SAi desenvolve softwares para a Graphtec
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 12/12/2017
A SA International (SAi) anunciou ter desenvolvido três pacotes de softwares para rodar plotters de recorte da Graphtec: o Cutting Master 4, o Graphtec Pro Studio e o Graphtec Pro Studio Plus. Com base no SAi Flexi, as novas soluções substituem as versões anteriores do aplicativo Graphtec Pro Studio e oferecem ferramentas específicas de design e corte (ver detalhes nos tópicos abaixo).
Hiroyuki Takahata, diretor da Graphtec, declarou: “Com as funções aprimoradas de design e edição, as soluções da SAi funcionam em conjunto com nossas plotters para oferecer maior produtividade e resultados. Esta parceria expande as ofertas de aplicativos e melhora as nossas operações comerciais”.
Graphtec Pro Studio Plus
Oferece novas ferramentas de nesting, para maximizar o aproveitamento das mídias e gerar maior economia de material. Além disso, a Animated Cut Viewer permite que os usuários visualizem e analisem a ordem de corte e façam correções antes de começar os cortes.
Graphtec Pro Studio
Oferece um catálogo de opções para a criação de designs e inclui funções aprimoradas que permitem uma saída mais rápida. Com o novo sistema de detecção de marca de registro avançado, os usuários conseguem obter resultados mais precisos. Todas as plotters da Graphtec vêm com o Graphtec Pro Studio.
Cutting Master 4
Plug-in da Graphtec para Adobe Illustrator e CorelDraw Graphics Suite, o Cutting Master 4 oferece ferramentas que permitem a criação simples de marcas de registro, o que melhora a precisão e a produtivdade. Todas as plotters da Graphtec vêm com essa ferramenta.
Fonte: SAi
Agfa lança impressoras digitais Jeti Titan S e HS
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 01/02/2014
A Agfa, fabricante de produtos gráficos, anuncia o lançamento de dois modelos (S e HS) da linha Jeti Titan, composta por impressoras UV flatbed (planas). As máquinas são indicadas para birôs que trabalham com prazos muito apertados e alta produtividade.
Os equipamentos empregam cabeças de impressão Ricoh Gen 5 de 1.280 nozzles, que disparam gotas com volume de 7 picolitros, permitindo a reprodução de textos com 4 pontos. A Jeti Titan S vem com apenas uma linha de cabeças, que pode ser duplicada, tornando a máquina mais produtiva.
Além da paleta de cores CMYKLcLm, as máquinas apresentam o branco duplo (WW) e possibilitam a produção em diferentes modos de produção, para a sobreposição do branco ou reprodução de cores especiais (spot colors), tanto em mídias flexíveis quanto rígidas.
A mesa apresenta estrutura de aço, área de 2m x 3m e sistema de movimentação. Como opção, o usuário pode instalar um sistema flat-to-roll de alimentação de substratos, para impressão de mídias flexíveis com até 3,2m de largura.
As máquinas utilizam software Asanti e tintas Anuvia.
Fonte: What They Think
Como escolher a impressora digital certa para tecidos
Por SGIA Journal em 10/09/2018
Escolher a impressora inkjet têxtil certa exige uma visão clara do que você quer fazer, além do conhecimento das soluções disponíveis no mercado. É preciso conhecê-las e compará-las para, então, adquirir e usar adequadamente o melhor equipamento.
Este artigo apresenta informações para nortear a aquisição de uma solução de impressão digital têxtil. Porém, ele não abrange questões relacionadas à criação e pré-impressão. Na impressão digital, você precisará de um software de design para “materializar” o que está no arquivo digital. Depois das ferramentas de design, é necessário escolher os componentes de impressão. Você deverá se perguntar: “O que preciso para imprimir as imagens que criei e quais são minhas opções?” Este artigo fornecerá uma visão geral das funções da tecnologia, das cabeças e das tintas.
