Esko apresenta novidades na Drupa 2016
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 31/05/2016
A Esko, fabricante de equipamentos de corte e acabamento, apresentará na Drupa 2016, feira que ocorre na Alemanha entre os dias 31 de maio e 10 de junho, uma série de novas ferramentas desenvolvidas para melhorar o desempenho e o controle da produção do acabamento em birôs e gráficas digitais. Conheça as novidades:
Sistema robótico de alimentação de mídias
Trata-se de um sistema em forma de guindaste que carrega e descarrega substratos nos equipamentos Kongsberg. Com um alcance de 2,8m, o robô consegue manusear mídias de vários paletes, além de poder ser configurado para trabalhar com duas mesas de corte simultaneamente.
O sistema também integra tecnologia de scanner a laser que protege o operador e reduz a necessidade de barreiras de segurança física.
Há uma câmera inteligente para garantir a precisão e a capacidade de repetição, assegurando a colocação precisa das mídias sobre a mesa.
O sistema de produção demonstrado na Drupa 2016 opera com a nova Esko Kongsberg C24, equipada com capacidade multizonas. Essa configuração aumenta em 80% a produtividade do equipamento.

Múltiplas zonas de carregamento de mídia
Para eliminar o tempo ocioso da máquina e revelar o potencial produtivo das mesas Kongsberg, é possível programá-las para funcionar com várias zonas, que podem ser carregadas independentemente. Isto é, enquanto o substrato está sendo processado em uma zona, o operador (ou robô) pode carregar e preparar a outra zona. O tempo ocioso do operador é drasticamente reduzido e a mesa de corte funciona quase sem parar.
Novos alimentadores automáticos de mídias
Outra novidade da Esko é a série iBF, composta por três modelos de alimentadores de substratos, que combinam com as mesas Kongsberg C e X. Os dispositivos movimentam paletes de materiais com várias pilhas e permitem o acesso por empilhadeira. O alimentador pode ser usado em conjunto com uma alimentadora de rolos para materiais flexíveis.
Novo gerenciador de equipamentos Esko
Segundo a empresa, o novo software gerenciador permite realizar o planejamento preciso da produção e a priorização das operações de acabamento. O andamento dos trabalhos, o status e as filas de todos os dispositivos conectados podem ser facilmente visualizados na tela do computador.
O software também determina o melhor agrupamento das folhas, para aumentar a capacidade de produção.
Os operadores contam com uma interface intuitiva para priorizar as filas da mesa, inserir trabalhos urgentes e equilibrar as cargas de trabalho entre as mesas.
Fonte: Esko
Durst realiza evento em Demo Center de Campinas (SP)
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 09/12/2024
No dia 27 de novembro, a fabricante Durst realizou, em seu Demo Center de Campinas (SP), o “Customer Experience Day”, para apresentar suas melhores tecnologias de impressão de comunicação visual e rótulos digitais. A nova solução de corte da Colex também foi lançada no evento.
Ricardo Pi, diretor-geral da Durst Brasil, declarou: “Foi uma enorme alegria receber um número grande clientes em nosso Demo Center. Aqui, pudemos mostrar nossas soluções para comunicação visual com a Vanguard, para rótulos com a Tau e também a nova solução de acabamento de Colex”.
Entre os destaques, esteve a Vanguard VKH900-HS, impressora UV LED híbrida, para produção industrial de mídias para sinalização, tanto rígidas quanto flexíveis. Também esteve em demonstração a Tau 340 RSC E, para impressão digital de rótulos disponível na configuração de cores CMYK + laranja, violeta e verde (branco como opcional).
Os visitantes puderam conferir de perto a mesa de corte digital Colex Sharpcut, com operação automatizada e simples de configurar. Seu design exclusivo de cabeçote com três posições de ferramentas permite ao operador uma transição rápida entre roteamento, corte com faca e a função kiss-cutting. Por padrão, o Colex Sharpcut inclui uma faca fixa, uma faca oscilante e uma fresadora.
Flavio Medeiros, diretor do Grupo Pigma, também elogiou o evento: “É um grande prazer estar aqui. É uma oportunidade de networking, de desfrutar da tecnologia Durst e Vanguard. Temos as duas marcas em nosso portfólio e é um grande prazer estar compartilhando isso”.
Fonte: Durst Brasil
Aplicação de vinis em superfícies com rebites
Por Eduardo Yamashita em 10/11/2014
Você está pronto para começar a produzir projetos complexos envolvendo vinis adesivos em superfícies grandes? Em caso afirmativo, será necessário dominar a questão dos rebites.
