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Saiba como prever a depreciação de uma impressora digital

A depreciação de equipamentos é um assunto recorrente nas conversas entre empresários do setor. Trata-se de uma despesa, não reembolsável, que tem como fato gerador a utilização de um equipamento ou sua obsolescência. No entanto, a empresa não precisa usar dinheiro do caixa para pagar tal despesa. Porém, é necessário realizar a devida contabilização para a recuperação do investimento.

O Brasil, segundo a lei 11638/2007, segue a tabela de depreciação abaixo:

Item Taxa de depreciação anual Anos
Edifício 4% 25
Máquinas e equipamentos 10% 10
Instalações 10% 10
Móveis e utensílios 10% 10
Veículos 20% 05
Computadores e periféricos 20% 05

 

Conforme a tabela, os computadores e seus periféricos depreciam-se em até 5 anos, com taxa de 20% ao ano. A lei referida (11638/2007) deve guiar a contabilidade. Não foi levada em consideração a “Lei de Moore”, que deve ser considerada nas ações gerenciais com foco na obsolescência de processadores (o “coração” dos computadores e seus periféricos). Em 1965, Gordon Moore publicou na revista Eletronic Magazine um artigo sobre o ciclo de vida dos processadores. Ele afirmou que a cada período de 18 meses, a capacidade dos processadores aumenta exponencialmente. Com base nisso, pode-se utilizar a “Lei de Moore” para a formação de custos no RKW, mas saiba que quanto menor o tempo de depreciação, maior é o valor a ser destacado.

As impressoras de grandes formatos, em última análise, são equipamentos eletrônicos com memória e utilizam programas para decodificação de dados, para estampar lonas, vinis, tecidos, entre outros substratos. São máquinas de alta tecnologia que necessitam de processadores cada vez mais potentes para suportar uma eletrônica que evolui a todo momento.

Essas impressoras provam que a “Lei de Moore” é uma realidade. O aumento da velocidade dos processadores e a evolução dos softwares estão permitindo que a impressão de grandes formatos atinja mercados diversos, como os de arte e arquitetura. Além disso, a tecnologia também tem possibilitado a impressão em substratos rígidos, como madeira e cerâmica, que podem ser utilizados em decoração.

Por causa dessa constante evolução, a depreciação gerencial de uma impressora de grande formato pode não ser 5 anos. Para conhecer a exata depreciação, recomenda-se levar em consideração a obsolescência causada pelos desenvolvimentos do segmento, embora a aceleração tecnológica segundo a “Lei de Moore” venha caindo. De acordo com especialistas do Vale do Silício, as tecnologias digitais são atualizadas anualmente.

Autor: José Pires de Araújo Jr.

 


 
 
 

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