Um ótimo ponto de partida nesse processo de aquisição é pensar no tecido que você quer estampar. Qual será a aplicação dele depois de impresso? E qual papel ele vai desempenhar no ambiente? Como você vai dar conta das demandas de seus clientes? Depois de responder a essas perguntas, você terá mais condições de avaliar maneiras de imprimir digitalmente em tecidos.
Por que estampar tecidos digitalmente?
A tecnologia inkjet para imprimir digitalmente em tecidos oferece vantagens e limitações. Na inkjet, não há contato entre os tecidos e o mecanismo de impressão. Ao reproduzir designs multicoloridos, os usuários de métodos analógicos (que tocam o tecido) precisam fazer ajustes para evitar falhas causadas pelo próprio contato do substrato com o mecanismo de impressão. Por ser um método diferente, o inkjet dispensa a necessidade desses ajustes e reduz as restrições de projetos. Outras vantagens da inkjet são:
- Produção de amostras, personalização e curtas tiragens;
- Personalização de vestuários e designs com alto valor agregado;
- Impressão de dados variáveis e trocas rápidas de imagens;
- Entrega just-in-time;
- Favorecida pelo crescimento do varejo na internet e das vendas de tecidos personalizados;
- Não está limitada aos padrões de tamanhos de telas serigráficas;
- Impressão de imagens fotográficas de qualidade;
- Renderização de milhões de cores com quatro, seis ou oito cores de processo;
- Impressão em tecidos grandes, o que é particularmente útil para soft signage;
- Elimina a maioria dos requisitos dos processos analógicos, como filmes, telas, registro e armazenamento de matrizes;
- Reduz o gasto com tinta, a poluição e os impactos ambientais;
- Criação e prova das imagens que serão impressas.
Ao apresentar uma das vantagens da impressão inkjet têxtil, Thomas Poetz, CEO da 3T Inkjet Consulting, relata o processo de uma estamparia alemã que emprega tanto uma inkjet da SPGPrints (digital) quanto uma serigrafia (analógica) rotativa com tinta reativa e seis cores. Ele comparou o consumo de água entre os processos. A serigrafia utilizava de 50 a 60 litros de água por metro linear, enquanto a impressora inkjet utilizava de 14 a 20 litros de água por metro linear. Trata-se de uma diferença que resulta na economia de 60% a 70% do uso de água. Poetz também observou que o pós-processamento de tinta inkjet têxtil pigmentada praticamente não consome água. O quadro abaixo compara os dois sistemas:
Característica | Impressão digital têxtil | Serigrafia têxtil |
---|---|---|
Número de cores por design | Milhões (dentro da gama reproduzível pelas cores de processo) | Limitado ao número de cores especiais (spot) |
Limites do tamanho do design | X (largura da impressora) e Y (não limitada) | Tamanho da tela e repetição X e Y limitada |
Resolução | Maior que 1.200dpi | ~150dpi |
Impacto ecológico | Menor que o processo analógico | Excesso de corantes, desperdício de água e uso de energia |
Mínimo que pode ser produzido | Um item ou uma jarda | De 1 a 3 mil jardas |
Tempo de inatividade para trocas | Perto de zero | De 30 a 60 minutos |
Tempo de preparação de uma amostra | De 1 a 3 dias | De 1 a 3 semanas |
Consistência da qualidade de impressão | Pode ser muito consistente | Pode variar e deve ser monitorada |
Velocidade da impressão única passada | Maior que 75 metros por minuto | Maior que 50 metros por minuto (rotativa) |
Velocidade da impressão de múltiplas passadas | De 1 a 8 metros por minuto | -- |
Desvantagens
A impressão inkjet têxtil, no entanto, apresenta certas desvantagens em relação à impressão têxtil serigráfica plana e rotativa. As cabeças de impressão normalmente exigem que os fluidos tenham viscosidade muito baixa. Elas não trabalham com tintas de alta viscosidade como as usadas para imprimir adesivos para flocagem. Também não podem imprimir glitter e outros insumos com partículas maiores do que as que passam pelos bicos (nozzles) das cabeças.
