Case: Sinais investe em impressora UV e expande negócios
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 12/11/2018
Ivan Larrubia, proprietário da Sinais Comunicação Visual, investiu em uma unidade da Durst Rho P10-160 para se diferenciar no mercado
Sinal de bons auspícios é quando o empresário volta a investir e ter boas perspectivas sobre seus negócios. É o caso do proprietário da Sinais Comunicação Visual, Ivan Larrubia, que adquiriu recentemente uma impressora UV Durst Rho P10-160. Alguns meses atrás, o executivo plenajeva obter uma ferramenta que fosse um diferencial. No caso da Sinais, a diferenciação viria por meio de uma tecnologia que ainda não fazia parte do parque gráfico da empresa, a impressão UV industrial.
Foi nessa época que o gerente de máquinas industriais da VinilSul, Antonio Carlos Celete, entrou em contato com Larrubia: “Eu conhecia o Ivan há muito tempo, praticamente desde o começo das atividades da Sinais. Então, ofereci a Rho P10-160 sem nenhuma pretensão. Ele (Ivan) entendeu que o equipamento estava acima das possibilidades dele, não em termos de estrutura física e financeira, mas sim em função do momento. Mas a Sinais começou a receber pedidos de altos volumes, e isso abriu novas oportunidades”.
As pretensões por diferenciação e impressões múltiplas e o aumento das demandas por materiais rígidos precipitaram o investimento na Durst, que foi concluído na Serigrafia Sign 2018. “Pouco depois da visita da VinilSul, eu estive na feira, onde pude conhecer melhor a tecnologia, além de tirar dúvidas”, comenta o dono da Sinais. Como resultado, alguns meses depois, o birô estaria com uma unidade da Rho P10-160 rodando perfeitamente em suas instalações.

A tecnologia
A diferenciação e a nova demanda por produtividade – sobretudo em mídias rígidas – levou a Sinais a investir na impressora da Durst. A máquina cumpriu com as expectativas de Larrubia, não só em função da tecnologia UV, que possibilita a impressão direta em inúmeras mídias, mas também porque oferece a capacidade de estampar com a tinta branca.
A tinta branca é um dos diferenciais que o executivo procurava: “Oferecíamos placas de acrílico com impressão no verso. Mas como nossa impressora anterior não tinha tinta branca, precisávamos colar adesivo branco no verso dessas placas. Era necessária mão de obra manual para finalizar o serviço, o que aumentava muito o tempo de produção. Então, usamos a Durst para imprimir diretamente nas placas. Quando o cliente viu o resultado disso, ficou muito feliz com a qualidade".
Além do branco, a Durst Rho P10-160 emprega tintas CMYK, light cyan e light magenta da série Rho Premium WG, desenvolvida para aderir a materiais plásticos. Por esse motivo, os insumos estampam uma gama maior de mídias flexíveis e rígidas. Entre elas, o acrílico e o policarbonato (sem a necessidade de primers), além de chapas corrugadas. Há também as tintas laranja e verde, vendidas como opcionais. Outros opcionais são o kit para corrugados e o kit de impressão rolo a rolo (para a P10 200/250). Em função da capacidade de trabalhar com um maior número de substratos, a impressora é indicada a produção de artigos de sinalização comercial (displays e totens), decoração (cenografia e estandes) e aplicações especiais (teclados de membrana, por exemplo).
Com largura máxima de impressão de 1,6m, a Durst Rho P10-160 produz na velocidade de até 100m2/h (no modo produção) e roda com a resolução padrão de 1.000dpi, para produzir imagens com suavização e cores sólidas homogêneas e sem marcas de passadas em impressão biderecional. Isso porque a máquina emprega cabeças Quadro Array 10, com nozzles em silicone alinhados microscopicamente. Além disso, conta com sistema de motor magnético linear patenteado, para garantir a precisão no disparo das gotas.

