Imprimax lança vinil adesivo reaplicável
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 03/08/2017
A Imprimax, fabricante brasileira de películas autoadesivas, anunciou o novo Imax, material composto por frontal de PVC monomérico calandrado de 200 micra, cola acrílica aquosa reaplicável e liner de papel couché de 120g/m2.
Com durabilidade de até dois anos, o Imax, além de aceitar impressão digital, é indicado para aplicações em superfícies metálicas, madeiras, vidros, entre outros substratos.
Vendida em bobinas de 1,22m x 15m, a mídia pode ser reaplicada até 500 vezes se guardado corretamente no liner após o uso.
Confira o vídeo sobre o produto:
Fonte: Imprimax
Aplicação de vinis em superfícies com rebites
Por Eduardo Yamashita em 10/11/2014
Você está pronto para começar a produzir projetos complexos envolvendo vinis adesivos em superfícies grandes? Em caso afirmativo, será necessário dominar a questão dos rebites.
Rebite de fixação mecânica permanente consiste em um eixo de metal liso com uma "cabeça". Ele é inserido em extremidades de placas e estruturas. Ninguém gosta, mas ele é inescapável em trabalhos com as frotas de caminhões, ônibus e veículos de grande porte.
De fato, é a pedra no sapato de quem realiza projetos maiores. Mas aplicar vinis sobre rebites não será um pesadelo se você tiver os conhecimentos e as habilidades certas. Saiba quais são a seguir.
De volta ao básico
O primeiro passo é ter certeza de que a superfície onde o vinil será aplicado está limpa e seca. A preparação inadequada pode gerar danos irreparáveis.
Embora óbvia, a limpeza da superfície é uma etapa importantíssima a ser levada a cabo, inclusive por instaladores apressados e aplicadores inexperientes. A contaminação dos vinis é uma das principais causas de insuficiência na aplicação.
Um dia antes da aplicação, limpe o veículo. Depois, use um pano úmido com água e álcool para remover a poeira da superfície. Em seguida, verifique todas as emendas, rebites e ondulações, a fim de retirar solvente e umidade remanescentes. Caso eles estejam presentes, é preciso usar um soprador térmico para secar completamente a superfície antes de iniciar o trabalho. Mas tome cuidado para não queimar a pintura ou a borracha.
Evite aplicação úmida
É melhor realizar a aplicação úmida ou seca? Quando se trata de rebite, o debate é longo. No entanto, você deve saber que não pode usar a aplicação úmida na instalação de vinis sobre rebites.
Essa regra também é válida para dias chuvosos. Por quê? Porque a condensação permanece mais tempo sob os rebites e as emendas do que sob superfícies planas. O vinil quando disposto sobre qualquer coisa molhada, prende a umidade sob as imagens, e bolhas surgirão se a água ficar presa embaixo dos rebites.
É possível ver caminhões na estrada com rebites levantados – identificados pelo vinil adesivo levantado ao redor do rebite. É muito provável que a imagem nessas regiões estava aprovada depois do instalador ter concluído o trabalho. Porém, muito provavelmente, ele não aplicou calor suficiente para que o material se moldasse às regiões do rebite. Pense em cera de vela. Até certo ponto você pode moldá-la quando ela está fria, mas quando está quente, ela pode tomar a forma do molde.
O que pode acontecer é as bolhas de água (que estavam na superfície molhada) se evaporarem com o calor, aumentarem de tamanho e formarem bolhas grandes.
Ferramentas adequadas
Há ferramentas que tornam mais fácil a instalação profissional. Especialistas recomendam um furador de bolhas para liberação de ar. É necessário um soprador térmico para ajudar a moldar o filme de PVC.
Espátula é uma necessidade absoluta. Alguns instaladores usam dois tipos: uma dura (para o trabalho em geral) e uma mais macia (para áreas detalhadas). Espátula de feltro ajuda a evitar riscos nas imagens impressas no vinil em áreas difíceis.
Instalação
Aplique o vinil sobre os rebites da mesma maneira que é feito em superfícies com curvas. Em seguida, volte e faça alguns furos ao redor do rebite, para que você tenha um lugar para que o ar escape. Em seguida, use calor e uma escova de rebite para aplicar o material em torno da cabeça do rebite.
Você pode até usar uma ferramenta de corte para aliviar o stress do filme. Fique atento: se o vinil não aplicado corretamente, ele levantará com o tempo.
Depois que o vinil levanta, o adesivo embaixo seca (cura) e não haverá mais adesão à superfície. O vinil ressecará e romperá nas lavagens de manutenção de limpeza.
Instaladores inexperientes costumam usar o estilete para furar a região dos rebites. Essa é uma prática não é recomendada, pois cria um corte no filme que leva a um ponto de tensão e faz com que o vinil, no seu encolhimento natural, abra muito nessas regiões.
A "picada de agulha" com o furador de bolhas faz um orifício circular, que é muito pequeno para que ele encolha futuramente.
Vinis adesivos adequados
Muitos instaladores não consideram se estão ou não usando ferramentas e vinil adequados. Por exemplo, para colocar um parafuso na parede, você pode escolher entre parafusos Philips e de cabeça em linha reta.
Se você aplicar o material errado e que não foi projetado para o trabalho, ele não produzirá o resultado desejado. Para os rebites, é a mesma coisa: use os vinis adesivos corretos e instale-os com as ferramentas adequadas.
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Sobre o autor: Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis adesivos, envelopamento de carro e comunicação visual
Mimaki lançará impressora sublimática com largura de 3,2m
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 18/01/2016
A Mimaki, fabricante de equipamentos para impressão e recorte, anunciou que lançará em fevereiro a TS500P-3200, impressora sublimática indicada para estampar tecidos usados em decoração e sinalização indoor.
O equipamento tem 3,2m de largura e emprega 12 cabeças de impressão dispostas em três linhas escalonadas para ejetar gotas de tinta em alta velocidade, padronizar o ângulo de disparo e assegurar a precisão do endereçamento de ponto. Segundo a empresa, isso garante resultados de alta qualidade em papéis transfer de baixo custo.
A impressora pode trabalhar na velocidade máxima de 180m2/h e emprega software RIP TxLink3 Lite, que permite aos usuários especificar o volume de tinta por cor e reproduzir padrões sem emenda de uma única imagem (como repetições e padrões espelhados).
A impressão ininterrupta é possível graças à NCU (Nozzle Check Unit), que detecta e limpa automaticamente os nozzles entupidos, enquanto o NRS (Nozzle Recovery System) faz compensações quando não é mais possível desobstruir os nozzles por meio da limpeza. Ademais, a máquina conta com grandes recipientes de tinta para manter a impressão contínua.
Além de suportar rolos de 130kg, o sistema de alimentação de mídias da TS500P-3200 conta com o AMF (Auto Media Feeder), que estabiliza a passagem dos papéis transfer pela máquina.
A impressora também vem com a MAPS4 (Mimaki Advanced Pass System 4), tecnologia que evita o surgimento de bandings pois suaviza a impressão ao reduzir o número de gotas disparadas.
Fonte: Mimaki
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