Atualmente, apesar de as tintas inkjet custarem mais (por unidade de volume) do que as tintas serigráficas, a tecnologia inkjet, geralmente, usa menos tinta para produzir o mesmo design. Além disso, na impressão, muito mais tinta serigráfica é desperdiçada. A serigrafia pode imprimir, de forma econômica e competitiva, tiragens longas de uma mesma imagem. As impressoras inkjet DTG (direct-to-garment) de entrada são muito mais lentas. No entanto, as impressoras inkjet de única passada estão se igualando ou, em alguns casos, excedendo o rendimento das impressoras serigráficas rotativas. Porém, sistemas única passada podem custar de 5 a 6 milhões de dólares. Impressoras DTG industriais também podem corresponder às velocidades de produção de sistemas serigráficos automáticos.
A tendência natural das pessoas de resistir às mudanças e continuar a contar com os processos consolidados (como os sistemas serigráficos rotativos e planos) e os custos de adoção trabalham contra a impressão inkjet têxtil. O tempo, o esforço e as despesas que as empresas precisam investir para a aquisição de uma nova tecnologia acabam retardando o ritmo da disseminação das soluções de estamparia têxtil digital.
Qual sistema inkjet têxtil devo escolher?
As tecnologias inkjet podem imprimir tintas UV, látex, solvente, ecossolvente e tintas têxteis com pigmentos ou corantes. Os sistemas inkjet UV, solvente e ecossolvente podem imprimir tecidos e ser úteis em aplicações “não vestíveis”. O primeiro sistema de impressão inkjet direta para vestuário, que Patrice Giraud e sua equipe desenvolveram em 1994, usava tintas UV pigmentadas à base d’água e produziram materiais com toque macio como as tintas têxteis pigmentadas aquosas com acrilato. A HP tem promovido suas tintas látex para soft signage e impressão de amostras.
Tintas de impressão inkjet têxtil
Presumindo que as vantagens da inkjet superam suas limitações, podemos seguir em frente para analisar os vários componentes tecnológicos e determinar quais produzirão os resultados esperados.
É preciso começar pela configuração das tintas, que devem combinar com os tipos de tecidos que serão impressos. Para que haja a adesão ao substrato têxtil, a tensão superficial da tinta precisa ser menor que a energia superficial da mídia.
Geralmente expressa em dines/centímetro, a tensão (ou energia) superficial é a força que mantém juntas as gotas de tinta. Portanto, para obter a qualidade de impressão desejada, é essencial saber como as gotas são geradas pelas cabeças, como elas se espalham nos substratos e como a umidade ocorre nesses materiais. Estão disponíveis instrumentos capazes de medir a tensão superficial dos substratos e as tensões estática e dinâmica das tintas inkjet. Fabricantes de tintas e substratos podem fornecer as informações necessárias essa questão.
As tintas desempenham a tarefa essencial de colorir os tecidos que deverão possuir características aceitáveis de manuseio, resistência à luz e durabilidade, nos ambientes em que serão colocados. São tintas que usam corantes ou pigmentos. As pigmentadas podem imprimir em uma grande variedade de tipos de tecidos. Elas usam ligantes que encapsulam os pigmentos e aderem aos substratos. Normalmente, depois de impressas, elas criam uma película superficial que produz um toque discernível, o que pode ser inaceitável para algumas aplicações mais delicadas. Por outro lado, as tintas pigmentadas normalmente não se desvanecem tão rapidamente quanto as tintas com corantes quando expostas à luz solar.

