Novo sistema de sinalização Bendit
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 16/10/2020
A fornecedora Signdev anunciou no mercado europeu o Bendit, novo sistema de sinalização composto por um painel frontal visível de alumínio e uma base de conexão de madeira.
Segundo a empresa, todos os sistemas de sinalização Signdev usam um princípio de montagem exclusivo para tornar o tempo de instalação muito mais curto.
Os painéis frontais podem receber impressão UV ou aplicação de vinil em ambos os lados. Também podem ser estendidos com um módulo de iluminação ambiente.
O Bendit está disponível em modelos “parede”, “suspenso”, “perpendicular” e “de mesa”, em tamanhos padrão ou totalmente personalizáveis.
Fonte: Signdev
Os impactos da pandemia de covid-19 nos negócios de impressão e sinalização
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 15/09/2020
Seis meses de quarentena nos deram muito tempo para refletir sobre as profundas mudanças provocadas pela pandemia de covid-19 em nosso setor. E gostaria de compartilhar cinco reflexões sobre esse momento tão peculiar:
1. Podemos fornecer a confiança necessária
Talvez a sinalização nunca foi tão importante para nossa saúde e segurança quanto agora, e prover informações corretas, de uma forma que todos entendam, é fundamental nas comunicações de distanciamento social.
Isso é corroborado por um estudo recente da Roland DG, fabricante de impressoras, que mostrou que 40% dos consumidores do Reino Unido evitam lojas com sinalização pouco clara e 80% se sentem mais seguros quando há sinalização clara.
A pesquisa mostra aos varejistas que, para criar confiança com os consumidores, uma comunicação clara e adequada é essencial. Consequentemente, as empresas de impressão tornaram-se engrenagens críticas nessa dinâmica. Inclusive, a sinalização de distanciamento social já desempenha um papel importante na recuperação do nosso setor.
2. Oportunidades em novos setores
A sinalização de distanciamento social é uma nova demanda. O setor hoteleiro, por exemplo, tem feito muitos pedidos para as gráficas do Reino Unido. O setor público também tem investido pesadamente em sinalização clara, especialmente em serviços essenciais como escolas, hospitais e bibliotecas. E, mesmo com as consequências das pandemias mais bem compreendidas, espera-se que as demais organizações, em todos os setores, também demandem sinalizações específicas para o momento. Mesmo que o pico da demanda por esses produtos caia, é improvável que eles sejam completamente suprimidos, abrindo canais para novos mercados. A questão é manter uma boa relação com esses novos clientes.
3. Flexibilidade, escalabilidade e diversidade
Em todos os setores, os negócios que se saíram melhor durante as partes mais obscuras da pandemia foram aqueles que se adaptaram. Em nossa área, as empresas que aumentaram ou diminuíram rapidamente a produção de acordo com a demanda conseguiram reduzir o desperdício e aumentar as receitas, atendendo a mais pedidos.
A diversificação provou ser a chave. As empresas com uma gama maior de produtos tiveram mais chances de resistir à tempestade. Flexibilidade e diversidade foram essenciais para a recuperação na pandemia.
4. O papel fundamental do comércio eletrônico
As empresas de comércio eletrônico se destacaram durante a pandemia. A maior e mais proeminente de todas, a Amazon, conseguiu aumentar sua base de clientes e expandiu as vendas aos clientes existentes. Na verdade, mais de 6,9 milhões de consumidores encontraram novos usos para a plataforma durante a quarentena, de acordo com a agência da Amazon, a Molzi.
Para empresas de impressão digital, as plataformas de comércio eletrônico fornecem um meio de obter novos clientes à medida que a demanda aumenta. Também é uma forma de demonstrar a gama de produtos diferenciados disponíveis.
Quem não está investindo em plataformas de comércio eletrônico ficará para trás, e somente as empresas que investirão continuamente nele é que se destacarão.
5. Algumas coisas nunca mudam
O excelente atendimento ao cliente paga dividendos no longo prazo, independentemente de haver uma pandemia global ou não. No entanto, ir mais longe em um momento em que as pessoas estão se unindo é muito importante.
Há grandes oportunidades para ir além do atendimento de pedidos existentes e mostrar que você é um parceiro verdadeiramente valioso. Em seguida, você pode identificar oportunidades para discutir seus novos serviços com seus clientes.
Esta lição final, para mim, é muito valiosa. O que temos feito como indústria no passado não foi errado e certamente foi muito útil para muitos de nós. Mas sempre há espaço para aprender e melhorar.
Este artigo foi escrito por Paul Willems, diretor de negócios e gerente de produtos da Roland DG EMEA
JCDecaux desenvolve mobiliário urbano com materiais reciclados
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 14/12/2023
A JCDecaux, especialista em mobiliário urbano, anunciou ter adotado a prática do upcycling, que utiliza materiais reciclados, para a criação do Polychrone e do Tiny House, pontos de ônibus, “abrigo-conceito”, compostos por madeira, vidro, aço e itens reaproveitados.
Com design simples e modular, a estrutura do Polychrone integra itens mecânicos anteriormente utilizados em andaimes e madeira reciclada utilizada em carpintaria. Um estoque de vidro reutilizado foi instalado nas paredes traseira e lateral do abrigo, enquanto cabos usados de bicicletas foram reaproveitados para criar uma treliça para as trepadeiras.
O Tiny House utiliza madeira e vigas recicladas de fabricantes de estruturas metálicas utilizadas em arquitetura, além de componentes de vidro provenientes de estoques de manutenção encomendados por obras de arquitetura.
Ao evitar a extração de novas matérias-primas e diminuir o consumo de energia do processo de fabrico, a JCDecaux contribui para a redução da sua pegada de carbono. Esta abordagem também ajuda seus clientes a cumprir os requisitos de economia circular.
Desde o seu início em 1964, a JCDecaux colocou o crescimento sustentável e a economia circular como itens em seu modelo de negócio. Recentemente, o grupo decidiu reforçar seus compromissos ao adotar a “Estratégia Climática”, revelada em junho de 2023, que visa atingir o “Carbono Zero Líquido” até 2050.
Fonte: JCDecaux
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