Summa lança plotters de recorte da série S Classe 3
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 26/09/2023
A fabricante Summa anunciou a nova Summa S Class 3, linha de plotters de recorte indicadas para profissionais que exigem desempenho superior em suas aplicações de corte.
Com a tecnologia exclusiva True Tangential, a S Class 3 inclui câmera OPOS com processamento de imagem integrado, que reconhece e processa marcas e melhora o fluxo de trabalho.
O cabeçote de desempenho é o mais avançado da Summa e pode alternar automaticamente entre corte e vinco, de acordo com trabalho.
Randi Kerkaert, gerente de produto da Summa, declarou: “Para o S Class 3, mantivemos o que é comprovadamente bom. Sua nova eletrônica oferece capacidade de resposta mais rápida, melhor processamento de dados e controle preciso do motor, resultando em produções mais rápidas e confiáveis”.
Fonte: Summa
Caldera lança calculadora de pegada de carbono
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 10/01/2015
A Caldera, desenvolvedora de softwares, lançou a primeira calculadora de pegada de carbono criada especificamente para a indústria de impressão de grande formato.
A ferramenta faz parte da versão 3.0 do Caldera CostView, aplicativo de custos e orçamentos para impressoras digitais.
Sebastien Hanssens, vice-presidente de marketing da Caldera, declarou: "Como a impressão ecológica tem ganhado importância, pensamos em desenvolver novas ferramentas que calculem o impacto de carbono (pegada de CO2) no meio ambiente".
Calculadora
Indicado para o gerenciamento de custos na impressão digital, o software CostView chegou à versão 3.0, que conta com uma nova ferramenta de análise da pegada de carbono. Com ela, os usuários poderão saber a quantidade de CO2 demandada em todos os elementos que fazem parte da produção: tinta, mídia, energia elétrica, custos adicionais, entre outros.
CostView 3.0
Segundo a Caldera, com a nova atualização do software CostView é possível monitorar todos os custos relativos à impressão. Trata-se de uma ferramenta totalmente integrada à produção, capaz de extrair informações sobre trabalhos diretamente do RIP, o que permite controlar, modificar, estudar e exportar informações sobre custos dos trabalhos.
Com o CostView, qualquer gerente de produção pode monitorar os trabalhos em andamento, verificar as condições das tintas e ficar por dentro dos custos de mídia. A interface (web browser) do aplicativo pode ser acessada e usada com facilidade por qualquer usuário.
Fonte: Large Format Review
Impressão inkjet de pontos variáveis: vantagens, desafios e desvantagens
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 30/06/2014
Atualmente, muitas impressoras digitais empregam tecnologia de pontos variáveis (greyscale). O que isso significa? Quais são as vantagens e desvantagens dela?
As primeiras impressoras inkjet usavam cabeças de impressão binárias, que produziam pontos de tamanhos fixos. Pequenos pontos produzem boa definição de imagem, alta resolução e são bons para textos. Pontos grandes podem cobrir áreas maiores e são bons para cobrir grandes áreas chapadas.
Mas estamos vendo um aumento no uso de cabeças de pontos variáveis, que podem produzir diferentes tamanhos de pontos.
Há diferentes abordagens. Algumas cabeças disparam volumes variados de tinta para produzir pontos variados, ao passo que outras cabeças ejetam a mesma quantidade de tinta, mas variam a frequência com a qual a tinta é disparada.
Todos os fornecedores concordam que o problema que mais afeta a qualidade de impressão é a precisão na colocação dos pontos no substrato, algo que fica mais complexo quando várias gotas pousam num mesmo local.
Há vários desafios, incluindo a movimentação do sistema de impressão, que cria turbulência e pode desconfigurar o correto disparo da gota. É melhor quando a cabeça está mais próxima da mídia, porque isso reduz a distância de voo (entre a cabeça e o substrato), mas aumenta o perigo de a mídia golpear a cabeça, o que causa problemas técnicos na peça.
Além disso, o substrato pode não estar perfeitamente plano, especialmente se for flexível, dificultando o processo de impressão. Por esse motivo, os fornecedores de impressoras planas (flatbed) fazem um grande esforço para manter o nivelamento da mesa.
Abordagens práticas
A Océ, que hoje faz parte da Canon, tem usado cabeças Toshiba Tec com tecnologia de pontos variáveis nas impressoras Arizona. Fred Robinson, gerente de projetos das máquinas Océ Arizona, explica: "Fizemos um estudo que levou dois anos. Nele enfatizamos a qualidade e a confiabilidade da tecnologia de impressão. Baseados nesses fatores, decidimos usar os sistema de múltiplas gotas. Na época, fomos um dos primeiros a empregar essa tecnologia no mercado. E achamos que ela ainda é a melhor".
As impressoras Arizona produzem sete diferentes volumes de gotas, de 6 a 42 picolitros. Para ter uma ideia, 6 picolitros equivalem a um terço do tamanho do cabelo humano. Gotas menores são ejetadas e combinam-se no ar (durante o voo) para formar gotas maiores e, consequentemente, pontos maiores.
Kevin MacArthur, engenheiro de sistemas da Canon Océ, completa: "O ponto menor permite obter a nitidez que precisamos. Isso permite a obtenção de imagens com detalhes nítidos e áreas com cores suaves. Os outros tamanhos de gota preenchem outros espaços maiores".
A HP desenvolveu o sistema HDR (High Dynamic Range) para ser usado nas impressoras Scitex FB 10000. As cabeças HDR300 disparam gotas fixas de 15 picolitros e podem criar múltiplos volumes de gotas ejetando rapidamente várias gotas sucessivamente. As gotas se mesclam durante o voo para formar uma única gota maior.
Assim, a impressora da HP pode criar gotas com volumes de tinta de 15, 30 e 45 picolitros. Cada uma das cabeças HDR300 tem 192 nozzles, com 150 nozzles por polegada. A cabeça usa 12ml de tinta por minuto e pode disparar 24 mil gotas por segundo.
A Durst desenvolveu a Variodrop. Trata-se de uma solução multipulso que combina duas voltagens de pulso, sendo que o segundo aumenta o tamanho da gota na hora que se desprende da placa do nozzle, para que caia como uma única gota sobre o substrato. Assim, a impressora Durst Rho P10 produz gotas de 10 picolitros, mas com o multipulso, ela pode aumentar a gota para 15 picolitros.
Conclusão
A impressão de pontos variáveis tem inúmeras vantagens. Ela mistura pontos grandes e pequenos e torna mais fácil a reprodução de gradientes e mudanças de tons. Também pode reduzir o consumo de tinta, porque alguns pontos são bem pequenos e porque ela dispensa o uso de cores adicionais.
Mas a complexidade de combinar várias gotas para formular um único ponto pode diminuir a velocidade da impressora e demandar cabeças de impressão mais caras. Alguns fornecedores acreditam que gotas de tamanho fixo (de 10 a 14 picolitros) são suficientes, e que podem entregar uma boa resolução, desde que sejam dadas múltiplas passadas.
Por ora, em função do equilíbrio entre custo e desempenho, as máquinas menores tem empregado a tecnologia de pontos variáveis para obter maior qualidade de imagem, ao passo que as impressoras maiores, no geral, trabalham com mais velocidade e tecnologia de pontos fixos. E temos visto que novas cabeças com tecnologia de pontos variáveis, como a Epson Precision Core, que são mais robustas.
É também importante notar que fabricantes estão adotando a tecnologia de única passada em impressoras de documentação e rótulos.
Fonte: Fespa
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