Além das tintas pigmentadas, a impressão inkjet têxtil pode empregar tintas ácidas, reativas, dispersas e sublimáticas (as quatro são à base de corantes). As tintas ácidas são utilizadas em fibras naturais de proteína, como a seda e a lã, e em fibras sintéticas de poliamida, como o nylon. As tintas reativas são usadas em fibras celulósicas, como algodão e rayon. Elas também podem colorir fibras proteicas se o tecido for pré-tratado com uma substância ácida.
O corante disperso e o corante de sublimação são membros da mesma família química. Alguns fornecedores oferecem tintas de corante disperso para impressão sublimática. Corantes dispersos e de sublimação são usados para colorir poliéster e algumas formas de poliamida (nylon). Os corantes dispersos são impressos diretamente no tecido, ao passo que os de sublimação são impressos no papel e depois transferidos por meio de calor e pressão para o tecido ou outro material receptivo.
Outras tintas à base de corantes também estão disponíveis para tecidos e aplicações específicas. Corantes catiônicos, por exemplo, podem imprimir em tecidos de fibra acrílica.
A maioria das tintas inkjet têxteis é a base d’água. Os tecidos de fibras naturais tendem a absorver água e são descritos como hidrofílicos, ao passo que muitas fibras sintéticas, como o poliéster, são hidrofóbicas e repelem tintas à base d’água. Fibras hidrofílicas podem afastar o corante da área pretendida, o que resulta em uma impressão borrada. As fibras hidrofóbicas podem criar resistência para que as tintas aquosas se liguem a elas.
Quanto aos revestimentos aplicados sobre os tecidos: alguns podem limitar a propagação de gotas de tintas, outros podem aumentar a adesão das gotas.
Cabeças de impressão
A cabeça de impressão também é um elemento essencial na produção. Os principais tipos de cabeças são a jato de tinta contínuo (Continuous Inkjet, CIJ) e a de gotas por demanda (Drop-on-Demand, DOD), que inclui a tecnologia térmica (Thermal Inkjet, TIJ) e a piezo (Piezo Inkjet, PIJ). A piezo é a principal tecnologia usada na impressão inkjet têxtil.
A CIJ foi empregada na primeira impressora DTG e numa impressora única passada chamada Osiris. No entanto, as cabeças CIJ oferecem baixa resolução de imagem.
Quanto à TIJ, a Canon e a Encad ofereceram impressoras têxteis com essa tecnologia, mas sem sucesso comercial. Já as impressoras látex da HP com cabeças TIJ têm aplicações (limitadas) para impressão têxtil.
As cabeças PIJ podem oferecer reproduções em grayscale de alta resolução, com diferentes volumes de gota de tinta, gradações suaves e intensidade de cor. A seguir, há uma relação de algumas das cabeças PIJ que trabalham com tintas têxteis aquosas em equipamentos inkjet para impressão direta ou indireta:
- Kyocera: KJ4B-QA, KJ4B-0300- G06DS e KJ4B-0150;
- Fujifilm Dimatix: Samba, StarFire e Q-class;
- Ricoh: Gen 4, Gen 5 e GH2220;
- Konica Minolta: KM512i e KM1024i;
- Epson: DX5, DX7, 5113, TFP e PrecisionCore;
- Seiko: 508 GS e Seiko SPT1024GS;
- Panasonic UH-HA820;
- Xaar: 1201 e as recém-lançadas 5601 e 5501.
Os desenvolvedores melhoraram a precisão e as capacidades das cabeças PIJ ao introduzir sistemas mecânicos microelétricos (MEMS) em suas fábricas. Com a MEMS, essas indústrias usam eletroformação, ataque químico e corte a laser para replicar camadas, peças e detalhes com alta precisão. A MEMS produz peças complexas de forma precisa, consistente e econômica. Fabricantes de cabeças e parceiros como as empresas ST Microelectronics, Rohm Semiconductor, Silex Microsystems e Silicon Sensing desenvolveram formas de industrializar atuadores piezoelétricos. Além disso, estão melhorando outras técnicas para automatizar e refinar todo o processo de fabricação. A Stork Veco B.V. tem sido uma das principais fornecedoras de placas de nozzles eletroformados para vários fabricantes de cabeças.