Sinais de bons augúrios
Localizada em Campo Limpo Paulista, em SP, a Sinais é uma empresa de 22 anos. A despeito de atualmente despontar entre as grandes referências da região, ela começou bem pequena: “No início eram apenas alguns pincéis, uma escada e um faixeiro de madeira que ficava no fundo do quintal. Isso mesmo! Começamos com pintura de faixas de morim. Talvez os mais moderninhos não saibam o que é isso... Mas a Sinais tem tinta no sangue”, revela Larrubia.
O passo seguinte da Sinais foi adquirir uma plotter de recorte. Assim como muitos outros birôs nos anos 90, a tecnologia de recorte teve papel determinante ao abrir oportunidades e ampliar a oferta de serviços. Da pintura e do recorte, a empresa evoluiu para a impressão digital de grande formato: adquiriu um equipamento de tecnologia solvente. Dois anos depois, houve a ampliação do parque produtivo, com a aquisição de outra solvente: uma impressora com 3,2m.
Como empresa que evolui constantemente, seguindo as tendências do mercado, a Sinais fez a transição para as tecnologias látex e UV. A entrada da empresa no segmento UV indusrial se deu com a Durst Rho P10-160: “O objetivo (ao adquirir a impressora) era produzir com mais qualidade e velocidade, superando a tecnologia solvente”, explica Larrubia.
Instalada há poucas semanas no parque gráfico da Sinais, a Durst tem sido objeto de grande expectativa. Além de empregar tecnologia UV, o equipamento é de uma marca reconhecida por sua estabilidade e qualidade. “Com essa impressora, vamos poder atender um número maior de clientes. Assim, temos a expectativa de dobrar nosso faturamento em breve”, revela com exultação o proprietário do birô.

Nova sede da Roland DG é inaugurada no Japão
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 26/09/2023
A sede administrativa da fabricante Roland DG Corporation foi transferida para as instalações fabris da empresa, localizadas na cidade de Hamamatsu, no Japão.
Em construção desde 2022, o novo edifício de escritórios tem a certificação “Quase ZEB” (nZEB), capaz de reduzir o consumo de energia primária em mais de 75%. A denominação significa que possui um ótimo desempenho energético e uma necessidade de energia muito baixa, em grande medida suprida por fontes renováveis.
Projetado e construído pela Taisei Corporation, a instalação proporciona um local de trabalho confortável, com um terraço em frente ao Parque Miyakoda-sogo, além de cafeteria, sala de treinamento e chuveiros.
Todos os andares terão três áreas: pública, de interação e criativa - projetadas para que os funcionários alterem livremente seu ambiente de trabalho, gerem ideias e se comuniquem.
Kohei Tanabe, presidente e CEO da empresa, declarou: “Nosso objetivo é criar um ambiente que facilite a comunicação e promova a formação de equipes, visando concretizar nosso slogan ‘Inspirar o prazer da criatividade’ e despertar o entusiasmo”.
Com uma área de aproximadamente 7.300 m2 e três pisos, o prédio está equipado com sistema de geração de energia solar, controle automático de iluminação, controle de fluxo de ar inverter para exaustores e sistema de ar-condicionado de alta eficiência.
Fonte: Roland DG
Workshop sobre ACM ocorre em 2 de dezembro
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 20/11/2017
No dia 2 de dezembro, das 8h30 às 17h30, está marcada a sexta edição do Workshop de ACM promovido pela VinilSul, fornecedora nacional de materiais e equipamentos para comunicação visual.
Ministrado por Alexandre Araújo, diretor e professor do Canal do Serralheiro, e com o objetivo de prover conhecimentos práticos e teóricos, o curso ocorrerá na sede paulistana da Vinilsul (Rua General Eugenio de Melo, 251 - Vila Monumento). Os participantes também poderão trocar experiências de como obter mais lucratividade com essa aplicação.
As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo e-mail luciana.vidal@vinilsul.com.br. Empresas com dois ou mais participantes inscritos têm direito a descontos especiais.
Além de versáteis, as placas de ACM (alumínio composto) têm alto grau de resistência, leveza, durabilidade, facilidade de conformação e condutibilidade térmica. Embora a mídia esteja mais acessível, a mão de obra instaladora desse material precisa de treinamento. Por exemplo, ter o domínio técnico de como proceder nas etapas da confecção das fachadas de ACM é de fundamental importância para que o trabalho seja bem-sucedido.
Fonte: Vinilsul
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