Depreciação de impressoras de grandes formatos
Por José Pires de Araújo Jr. em 21/06/2018
A depreciação de equipamentos é um assunto recorrente nas conversas entre empresários do setor. Trata-se de uma despesa, não reembolsável, que tem como fato gerador a utilização de um equipamento ou sua obsolescência. No entanto, a empresa não precisa usar dinheiro do caixa para pagar tal despesa. Porém, é necessário realizar a devida contabilização para a recuperação do investimento.
O Brasil, segundo a lei 11638/2007, segue a tabela de depreciação abaixo:
Item | Taxa de depreciação anual | Anos |
---|---|---|
Edifício | 4% | 25 |
Máquinas e equipamentos | 10% | 10 |
Instalações | 10% | 10 |
Móveis e utensílios | 10% | 10 |
Veículos | 20% | 05 |
Computadores e periféricos | 20% | 05 |
Conforme a tabela, os computadores e seus periféricos depreciam-se em até 5 anos, com taxa de 20% ao ano. A lei referida (11638/2007) deve guiar a contabilidade. Não foi levada em consideração a “Lei de Moore”, que deve ser considerada nas ações gerenciais com foco na obsolescência de processadores (o “coração” dos computadores e seus periféricos). Em 1965, Gordon Moore publicou na revista Eletronic Magazine um artigo sobre o ciclo de vida dos processadores. Ele afirmou que a cada período de 18 meses, a capacidade dos processadores aumenta exponencialmente. Com base nisso, pode-se utilizar a “Lei de Moore” para a formação de custos no RKW, mas saiba que quanto menor o tempo de depreciação, maior é o valor a ser destacado.
As impressoras de grandes formatos, em última análise, são equipamentos eletrônicos com memória e utilizam programas para decodificação de dados, para estampar lonas, vinis, tecidos, entre outros substratos. São máquinas de alta tecnologia que necessitam de processadores cada vez mais potentes para suportar uma eletrônica que evolui a todo momento.
Essas impressoras provam que a “Lei de Moore” é uma realidade. O aumento da velocidade dos processadores e a evolução dos softwares estão permitindo que a impressão de grandes formatos atinja mercados diversos, como os de arte e arquitetura. Além disso, a tecnologia também tem possibilitado a impressão em substratos rígidos, como madeira e cerâmica, que podem ser utilizados em decoração.
Por causa dessa constante evolução, a depreciação gerencial de uma impressora de grande formato pode não ser 5 anos. Para conhecer a exata depreciação, recomenda-se levar em consideração a obsolescência causada pelos desenvolvimentos do segmento, embora a aceleração tecnológica segundo a “Lei de Moore” venha caindo. De acordo com especialistas do Vale do Silício, as tecnologias digitais são atualizadas anualmente.

swissQprint anuncia nova geração de impressoras digitais UV
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 30/05/2014
Conforme anunciado, a swissQprint, fabricante de equipamentos para comunicação visual, passou a vender a Nyala 2, impressora UV plana (flatbed). Embora tenha design similar ao do modelo predecessor (Nyala), a máquina emprega uma mesa maior, com área de 3,2m x 2m.
A impressora trabalha com resoluções que variam de 360dpi a 1080dpi, velocidade máxima de 206m2/h e software que inclui ferramentas de multicamadas, estatísticas, consumo de tinta, entre outras funcionalidades.
O sistema de impressão da máquina emprega cabeças com tecnologia binária e com pontos variáveis (gotas de 9 a 42 picolitros).
A paleta padrão (CMYK) da impressora pode ser expandida para incluir cores light, branco e cores especiais como laranja, violeta e verde.
A Nyala 2 pode receber um sistema opcional rolo a rolo (com 3,2m de largura) para rodar bobinas de mídias flexíveis.
Fonte: swissQprint
Roland organiza 3º campeonato de engenheiros de serviços
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 06/02/2018
A Roland DG, fabricante de impressoras jato de tinta e dispositivos 3D, anunciou a Global SE Awards 2018, terceira edição do campeonato de engenheiros de serviços que será realizado em Hamamatsu, no Japão, entre os dias 23 e 25 de abril. Os participantes da competição são profissionais envolvidos na reparação e manutenção dos equipamentos da empresa.
No Global SE Awards 2018, as habilidades dos competidores serão testadas em duas categorias: Impressoras Jato de Tinta e Equipamentos 3D. As competições abrangem todas as regiões, o período de novembro de 2017 a fevereiro de 2018 e 778 engenheiros de serviços certificados Roland DG Care. Trata-se da maior taxa de participação até o momento.
A seleção se baseará no desempenho dos participantes nas competições locais que, além do conhecimento e nível de habilidade, também mediram a qualidade das atividades diárias e o compartilhamento do conhecimento com os colegas. Os 28 finalistas colocarão suas habilidades em teste por meio de exames práticos e escritos.
Takaaki Koshita, gerente geral de serviços técnicos, declarou: “Para a competição de 2018, aumentamos a gama de produtos, porque queremos oferecer a mesma excelência em serviço a todos os clientes que usam nossa extensa linha de equipamentos. Desenvolvemos uma plataforma on-line que permite aos engenheiros compartilhar regularmente seus serviços e conhecimentos como membros de uma equipe global. O campeonato concede aos selecionados de cada região a oportunidade de compartilhar suas habilidades. Como líderes nas suas respectivas regiões, esperamos que isso sirva como uma forma de elevar o nível de qualidade do serviço em âmbito mundial”.
Em 1981, a Roland DG estabeleceu um serviço de atendimento e suporte chamado Roland DG Care, que visa garantir que seus produtos funcionem por muitos anos e proporcione tranquilidade aos clientes. Além disso, a empresa executa um programa de certificação de engenheiros de manutenção, que possui uma escala de avaliação baseada em pontos para garantir certificações objetivas. Os pontos adquiridos foram utilizados para selecionar os participantes para as competições locais da World SE Awards 2018.
Fonte: Roland Brasil
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