Rebite de fixação mecânica permanente consiste em um eixo de metal liso com uma "cabeça". Ele é inserido em extremidades de placas e estruturas. Ninguém gosta, mas ele é inescapável em trabalhos com as frotas de caminhões, ônibus e veículos de grande porte.
De fato, é a pedra no sapato de quem realiza projetos maiores. Mas aplicar vinis sobre rebites não será um pesadelo se você tiver os conhecimentos e as habilidades certas. Saiba quais são a seguir.
De volta ao básico
O primeiro passo é ter certeza de que a superfície onde o vinil será aplicado está limpa e seca. A preparação inadequada pode gerar danos irreparáveis.
Embora óbvia, a limpeza da superfície é uma etapa importantíssima a ser levada a cabo, inclusive por instaladores apressados e aplicadores inexperientes. A contaminação dos vinis é uma das principais causas de insuficiência na aplicação.
Um dia antes da aplicação, limpe o veículo. Depois, use um pano úmido com água e álcool para remover a poeira da superfície. Em seguida, verifique todas as emendas, rebites e ondulações, a fim de retirar solvente e umidade remanescentes. Caso eles estejam presentes, é preciso usar um soprador térmico para secar completamente a superfície antes de iniciar o trabalho. Mas tome cuidado para não queimar a pintura ou a borracha.
Evite aplicação úmida
É melhor realizar a aplicação úmida ou seca? Quando se trata de rebite, o debate é longo. No entanto, você deve saber que não pode usar a aplicação úmida na instalação de vinis sobre rebites.
Essa regra também é válida para dias chuvosos. Por quê? Porque a condensação permanece mais tempo sob os rebites e as emendas do que sob superfícies planas. O vinil quando disposto sobre qualquer coisa molhada, prende a umidade sob as imagens, e bolhas surgirão se a água ficar presa embaixo dos rebites.
É possível ver caminhões na estrada com rebites levantados – identificados pelo vinil adesivo levantado ao redor do rebite. É muito provável que a imagem nessas regiões estava aprovada depois do instalador ter concluído o trabalho. Porém, muito provavelmente, ele não aplicou calor suficiente para que o material se moldasse às regiões do rebite. Pense em cera de vela. Até certo ponto você pode moldá-la quando ela está fria, mas quando está quente, ela pode tomar a forma do molde.
O que pode acontecer é as bolhas de água (que estavam na superfície molhada) se evaporarem com o calor, aumentarem de tamanho e formarem bolhas grandes.
Ferramentas adequadas
Há ferramentas que tornam mais fácil a instalação profissional. Especialistas recomendam um furador de bolhas para liberação de ar. É necessário um soprador térmico para ajudar a moldar o filme de PVC.
Espátula é uma necessidade absoluta. Alguns instaladores usam dois tipos: uma dura (para o trabalho em geral) e uma mais macia (para áreas detalhadas). Espátula de feltro ajuda a evitar riscos nas imagens impressas no vinil em áreas difíceis.
Instalação
Aplique o vinil sobre os rebites da mesma maneira que é feito em superfícies com curvas. Em seguida, volte e faça alguns furos ao redor do rebite, para que você tenha um lugar para que o ar escape. Em seguida, use calor e uma escova de rebite para aplicar o material em torno da cabeça do rebite.
Você pode até usar uma ferramenta de corte para aliviar o stress do filme. Fique atento: se o vinil não aplicado corretamente, ele levantará com o tempo.
Depois que o vinil levanta, o adesivo embaixo seca (cura) e não haverá mais adesão à superfície. O vinil ressecará e romperá nas lavagens de manutenção de limpeza.
Instaladores inexperientes costumam usar o estilete para furar a região dos rebites. Essa é uma prática não é recomendada, pois cria um corte no filme que leva a um ponto de tensão e faz com que o vinil, no seu encolhimento natural, abra muito nessas regiões.
A "picada de agulha" com o furador de bolhas faz um orifício circular, que é muito pequeno para que ele encolha futuramente.
Vinis adesivos adequados
Muitos instaladores não consideram se estão ou não usando ferramentas e vinil adequados. Por exemplo, para colocar um parafuso na parede, você pode escolher entre parafusos Philips e de cabeça em linha reta.
Se você aplicar o material errado e que não foi projetado para o trabalho, ele não produzirá o resultado desejado. Para os rebites, é a mesma coisa: use os vinis adesivos corretos e instale-os com as ferramentas adequadas.
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Sobre o autor: Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis adesivos, envelopamento de carro e comunicação visual
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