Sentec apresenta mídia ecológica para decoração de pisos

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 26/11/2019
Taylor Floortex não contém PVC

Taylor Floortex não contém PVC

A Sentec International, fabricante europeia de mídias para comunicação visual, anunciou no mercado internacional o lançamento da Taylor Floortex, película com base de tecido de poliéster e superfície resistente a deslizamentos. Sem PVC, o substrato é indicado para aplicações de sinalização em pisos.

Desenvolvida para substituis mídias vinílicas, a Taylor Floortex oferece resistência ao deslizamento em condições úmida e seca. Portanto, é uma solução segura para compor instalações de pdv e pisos de exposições e eventos.

A mídia pode receber impressão e não requer nenhuma laminação adicional. Seu verso é revestido com um adesivo sensível à pressão que fixa o substrato, sem ondulações, e permite a remoção fácil após o uso.

A Taylor Floortex está disponível em rolos de 1,37m x 15m.

Fonte: Sentec International



Esko lança mesa de corte Kongsberg X Edge

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 12/12/2019
Equipamento pode ser atualizado para impulsionar produtividade

Equipamento pode ser atualizado para impulsionar produtividade

A fabricante Esko ampliou seu portfólio de mesas de corte e lançou a série Kongsberg X Edge, composta por três modelos: Designer (para produção de amostras), Sign Production (para sinalização) e Pack Production (para embalagens e displays de pdv).

Indicada para produções rápidas e tiragens curtas, a Kongsberg X Edge foi projetada especialmente para oferecer opções variadas de produtividade e qualidade. Isso porque ela pode ser facilmente atualizada para atender a evolução das demandas dos negócios.

Capaz de operar na velocidade de 30m/min, com aceleração de 0,3G, a máquina é indicada para corte e acabamento de mídias de comunicação visual e embalagem, por vir com recursos de carregamento rápido, calibração e reconhecimento automático, além de um sistema de transportador opcional para papelão ou rolos.

Oferecendo uma variedade de opções de fresamento, a Kongsberg X Edge também oferece registros perfeitos, mesmo em casos de distorção e mídias com formatos maiores que a mesa. Isso porque a estrutura os motores combinam-se para garantir que a mesa ofereça a melhor precisão de corte.

Fonte: Esko



Epson apresenta papel transfer UltraPrint 90 para sublimação

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 17/02/2014

A Epson Brasil apresentou o papel transfer UltraPrint 90, que possui resina especialmente desenvolvida para receber a Epson UltraPrint DS, tinta sublimática original da empresa.

Criado para trabalhar em conjunto com as soluções da fabricante japonesa, o UltraPrint 90 influi diretamente na impressão e no consumo de tinta. Evelin Wanke, especialista de produtos Epson, declarou: "É possível notar a melhor relação custo-benefício do UltraPrint 90 quando comparado a outras soluções do mercado, como papéis offset e monolúcido de outras marcas".

Papéis transfer originais poupam tinta e aumentam a qualidade de impressão

Papéis transfer originais poupam tinta e aumentam a qualidade de impressão

A importância de utilizar o papel transfer correto

O papel transfer interfere em todo o processo de sublimação. Atualmente, há muitas ofertas no mercado, e grande parte das empresas, especialmente as menos experientes, escolhe o papel em função do preço (custo do metro quadrado). Todavia, essa não é a forma correta de adquirir o material.

Considere que, para cada mililitro de tinta absorvido e não transferido, deve ser acrescentado de R$0,20 a R$0,35 ao custo final do metro quadrado impresso.

Para conhecer o desempenho do material, a recomendação é realizar testes para avaliar a quantidade de tinta que o papel absorve. Evelin Wanke, especialista de produtos Epson, ressalta: "Ao utilizar um papel que custa R$0,60/m2 e absorve 4ml de tinta, haverá desperdício de R$0,80 a R$1,40 de tinta por metro quadrado".

Testes e custos

Para mostrar a economia de tinta gerada ao utilizar o papel UltraPrint 90, a Epson realizou testes comparativos.

Na primeira etapa do procedimento, foi impressa uma imagem em um papel monolúcido que custa R$0,70/m². Para obter o resultado de impressão desejado, o papel utilizou 8ml de tinta (R$2,64). O custo total dessa produção, considerando tinta e papel, foi de R$3,34/m2.

O outro teste foi realizado com papel UltraPrint 90, que custa R$1,10/m². Para a impressão da mesma imagem da etapa anterior, foram gastos 4ml de tinta (R$1,32). O custo total, considerando tinta e papel, foi de R$2,42/m2.

No teste, o papel monolúcido apresentou um custo de impressão 38% maior do que a solução da Epson.

Além do papel UltraPrint 90, a fabricante oferece o programa de fidelidade Epson Rewards. A cada rolo de papel transfer utilizado, o cliente acumula pontos. Depois de um ano, pode-se trocá-los por garantia estendida ou descontos em novos equipamentos.

Tipos de papéis usados na transferência térmica

Confira abaixo uma relação dos materiais mais utilizados no mercado de impressão por sublimação:

Sulfite ou offset: não foi desenvolvido para a transferência de tinta sublimática. As empresas utilizam-no por ser uma opção barata. Porém, ele absorve volume muito grande de tinta. Isso aumenta o custo final de impressão, pois é alta a quantidade desperdiçada do insumo.

Monolúcido ou calandrado: muito utilizado no processo de sublimação. Possui superfície menos porosa que o offset. Em função da calandragem, o papel torna-se mais liso, o que diminui a absorção de tinta e aumenta a transferência do insumo para o substrato a ser sublimado. O desperdício de tinta nesse tipo de papel é grande, pois ele não possui uma cobertura para bloquear a absorção de tinta.

Papel tratado: possui tratamento para evitar a absorção de tinta. Ele contém uma resina adequada para o processo de sublimação. O papel tratado é mais caro, porém, utiliza quantidade menor de tinta. Na maioria das vezes, diminui o custo final do metro quadrado impresso.

Fonte: Epson



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