Os fabricantes de PIJ também estão incluindo a recirculação, que ajuda a manter as partículas de pigmento em suspensão para evitar a coagulação da tinta e o entupimento dos nozzles. A recirculação é particularmente desejável em cabeças que imprimem tintas brancas pigmentadas. Alguns exemplos de PIJ com recirculação são: Fujifilm Dimatix Samba, Seiko SII RC 1536, Konica Minolta KM 1024i, Ricoh MH5421MF e Xaar 5601. A Kyocera apresentou a KJ4C-0360 para o mercado de cerâmicas, mas planeja oferecê-la também para impressão têxtil .
Alguns fabricantes também estão desenvolvendo cabeças de baixo custo. A Ricoh lançou a GH2220 (de 2 cores) e fabricantes chinesas de impressoras adotaram essa tecnologia. A Epson apresentou a 5113 como alternativa para as cabeças DX5 e DX7. No quadro a seguir, há uma relação entre os tipos de cabeças e impressoras onde elas são empregadas:
Cabeças | Impressoras |
---|---|
Kyocera KJ4 |
MS JP, LaRIO, EFI-Reggiani ReNOIR, Aleph, Atexco Vega One, Flora T-180, HopeTech e Miyakoshi MTP |
Ricoh Gen4 |
Mimaki TX400 |
Ricoh Gen5 |
Mimaki TX500, d. gen Teleios, Mtex (5032 HS, Vision, 500 C e P), Oric (TX1804-E, TX3202-E, TX1804-G, TX3209 e 3206-G) e Flora (TX, T-100, LJ200T) |
Ricoh GH2220 |
FabricZoom, Oric (TX3750-GH, TX6360-TG), Grando e IQDemy Speedster GH2220 |
Epson DX-5 |
Mimaki (JV-33, JV-5) e Mutoh RJ-900 |
Epson DX-7 |
Roland XF-640 e Mutoh 1638 |
Epson 5113 |
Oric (TX3-BE, TX1802-BE, TX1804-BE) e Grando |
Epson T2 Micro PIJ |
Epson-Robustelli Monna Lisa |
Fujiflm Dimatix Samba |
SPGPrints JAVELIN & PIKE, Flora Textra e HopeTech (BD01 e BD02) |
Fujiflm Dimatix Starfre SG-1024 |
Zimmer Colaris3 DX, Tacome KeraJet TS7, Pyung An e HopeTech (BD01, BD02, HF01, HF02, HF03) |
Fujiflm Dimatix Q-Class |
Kornit Allegro e Kornit DTG |
Seiko SII 508GS |
Ichinose 2030 e Ftex JS-BT-180 |
Seiko SII SPT 1024GS |
Zimmer Colaris Infniti SK |
Panasonic UH-HA820 |
Mtex (Blu Neo e K) e Mimaki TS300P |
Konica Minolta KM Single-pass |
Konica Minolta SP-1 |
Konica Minolta KM 1024i |
Nassenger (10, 8, Pro 100 e Pro 120) |
Konica Minolta KM 512i |
Nassenger Pro 60 |
Sobre os autores
Vince Cahill começou na serigrafia em 1969. Em meados da década de 1970, desenvolveu um método serigráfico plano para imprimir em tecidos de seda para decoração. Em 1980, fundou o The Colorworks, negócio de serigrafia com sua esposa, Claire Hunter, que tem mais de quatro décadas de experiência em operação e administração de empresas de consultoria em impressão. Em 2003, eles formaram a Industrial Printing Solutions (IPS), para distribuir impressoras de impressão digital.
Este artigo foi publicado inicialmente no SGIA Journal e reproduzido pelo InfoSign com a permissão da SGIA (this article first appeared in the SGIA Journal and is reprinted with permissions from the SGIA).
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