Xante anuncia nova impressora UV LED de mesa

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 08/05/2018
X-32 será lançada na Fespa 2018

X-32 será lançada na Fespa 2018

A fabricante Xante estará na Fespa 2018, feira que ocorre entre os dias 15 e 18 de maio, na Alemanha. No evento, a empresa promete lançar a X-32, impressora UV LED que possui mesa com vácuo de 90cm × 60cm para acomodar diversos tipos de mídias, com peso de até 30kg e altura de até 28cm.

De acordo com a empresa, o espaço necessário para a instalação da impressora é de apenas 2,4 metros quadrados. Portanto, pequenos estabelecimentos comerciais de impressão e sinalização poderão se beneficiar do equipamento, cuja principal capacidade é estampar objetos e substratos planos.

A máquina roda com o software Xante iQueue Workflow e inclui seis cabeças, para produzir imagens com resolução de até 720 × 1200dpi. O aplicativo também oferece o recurso de impressão de dados variáveis. Além disso, apresenta cinco métodos de aplicação de tinta branca e dois, de verniz.

Robert Ross, presidente e diretor executivo da Xante, declarou: “Estamos extremamente animados para demonstrar a X-32 na Fespa. Essa feira atrai uma mistura interessante de clientes, e a X-32 oferece uma série de benefícios que os visitantes do nosso estande poderão ver de perto”.

Fonte: Xante



BR Group lança impressora Firejet 180 R-UV

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 03/10/2014

Firejet 180 R-UV imprime com tintas CMYK e branca

Firejet 180 R-UV imprime com tintas CMYK e branca

A BR Group, fornecedora nacional de equipamentos para comunicação visual, anunciou o lançamento da Firejet 180 R-UV, impressora UV LED híbrida com largura de 1,80m.

Indicada para impressão de substratos rígidos e flexíveis com até 3cm de espessura, a máquina pode ser equipada com 4 (CMYK), 6 (CMKY+WW) ou 8 (CMYK+CMYK) cabeças Ricoh Gen4 (de 7 picolitros). Além disso, a Firejet 180 R-UV produz em resolução máxima de 1.200dpi e velocidade máxima de 28m²/h.

Segundo a empresa, a tinta original possui alta flexibilidade e dois anos de garantia.

Fonte: BR Group



Sublimação: como calcular custo, preço, valor e faturamento

Por João Leodonio em 01/05/2018
Saiba como formatar o preço dos seus produtos estampados por sublimação

Saiba como formatar o preço dos seus produtos estampados por sublimação

Será que vendo meu produto sublimado com o mesmo preço do concorrente? Ou cobro mais barato? Faturamento é igual a lucro? Como agregar valor à minha camiseta sublimada e me diferenciar da concorrência?

Muitos empreendedores, sobretudo os novatos, têm muitas dúvidas sobre composição de preços no segmento de impressão sublimática. Mas antes de dar algumas respostas, vamos definir alguns conceitos:

- Custo: é todo o esforço e trabalho empregado para a produção de bens e serviços e divide-se em fixo e variável. O primeiro é todo custo que não varia com a produção, ou seja, está fixado. Exemplos: limpeza, conservação, aluguel, mobiliário e equipamentos. Já o variável é todo custo que varia de acordo com o produto e o volume. Exemplos: caneca, papel impresso, camiseta, entrega, matérias-primas, insumos diretos, embalagens, impostos de venda, mão de obra e fornecedores.

- Preço: é o valor monetário de um bem, serviço ou patrimônio. É composto por custos, despesas e lucro.

- Valor: é criado de acordo com a importância dada por aqueles que adquirem os produtos ou serviços. Exemplo: Quanto você estaria disposto a pagar por um copo de água mineral no deserto? E ao lado de uma nascente de água potável? Independentemente do quanto custou a produção desse copo com água, seu valor será dado pela importância ou necessidade de seu consumo.

- Faturamento: é o montante que a empresa recebe por uma venda do bem ou serviço, ou seja, é o valor total que está impresso na nota fiscal.

Antes de entendermos como chegar à composição de preços, é preciso avaliar o que produzir, para quem vender, quais serão os fornecedores e parceiros, a forma de distribuição e como a concorrência trata o produto ou serviço. Após a fase prévia de produção, deve-se passar para as contas.

Custo fixo

Por trabalhar em casa, muitos acabam não considerando o custo fixo na composição do preço; Mas assim como um imóvel alugado, precisamos valorar o m² da área ocupada e ratear água, luz, telefone e qualquer outra despesa de produção.

Custo variável

É necessário escolher um bom fornecedor de matéria-prima, saber valorar a mão-de-obra envolvida na produção (a própria ou terceirizada), o consumo de energia e o transporte, além de saber negociar desconto para compras maiores, o que ajudará na composição de um preço menor.

Preço

É necessário avaliar todos os rateios de custo fixo, aplicar todos os custos variáveis, lucro esperado, impostos e todos os valores envolvidos na fabricação e distribuição do bem ou serviço. Muitas empresas não consideram os custos de pós-venda e acabam por não dar um atendimento adequado ao cliente após entregar os produtos ou serviços. Assim, não fidelizam a clientela.

Valor

Trata-se de algo a ser estabelecido depois da formatação do preço. Portanto, é preciso muito cuidado para valorar a importância do produto ou serviço. A valoração vai depender da necessidade, local, oferta, demanda e algo muito importante, que é a qualidade final do que se oferece. A qualidade de um produto final (matéria-prima, insumos e controle nos processos de produção) pode fazer com que o valor suba.

Faturamento

Como já explicado, não é ganho, nem lucro. Trata-se apenas do registro dos valores totais das vendas.

Concorrência

Após levantar informações e compor o preço do produtos, você descobre que a concorrência vende mais barato. O que fazer? Quanto mais barato? Vende para o mesmo público? Que matéria-prima utiliza?

Essas são questões que, se respondidas de forma adequada, poderão ajudar a rever o preço de venda ou mantê-lo e investir na valorização do produto, mantendo as margens originais de lucro.

Mas isso é possível num mercado tão concorrido quanto o da sublimação?

Sim, e a cada momento aparece um novo fornecedor. Quase na mesma velocidade, saem do mercado aqueles que ofereceram produtos e serviços de má qualidade. Portanto, se ao formatar um preço, a empresa considerar todos os tópicos tratados acima, possivelmente terá sucesso. Em caso de insucesso, saberá onde errou.

Sugerimos também fazer a alocação dos custos de forma mais coerente possível, usando o sistema R.K.W (um assunto a ser tratado num próximo artigo).

Sobre o autor: João Leodonio atua no segmento gráfico há 10 anos, como gerente de produção e consultor. Tecnólogo em produção gráfica, atuou como palestrante pela Imprensa Oficial, de Angola, e como consultor de processos produtivos. É proprietário da Pari Transfer Sublimático 

 



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