Estudo indica alto crescimento da impressão digital industrial e decorativa
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 16/10/2024
A consultoria Smithers concluiu uma nova pesquisa sobre o futuro da impressão digital industrial e decorativa. O relatório oferece insights e dados sobre tendências, inovações e oportunidades de crescimento no setor:
Visão geral do mercado
O mercado de impressão industrial e decorativa está crescendo por conta de avanços na tecnologia e da demanda por produtos personalizados. O mercado está projetado para atingir 112,9 bilhões de dólares até 2024, com uma taxa CAGR de 5,5% entre 2024 e 2029.
Principais segmentos
- Eletrônicos: maior segmento, respondendo por 51% da participação de mercado, com CAGR de 6,8% durante o período previsto.
- Decoração: revestimentos de parede, pisos e itens de decoração para casa.
- Tecidos: vestuário, têxteis para o lar e têxteis técnicos.
- Cerâmica: azulejos, louças e louças sanitárias.
- Eletrônicos impressos: aplicações como displays flexíveis, sensores e etiquetas RFID.
- Vidro: vidro arquitetônico, vidro automotivo e produtos especiais.
- Automotivo: componentes internos e externos, como painéis, painéis de portas e painéis de instrumentos.
- Biomédica e de ciências biológicas: dispositivos médicos, próteses e engenharia.
- Impressão 3D: aplicações em manufatura, saúde e produtos de consumo.
Tendências e oportunidades
- Avanços tecnológicos: novas tecnologias inkjet estão impulsionando a inovação e expansão de aplicações.
- Demanda por personalização: os consumidores estão cada vez mais buscando produtos personalizados.
- Materiais sustentáveis: há um foco uso de materiais e processos ecologicamente corretos em impressão industrial e decorativa.
- Expansão de aplicações: novas aplicações estão surgindo em setores como saúde, automotivo e eletrônicos.
Principais desafios
A impressão digital industrial e decorativa enfrenta a concorrência de processos de fabricação tradicionais, como serigrafia e offset. Além disso, é necessário proteger direitos de propriedade intelectual e aumentar a adesão a regulamentações ambientais e de segurança, que podem ser complexas e custosas.
Fonte: Smithers
Depreciação de impressoras de grandes formatos
Por José Pires de Araújo Jr. em 21/06/2018
A depreciação de equipamentos é um assunto recorrente nas conversas entre empresários do setor. Trata-se de uma despesa, não reembolsável, que tem como fato gerador a utilização de um equipamento ou sua obsolescência. No entanto, a empresa não precisa usar dinheiro do caixa para pagar tal despesa. Porém, é necessário realizar a devida contabilização para a recuperação do investimento.
O Brasil, segundo a lei 11638/2007, segue a tabela de depreciação abaixo:
Item | Taxa de depreciação anual | Anos |
---|---|---|
Edifício | 4% | 25 |
Máquinas e equipamentos | 10% | 10 |
Instalações | 10% | 10 |
Móveis e utensílios | 10% | 10 |
Veículos | 20% | 05 |
Computadores e periféricos | 20% | 05 |
Conforme a tabela, os computadores e seus periféricos depreciam-se em até 5 anos, com taxa de 20% ao ano. A lei referida (11638/2007) deve guiar a contabilidade. Não foi levada em consideração a “Lei de Moore”, que deve ser considerada nas ações gerenciais com foco na obsolescência de processadores (o “coração” dos computadores e seus periféricos). Em 1965, Gordon Moore publicou na revista Eletronic Magazine um artigo sobre o ciclo de vida dos processadores. Ele afirmou que a cada período de 18 meses, a capacidade dos processadores aumenta exponencialmente. Com base nisso, pode-se utilizar a “Lei de Moore” para a formação de custos no RKW, mas saiba que quanto menor o tempo de depreciação, maior é o valor a ser destacado.
As impressoras de grandes formatos, em última análise, são equipamentos eletrônicos com memória e utilizam programas para decodificação de dados, para estampar lonas, vinis, tecidos, entre outros substratos. São máquinas de alta tecnologia que necessitam de processadores cada vez mais potentes para suportar uma eletrônica que evolui a todo momento.
Essas impressoras provam que a “Lei de Moore” é uma realidade. O aumento da velocidade dos processadores e a evolução dos softwares estão permitindo que a impressão de grandes formatos atinja mercados diversos, como os de arte e arquitetura. Além disso, a tecnologia também tem possibilitado a impressão em substratos rígidos, como madeira e cerâmica, que podem ser utilizados em decoração.
Por causa dessa constante evolução, a depreciação gerencial de uma impressora de grande formato pode não ser 5 anos. Para conhecer a exata depreciação, recomenda-se levar em consideração a obsolescência causada pelos desenvolvimentos do segmento, embora a aceleração tecnológica segundo a “Lei de Moore” venha caindo. De acordo com especialistas do Vale do Silício, as tecnologias digitais são atualizadas anualmente.

Orafol aprimora filme de impressão digital Orajet 3551
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 01/11/2023
A fabricante Orafol anunciou o Orajet 3551RA+, película adesiva para impressão digital para publicidade externa de longo prazo. O filme estava anteriormente disponível em duas versões: 3551 e 3551RA, com tecnologia RapidAir, que permite uma instalação sem bolhas.
A nova película Orajet 3551RA+ oferece a tecnologia ProSlide, que facilita ainda mais a instalação. A tecnologia O principal permite que o instalador posicione, destaque da superfície e recoloque a mídia com mais facilidade. Uma vez na posição desejada, o filme pode ser fixado com um rodo. Em seguida, obtém-se a força adesiva confiável.
A Orajet 3551RA+ está disponível em rolos em três larguras (1.050mm, 1.370mm e 1.520mm) e comprimento de 50m.
Fonte: Orafol
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