Nova linha de tintas sublimáticas compatíveis para grandes formatos
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 02/08/2022
A fabricante Gênesis lançou no mercado nacional a Sublimax Pro, linha de tintas sublimáticas compatíveis com cabeças DX4, DX5 e DX7 e com impressoras de grandes formatos da Epson SureColor, Mutoh Valuejet, Mimaki, DGI e Roland.
Com alta concentração de pigmentos, as tintas são produzidas com as melhores matérias-primas e, por isso, garantem maquinabilidade, desempenho, alto rendimento e cores intensas e vibrantes.
Indicadas para papéis tratados (resinados), calandrados, monolúcidos ou sem tratamento, as tintas são produzidas no Brasil, contam com o suporte técnico da Gênesis e são fornecidas em embalagens de 1kg ou 2kg (em frascos) ou bags de 2,2kg.
Oferecidas nas cores amarelo (DS.9001), magenta (DS.9002), cyan (DS.9004) e preto (DS.9006), as tintas são compatíveis com as impressoras:
- DGI FT-18045;
- Epson: Linha Surecolor (modelos com duas ou mais cabeças de impressão);
- Mimaki: Modelos JV5, JV33, JV4;
- Mutoh: Linha Valuejet (modelos com duas ou mais cabeças de impressão);
- Roland: Modelos FJ400, FJ540, FJ600.
Fonte: Gênesis
Mondi apresenta liner de papel kraft revestido sustentável
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 05/08/2020
A fabricante Mondi desenvolveu o NextLiner, liner de papel kraft revestido sustentável do mundo, que está sendo lançado em escala global.
O NextLiner é um papel reciclado composto por recursos renováveis, que, segundo a empresa, pode ter um impacto positivo na pegada ambiental.
Stefan Schönberger, chefe de sustentabilidade de produtos da Mondi, declarou: “Nosso objetivo é ser sustentável. Por isso, trabalhamos na inovação de soluções ambientalmente responsáveis. Ao usar de fibras recicladas e resinas renováveis, tornamos a cadeia de mídias e suprimentos mais sustentável”.
Item indispensável para transportar e proteger substratos adesivos sensíveis à pressão, o liner é descartado depois das aplicações.
A Mondi está conduzindo outras pesquisas para desenvolver alternativas de liner sustentáveis e tecnologias recicláveis, como parte do compromisso da empresa de contribuir para um mundo melhor.
Fonte: Mondi
Aplicação de vinil adesivo: a seco ou úmida
Por Eduardo Yamashita em 27/06/2015
Na hora de adesivar vinis, em uma parede ou ao fazer o envelopamento de carros, os profissionais de instalação e aplicação deparam-se com uma dúvida elementar: usar método úmido ou a seco?
A diferença entre eles é a presença (ou não) de água, elemento cujo objetivo é criar uma "película" entre o adesivo (cola) e a superfície. A água diminui a aderência (tack) inicial do adesivo. Isso facilita a aplicação, pois o adesivo fica com menos área de contato com a superfície.
Na aplicação úmida, é possível reposicionar o vinil até que o aplicador encontre a posição correta da película. No método a seco, como a aderência é total, não é possível fazer o reposicionamento do vinil.
Cada método tem prós e contras, resumidos a seguir:
Vantagens | Desvantagens | |
Aplicação úmida | - Baixa adesão do adesivo (cola) à superfície; - Reposicionamento total do vinil; - Facilidade nos encaixes entre vinis. | - Adesão inicial mais demorada; - Elevado tempo de instalação (em função da secagem da água); - Necessário ambiente adequado para trabalhos com água; - Limitado a superfícies planas ou curvas simples. |
Aplicação a seco | - Não precisa de tempo adicional antes do acabamento; - Poder ser usado em qualquer superfície. | - Necessário uso de fitas de posicionamento da imagem; - Alta aderência do adesivo (cola) à superfície; - Difícil reposionamento. |
A seco ou úmida
Uma pergunta bastante frequente é: Qual método devo utilizar? Para obter a resposta, você vai precisar saber o tipo de superfície sobre a qual será aplicado o vinil adesivo.
O método a seco é indicado para qualquer tipo de superfície. Já o úmido é indicado apenas para superfícies planas ou com curvaturas simples.
A pergunta seguinte é: Por quê? Porque, ao aplicar o método úmido em superfícies complexas (com curvaturas compostas e baixos relevos), não é possível remover toda a água utilizada no processo. Ou seja, o trabalho deixa resíduos entre o adesivo e a superfície, formando microbolhas de água — imperceptíveis após a aplicação.
Quando o vinil aplicado é submetido ao calor (do sol), as microbolhas levantam o vinil, que resseca com o tempo e acaba rompendo-se, causando estragos irrecuperáveis à imagem. Portanto, ao facilitar a aplicação, corre-se o risco de prejudicar todo o trabalho.
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Texto originalmente publicado com exclusividade no InfoSign, no dia 27 de junho de 2013. Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis, envelopamentos de carro e comunicação visual.
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