Projeto, realizado pela Fundação Neemias de Paulínia (SP), atende infratores de menor potencial, ensinando a prática do negócio de sublimação
A fornecedora VinilSul expandiu suas ações de responsabilidade socioeducacional por meio do apoio ao Projeto Sublima Social, realizado pela Fundação Neemias, de Paulínia (SP).
O projeto, que está em seu segundo ano, atende diretamente infratores de menor potencial e que estão em liberdade, ou familiares de presos que cumprem pena, como forma de capacitação para oportunidades de emprego e empreendedorismo, oferecendo o ensino de diversas atividades ligadas ao mercado de sublimação.
O conteúdo programático inclui quatro módulos: composição artística (com teorias sobre importância das cores, fontes, enquadramento e formatos), teorias sobre equipamentos (aspectos técnicos, tipos de materiais usados, tipos de prensas etc.), noções de administração (incluindo gestão financeira e precificação) e divulgação (com noções básicas de marketing, uso das mídias sociais, entre outros temas).
Como apoiadora, a VinilSul auxiliou na aquisição, pelo projeto, de um equipamento de impressão digital sublimática Epson SureColor F570 e doou uma impressora SureColor F170.
“Além disso, a VinilSul, assim como alguns dos parceiros, também abre a possibilidade para os alunos conseguirem descontos para início do negócio”, disse Leonardo Leite, professor da Fundação Neemias.
Em um momento especial, o grupo de estudantes visitou o stand da VinilSul na FuturePrint deste ano (16 a 19 de julho, no Distrito Anhembi, em São Paulo), onde foram recebidos pela diretora comercial da empresa, Débora Hübner, e puderam conferir os equipamentos em funcionamento e conhecer mais sobre as aplicações de sublimação e estamparia digital
“Na VinilSul, sempre enxergamos que nossa responsabilidade como empresa vai muito além dos negócios e dos equipamentos. Cada um de nós deve fazer sua parte, e, como empresa, a VinilSul orgulha-se de apoiar esse projeto tão importante, que visa auxiliar e recolocar no mercado homens e mulheres que cometeram pequenos delitos, ou familiares de pessoas que estão em detenção, fornecendo as ferramentas para que aprendam uma nova profissão ou, ainda, iniciem um pequeno negócio”, destacou Débora.
Fonte: Vinilsul