A impressora produz em velocidades que variam de 340m2/h a 650m2/h.
Flávio Hirata, CEO da Durst Brasil, declarou: "O mercado mundial de impressão têxtil produz cerca de 27 mil metros quadrados. Destes, apenas 1% foi realizado via processo digital. Nesse contexto, há estimativa de crescimento de 3% ao ano para as aplicações digitais. Assim, nossa expectativa com os novos modelos Kappa é enorme, e queremos repetir o sucesso nas instalações que já obtivemos em um passado recente com a Kappa 180″.
As novas impressoras serão apresentadas também na Febratex 2014, feira que ocorre de 12 a 15 de agosto, no Parque Vila Germânica em Blumenau (SC).
Fonte: Durst Brasil
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