Mimaki apoia projeto de combate ao novo coronavírus
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 16/04/2020
A Mimaki Brasil e a 3D Time uniram-se e ingressaram no Projeto Higía, composto por voluntários que imprimem protetores faciais para hospitais que estão combatendo a pandemia de covid-19.
Os protetores faciais são EPIs (equipamentos de proteção individual) essenciais e, atualmente, estão em alta demanda no mundo.
O Projeto Higía é voltado especificamente para a produção de protetores faciais por meio de impressoras 3D. Pelo site do projeto, os voluntários recebem todas as informações sobre os padrões para impressão, com dicas de fatiamento e parâmetros para impressoras específicas.
Se você tem uma impressora 3D, pode participar do Projeto Higía.
Fonte: Mimaki Brasil
Novo equipamento para estoque de mídias de comunicação visual
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 16/02/2016
A Prodeco, fabricante de equipamentos, anunciou nos EUA o HangMyMedia Machine Caddy Model MC-20, equipamento de manipulação e armazenamento de mídias desenvolvido especificamente para empresas de comunicação visual e sinalização.
O HangMyMedia é composto por vários dispositivos nos quais é possível pendurar diversos rolos de mídia com largura entre 15 e 64 polegadas. O sistema também possui vários rolamentos para transportar o estoque de substratos pela empresa. Cada dispositivo é acompanhado por uma etiqueta que se encaixa sobre o rolo da mídia para informar e identificar corretamente o estoque.
A Prodeco também vende dispositivos para estocar os materiais por meio de suspensão estacionária nas paredes.
Kurt Coralline, da Prodeco, declarou: “A variedade cada vez maior de mídias está dificultando a manutenção dos estoques de substratos dos birôs e gráficas. Além de facilitar o controle de inventário, esse equipamento reduz a desordem no chão de fábrica”.
Fonte: Myprintresource
Razões para começar a usar mídias sem PVC
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 15/07/2021
Há mais de 15 anos, o segmento de comunicação visual, no mundo, vem tendo discussões sobre os perigos do PVC. Embora o assunto tenha evoluído, os produtos compostos por PVC continuam a ser, de longe, os mais usados no setor.
Atualmente, atingimos um ponto de inflexão e as tendências de sustentabilidade, saúde e bem-estar convergiram para um foco intenso sobre os materiais utilizados, e o foco, no momento, está centralizado sobre o material onipresente em nossa indústria: o PVC.
Devido à sua química clorada e aos seus muitos aditivos tóxicos, o PVC é supostamente responsável por uma série de riscos graves para o meio ambiente e para a saúde humana, a contaminação da água ao câncer, infertilidade e defeitos congênitos.
Desde a fabricação até o seu descarte, o PVC emite compostos tóxicos. Durante a fabricação de seus ingredientes básicos (como o monômero de cloreto de vinila), muitos poluentes persistentes são emitidos no ar, na água e nos ecossistemas - e apresentam riscos agudos e crônicos à saúde. Durante o uso, os produtos de PVC podem lixiviar aditivos tóxicos, como e ftalatos e componentes orgânicos voláteis. Quando o PVC queima acidentalmente (por exemplo, em um incêndio em um prédio alto), ele emite dioxina e um gás (cloreto de hidrogênio) altamente tóxico.
Quando o PVC chega ao fim de sua vida útil, ele pode ser depositado em aterro sanitário, onde lixivia as toxinas. Pode ser incinerado, mas emite dioxinas. Ou, em alguns casos, pode ser reciclado, mas nesse processo, gases tóxicos também são emitidos.
Sistemas de classificação de materiais, como o “Cradle to Cradle” e o “Living Building Challenge”, recomendam evitar o PVC. Além disso, continua crescendo a lista de marcas (Apple, Microsoft, Nike, Adidas, Mars e Unilever), instituições e gráficas que adotaram políticas de alternativas ao PVC.
Por causa desses fatores, combinados com novas alternativas sem PVC, a pressão para substituir o PVC nunca foi tão forte.
Nas aplicações de decoração e comunicação visual, embora a maioria das aplicações seja em ambientes internos ou externos de curto prazo em superfícies simples, os vinis monoméricos são a escolha padrão. Os principais motivadores dessa escolha são o preço, o desempenho e o hábito, uma vez que os produtos historicamente sem PVC tiveram um desempenho ruim e foram eliminados do mercado. No entanto, essa realidade mudou, e precisamos nos desafiar a pensar de forma diferente sobre os materiais escolhidos para esses tipos de aplicações.
Alternativas autoadesivas sem PVC, como PP e PET, certamente são um passo na direção certa. Sem nenhum impacto mensurável na saúde humana e um impacto significativamente menor no meio ambiente, elas são, em geral, escolhas mais sustentáveis para quase todas as aplicações internas ou externas de curto prazo.
Muitos fabricantes de mídias têm expandido suas ofertas de produtos sem PVC. Por exemplo, metade do portfólio da europeia Neschen, atualmente, é composto por substratos “PVC-free”. Entre eles, estão filmes para design de interiores, películas para pisos e janelas, papéis e revestimentos de parede e laminados de proteção. A Neschen também vende uma opção sem PVC para quase todas as aplicações internas e externas de curto prazo.
Além dos óbvios benefícios ambientais e de saúde, as alternativas sem PVC oferecem desempenho desejado e são competitivos em preços. Em alguns casos, são mais baratos do que seus equivalentes com PVC.
Dadas as tendências ambientais, de saúde e sociais, além das melhorias no desempenho e no preço das alternativas sem PVC, você poderia estar se perguntando: “Qual é a minha desculpa para não abandonar o PVC?”
Este artigo é de autoria de Matt Manteit, gerente de vendas internacionais da Neschen.
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