Gandy lança impressora UV Gladi8tor
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 21/05/2015
A Gandy, fabricante canadense de equipamentos digitais, lançou na Fespa 2015 a Gladi8tor, impressora plana UV que produz na velocidade máxima de 240m2/h.
Disponível em duas configurações de mesa (1,22m x 2,44m e 2m x 3,05m), a impressora emprega cabeças de impressão Ricoh de 6 picolitros e oferece duas opções de conjunto de tintas (CMYK,Lm, Lc e branco ou duplo CMYK, para dobrar a velocidade). Além disso, a Gladi8tor oferece impressão dupla de tinta branca ou impressão colorida em camadas.
Segundo a empresa, a operação da máquina ocorre por meio de interface gráfica desenvolvida pela própria Gandy, que permite aos usuários realizar remota ou presencialmente funções como rotação de arte, eliminação de imagens e criação de trabalhos. Também permite diagnosticar problemas online, diminuindo o tempo de inatividade da impressora.
A Gandy recomenda o uso de tinta original, a Gandy Digital Pred8tor High Adhesion UV Inks, para que os clientes obtenham resultados de impressão sem craqueamento em diversos substratos com até 50mm de espessura.
Fonte: Fespa
Agfa ajuda a reproduzir 200 obras de arte para exibição holandesa
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 28/07/2014
A partir do dia 18 de julho, a cidade de Roterdã, na Holanda, sedia a exposição 200 Greatest Paintings of the Western World (200 Maiores Pinturas do Ocidente), cujo acervo, no entanto, é composto apenas por reproduções de alta qualidade, impressas com tecnologia inkjet de grande formato da Agfa, em uma variedade de mídias, como canvas, madeira, dibond e vidro.
Os curadores da coleção compilaram uma lista das duzentas obras de arte mais cobiçadas, valiosas e famosas da civilização ocidental. O resultado foi uma lista que incluiu pinturas de 80 museus diferentes, feitas por mais de 100 artistas.
Mart Walda, organizador da exposição, declarou: "Nem é preciso dizer que as obras exibidas não são originais. O objetivo da exposição é fazer com que os visitantes experimentem as artes. E tem que ser divertido. Por isso, instalamos projetores, telas sensíveis ao toque e uma série de dispositivos multimídia. E sim, quem quiser tocar as artes pode fazê-lo".
A exposição possui sete divisões, que representam momentos diferentes da história da arte:
- de 1000 a 1500 (Alta e Baixa Idade Média): Cidades e Estados;
- de 1500 a 1600 (Renascimento e Reforma): Exploradores e Reformistas;
- de 1600 a 1700 (Era Dourada): Regentes e Príncipes;
- de 1700 a 1800 (Iluminismo): Perucas e Revoluções;
- de 1800 a 1900 (Industrialização): Cidadãos e Motores de Vapor;
- de 1900 a 1950 (Primeira Metade do Século Vinte): Guerras Mundiais;
- de 1950 aos dias atuais (Televisão e Computador).
Fonte: What They Think
A impressão digital em tecidos como ferramenta para reduzir impactos ambientais
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 23/07/2016
Além das qualidades técnicas e produtivas, a impressão digital têxtil pode ser uma grande ferramenta de sustentabilidade
Os argumentos para a adoção de tecnologias de impressão digital têxtil são os mesmos usados em outros segmentos: possibilidade de estampar peças sob medida e em curto prazo, personalização e produção sob demanda. Além disso, a impressão digital reduz desperdícios e aumenta o controle sobre custos por minimizar o inventário. Mas há um benefício que parece superar todos os outros: a sustentabilidade.
Depois da agricultura, a produção têxtil é a maior poluidora de água do mundo, por causa sobretudo dos processos de tingimento. O Banco Mundial estima que o setor de tecidos é responsável por mais de 20% da poluição da água industrial. Para se ter uma ideia, de acordo com o governo britânico, a indústria têxtil do Reino Unido produz anualmente 3,1 milhões de toneladas de CO2, 2 milhões de toneladas de resíduos e 70 milhões de toneladas de água.
Fica pior. O tratamento, o tingimento e a lavagem dos tecidos também causam impactos no ar e no solo. Mais de 2 mil produtos químicos, como benzidina, toluidina, amoníaco, cloro e metais pesados são utilizados em vários agentes antiespumantes, corantes, detergentes e branqueadores.
A produção têxtil lida com dezenas de químicos tóxicos, como formaldeído, cloro, chumbo e mercúrio, que são despejados em cursos de água. Nitrogênio e óxidos de enxofre são emitidos de caldeiras, e apesar de os refugos têxteis poderem ser reciclados, grande parte deles acaba sendo direcionada a aterros.
Tecnologias que atenuam os impactos negativos na produção têxtil devem ser bem-vindas, sobretudo por grandes marcas que buscam melhorar seu desempenho socioambiental. A impressão digital é essa tecnologia. Ela é ainda pouco explorada no mercado têxtil. No entanto, está ganhando terreno, sobretudo entre empresas que precisam reduzir estoques e resíduos. Tecnologias como a Kornit Vulcan empregam um processo livre de água e trabalham com fibras naturais, sintéticas e mistas.
A impressão digital está avançando e tornando mais fácil adicionar determinadas características aos tecidos. Além disso, há revestimentos que podem conferir propriedades isolantes ao tecido ao bloquear a radiação infravermelha.
Tecidos podem receber revestimentos que amaciam e repelem insetos, fungos e micróbios, ou para torná-los retardante ao fogo e proteger o usuário de radiação UV. Os tecidos podem ser tratados para repelir sujeira e água ou para serem condutivos ou receber impressão com material fotovoltaico.
Levar essas informações aos grandes players da indústria têxtil deve ser o objetivo de todos os fabricantes de impressão digital têxtil. Devemos aprender com as experiências no setor comercial, o qual levou anos para reconhecer a impressão digital como um concorrente tecnológico válido.
O conhecimento sobre os benefícios da impressão digital nos setores de moda e tecidos ainda é pequeno, e isso tem de mudar.
Esse artigo foi escrito por Laurel Brunner e publicado no site da Fespa em 18 de julho de 2016. O Portal InfoSign foi responsável por traduzir e adaptar o texto.
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