Películas Hexis Pure Zone são ativas contra coronavírus

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 10/02/2021
Filmes protegem 24 horas por dia contra o SARS-CoV-2

Filmes protegem 24 horas por dia contra o SARS-CoV-2

A fabricante Hexis anunciou que a tecnologia Pure Zone é ativa no combate aos coronavírus, incluindo SARS-CoV-2. Testes realizados pelo laboratório francês UB’L3, no dia 29 de janeiro de 2021, revelaram a ação da película de proteção contra as cargas virais da cepa responsável pela covid-19.

As produções atuais das películas Pure Zone estarão em conformidade com a certificação dada pelo laboratório UB'L3.

Destinadas à proteção de superfícies em contato direto com humanos, as películas antimicrobianas Pure Zone são indicadas para proteger locais que exigem um alto grau de higiene, como ambientes médicos, transportes públicos, escolas, universidades, cafés, hotéis, restaurante, lojas e estabelecimentos abertos ao público.

O filme Pure Zone contém íons de prata encapsulados em uma matriz de vidro que são distribuídos uniformemente por toda a película. Em contato com a umidade, esses íons são ativados para bloquear e inibir os micróbios, limitando a proliferação deles.

Fonte: Hexis

 



Epson apresenta papel transfer UltraPrint 90 para sublimação

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 17/02/2014

A Epson Brasil apresentou o papel transfer UltraPrint 90, que possui resina especialmente desenvolvida para receber a Epson UltraPrint DS, tinta sublimática original da empresa.

Criado para trabalhar em conjunto com as soluções da fabricante japonesa, o UltraPrint 90 influi diretamente na impressão e no consumo de tinta. Evelin Wanke, especialista de produtos Epson, declarou: "É possível notar a melhor relação custo-benefício do UltraPrint 90 quando comparado a outras soluções do mercado, como papéis offset e monolúcido de outras marcas".

Papéis transfer originais poupam tinta e aumentam a qualidade de impressão

Papéis transfer originais poupam tinta e aumentam a qualidade de impressão

A importância de utilizar o papel transfer correto

O papel transfer interfere em todo o processo de sublimação. Atualmente, há muitas ofertas no mercado, e grande parte das empresas, especialmente as menos experientes, escolhe o papel em função do preço (custo do metro quadrado). Todavia, essa não é a forma correta de adquirir o material.

Considere que, para cada mililitro de tinta absorvido e não transferido, deve ser acrescentado de R$0,20 a R$0,35 ao custo final do metro quadrado impresso.

Para conhecer o desempenho do material, a recomendação é realizar testes para avaliar a quantidade de tinta que o papel absorve. Evelin Wanke, especialista de produtos Epson, ressalta: "Ao utilizar um papel que custa R$0,60/m2 e absorve 4ml de tinta, haverá desperdício de R$0,80 a R$1,40 de tinta por metro quadrado".

Testes e custos

Para mostrar a economia de tinta gerada ao utilizar o papel UltraPrint 90, a Epson realizou testes comparativos.

Na primeira etapa do procedimento, foi impressa uma imagem em um papel monolúcido que custa R$0,70/m². Para obter o resultado de impressão desejado, o papel utilizou 8ml de tinta (R$2,64). O custo total dessa produção, considerando tinta e papel, foi de R$3,34/m2.

O outro teste foi realizado com papel UltraPrint 90, que custa R$1,10/m². Para a impressão da mesma imagem da etapa anterior, foram gastos 4ml de tinta (R$1,32). O custo total, considerando tinta e papel, foi de R$2,42/m2.

No teste, o papel monolúcido apresentou um custo de impressão 38% maior do que a solução da Epson.

Além do papel UltraPrint 90, a fabricante oferece o programa de fidelidade Epson Rewards. A cada rolo de papel transfer utilizado, o cliente acumula pontos. Depois de um ano, pode-se trocá-los por garantia estendida ou descontos em novos equipamentos.

Tipos de papéis usados na transferência térmica

Confira abaixo uma relação dos materiais mais utilizados no mercado de impressão por sublimação:

Sulfite ou offset: não foi desenvolvido para a transferência de tinta sublimática. As empresas utilizam-no por ser uma opção barata. Porém, ele absorve volume muito grande de tinta. Isso aumenta o custo final de impressão, pois é alta a quantidade desperdiçada do insumo.

Monolúcido ou calandrado: muito utilizado no processo de sublimação. Possui superfície menos porosa que o offset. Em função da calandragem, o papel torna-se mais liso, o que diminui a absorção de tinta e aumenta a transferência do insumo para o substrato a ser sublimado. O desperdício de tinta nesse tipo de papel é grande, pois ele não possui uma cobertura para bloquear a absorção de tinta.

Papel tratado: possui tratamento para evitar a absorção de tinta. Ele contém uma resina adequada para o processo de sublimação. O papel tratado é mais caro, porém, utiliza quantidade menor de tinta. Na maioria das vezes, diminui o custo final do metro quadrado impresso.

Fonte: Epson



Graphtec lança impressora digital de rótulos e etiquetas

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 20/12/2018
Solução vem com sistema de acabamento em linha

Solução vem com sistema de acabamento em linha

A fabricante Graphtec anunciou a LCX1000, solução digital de impressão e acabamento de etiquetas.

A LCX1000 é composta por dois sistemas: o DLP1000, que é uma impressora digital, e o DLC1000, que é uma máquina de acabamento. Os sistemas permitem uma transição de trabalho rápida e suave entre os processos de impressão e acabamento.

O DLP1000 roda na velocidade máxima de 124mm/s, para imprimir mídias como filmes PET e papéis sintéticos com largura de até 152mm. Já o DLC1000 é uma solução de acabamento digital que permite a produção contínua de etiquetas e não exige moldes de corte caros, o que contribui para a economia de custos. Com a função de laminação, a DLC1000 confere um acabamento resistente à degradação química e ambiental.

A LCX1000 é compatível com o GHS (Global Harmonization System) e é fornecido com software dedicado.

Fonte: Graphtec GB



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