Xpertjet 1682SR Pro é nova impressora ecossolvente da Mutoh

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 09/11/2023
Impressora inclui duas cabeças

Impressora inclui duas cabeças

A fabricante Mutoh apresentou a Xpertjet 1682SR Pro, impressora ecossolvente com largura de 1,6m e tinta certificada GREENGUARD Gold.

A impressora inclui tecnologias exclusivas da Mutoh, como as cabeças Accufine HD, a i-screen e o software RIP Vertelith.

Além do sensor “Feed Master”, que permite ajustes automáticos na alimentação de mídia, o equipamento vem com o “Dropmaster 2”, que calibra automaticamente os alinhamentos bidirecionais.

A função de seleção da área de nozzles reduz o tempo de inatividade, e o “Media Tracker” fornece informações sobre a quantidade de mídias utilizadas nos trabalhos de impressão.

Outro diferencial da Xpertjet 1682SR Pro é o novo ajuste de altura das cabeças, em quatro patamares, que possibilita a impressão em uma variedade maior de mídias.

Fonte: Mutoh



App monitora operações de scanners de grande formato

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 03/03/2020
Nextimage Remote roda em dispositivos móveis

Nextimage Remote roda em dispositivos móveis

A fabricante Contex apresentou o Nextimage Remote, app grátis (disponível na App Store e no Google Play) que acompanha o software de digitalização Nextimage.

Com o aplicativo, o usuário pode controlar tarefas de digitalização por meio de dispositivo móvel, posicionado perto do scanner que está sendo operado (assista ao vídeo abaixo).

Compatível com a série HD Ultra X e a versão 5.4 (ou superior) do Nextimage, o app também pode ser usado para validar projetos.

Steve Blanken, gerente geral da Contex Americas, declarou: “O Nextimage Remote simplifica o trabalho dos nossos clientes trabalham. Ele permite que os usuários se concentrem nos documentos durante o processo de digitalização. Isso proporciona um aumento notável da produtividade”.

Fonte: Contex



Aplicação de vinil adesivo: a seco ou úmida

Por Eduardo Yamashita em 27/06/2015

Conheça prós e contras de cada um dos métodos de aplicação

Conheça prós e contras de cada método

Na hora de adesivar vinis, em uma parede ou ao fazer o envelopamento de carros, os profissionais de instalação e aplicação deparam-se com uma dúvida elementar: usar método úmido ou a seco?

A diferença entre eles é a presença (ou não) de água, elemento cujo objetivo é criar uma "película" entre o adesivo (cola) e a superfície. A água diminui a aderência (tack) inicial do adesivo. Isso facilita a aplicação, pois o adesivo fica com menos área de contato com a superfície.

Na aplicação úmida, é possível reposicionar o vinil até que o aplicador encontre a posição correta da película. No método a seco, como a aderência é total, não é possível fazer o reposicionamento do vinil.

Cada método tem prós e contras, resumidos a seguir:

  Vantagens    Desvantagens
Aplicação úmida
- Baixa adesão do adesivo (cola) à superfície;
- Reposicionamento total do vinil;
- Facilidade nos encaixes entre vinis.
- Adesão inicial mais demorada;
- Elevado tempo de instalação (em função da secagem da água);
- Necessário ambiente adequado para trabalhos com água;
- Limitado a superfícies planas ou curvas simples.
Aplicação a seco
- Não precisa de tempo adicional antes do acabamento;
- Poder ser usado em qualquer superfície.
- Necessário uso de fitas de posicionamento da imagem;
- Alta aderência do adesivo (cola) à superfície;
- Difícil reposionamento.

 

A seco ou úmida

Uma pergunta bastante frequente é: Qual método devo utilizar? Para obter a resposta, você vai precisar saber o tipo de superfície sobre a qual será aplicado o vinil adesivo.

O método a seco é indicado para qualquer tipo de superfície. Já o úmido é indicado apenas para superfícies planas ou com curvaturas simples.

A diferença entre ambas é a aplicação de água

A diferença entre ambas é a aplicação de água

A pergunta seguinte é: Por quê? Porque, ao aplicar o método úmido em superfícies complexas (com curvaturas compostas e baixos relevos), não é possível remover toda a água utilizada no processo. Ou seja, o trabalho deixa resíduos entre o adesivo e a superfície, formando microbolhas de água — imperceptíveis após a aplicação.

Quando o vinil aplicado é submetido ao calor (do sol), as microbolhas levantam o vinil, que resseca com o tempo e acaba rompendo-se, causando estragos irrecuperáveis à imagem. Portanto, ao facilitar a aplicação, corre-se o risco de prejudicar todo o trabalho.

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Texto originalmente publicado com exclusividade no InfoSign, no dia 27 de junho de 2013. Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis, envelopamentos de carro e comunicação visual.



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