SwissQprint lança duas impressoras UV planas

Modelos 4×4 das impressoras Impala 2 e Nyala 2 trabalham em maior velocidade de produção

A fabricante swissQprint anunciou dois novos modelos de impressoras UV planas: a Impala 2 4×4 e a Nyala 2 4×4. Indicados para produção de aplicações backlit, pontos de venda, displays e banners, os equipamentos, segundo a empresa, foram desenvolvidos para estampar imagens de alta qualidade em alta velocidade, podendo imprimir em resolução de 900 × 720dpi ou 1080 × 720dpi. Além disso, a fabricante disponibiliza opcionais como o sistema rolo a rolo, a mesa adicional para carregamento de placas grandes ou o dispositivo robotizado para alimentação de mídias.

Com mesa no formato de 2,5m × 2m, a Impala 2 4×4 é indicada para produção de pequenas tiragens de imagens de alta densidade e detalhes finos. O equipamento possui tecnologia de pontos variados e oferece vários modos de produção, entre eles o “produção” (velocidade de 180m²/h), “qualidade” (89m²/h) e “fine art” (51m²/h).

Já a Nyala 2 4×4 é maior (com mesa de 3,2m × 2m) e mais produtiva, podendo imprimir imagens na velocidade máxima de 206m²/h. No modo “qualidade”, o equipamento roda a 101m²/h. Já no modo “fine art”, trabalha na velocidade de 57m²/h.

Fonte: SwissQprint

Ônibus em São Paulo recebem instalação de sinalização digital

Nemooh Mídia foi a responsável pelas instalações

A Nemooh, especializada em mídia, implantou soluções de sinalização digital em 500 ônibus que circulam na capital paulista. Para o trabalho, a empresa empregou softwares dedicados da BroadSign e 1.000 monitores de 22 polegadas resistentes a vandalismo.

As telas, vistas mensalmente por 11,3 milhões de pessoas, exibem notícias sobre esportes e entretenimento, dicas de saúde e anúncios de bancos, do governo e de empresas de telecomunicação.

Luciano Ramo, diretor da Nemooh, declarou: "Com a BroadSign, pudemos montar uma rede forte, confiável e estável".

Até 2015, a empresa pretende instalar a solução em mais 2 mil ônibus.

Fonte: Digital Signage Today

Aplicação de vinil adesivo: a seco ou úmida

Conheça prós e contras de cada método

Na hora de adesivar vinis, em uma parede ou ao fazer o envelopamento de carros, os profissionais de instalação e aplicação deparam-se com uma dúvida elementar: usar método úmido ou a seco?

A diferença entre eles é a presença (ou não) de água, elemento cujo objetivo é criar uma "película" entre o adesivo (cola) e a superfície. A água diminui a aderência (tack) inicial do adesivo. Isso facilita a aplicação, pois o adesivo fica com menos área de contato com a superfície.

Na aplicação úmida, é possível reposicionar o vinil até que o aplicador encontre a posição correta da película. No método a seco, como a aderência é total, não é possível fazer o reposicionamento do vinil.

Cada método tem prós e contras, resumidos a seguir:

A seco ou úmida

Uma pergunta bastante frequente é: Qual método devo utilizar? Para obter a resposta, você vai precisar saber o tipo de superfície sobre a qual será aplicado o vinil adesivo.

O método a seco é indicado para qualquer tipo de superfície. Já o úmido é indicado apenas para superfícies planas ou com curvaturas simples.

A diferença entre ambas é a aplicação de água

A pergunta seguinte é: Por quê? Porque, ao aplicar o método úmido em superfícies complexas (com curvaturas compostas e baixos relevos), não é possível remover toda a água utilizada no processo. Ou seja, o trabalho deixa resíduos entre o adesivo e a superfície, formando microbolhas de água — imperceptíveis após a aplicação.

Quando o vinil aplicado é submetido ao calor (do sol), as microbolhas levantam o vinil, que resseca com o tempo e acaba rompendo-se, causando estragos irrecuperáveis à imagem. Portanto, ao facilitar a aplicação, corre-se o risco de prejudicar todo o trabalho.

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Texto originalmente publicado com exclusividade no InfoSign, no dia 27 de junho de 2013. Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis, envelopamentos de carro e comunicação visual.