Kernow lança duas mídias adesivas para sinalização
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 13/05/2019
A Kernow Coatings, fabricante de mídias, anunciou no mercado internacional dois novos substratos para comunicação visual, o KernowJet KlearWipe e o WallSharK.
O WallSharK é um filme adesivo para revestimento de paredes. Sem PVC, ligeiramente texturizada, estável e resistente a arranhões, a mídia oferece aplicação “invisível” nas juntas das extremidades. Compatível com todos os tipos de impressoras de grande formato, o filme tem 170µm e é indicado para paredes lisas.
O KlearWipe é um filme de laminação a seco para aplicações de longo prazo. Sobre ele, é possível escrever com todos os tipos de marcadores de quadro branco, além de oferecer adequação para marcadores de giz líquido. Segundo a empresa, os marcadores sempre podem ser apagados sem danificar o filme e deixar fantasmas. Além disso, o KlearWipe é resistente a arranhões e está em conformidade com as normas EN EN71-3: 2013 (necessárias para garantir a segurança de brinquedos). A mídia é oferecida em larguras de 1.372mm e 1.524mm.
Fonte: Kernow
Artigo: Pensando fora da caixa
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 13/07/2019
Se você trabalha em um birô de sinalização e grande formato, pode pensar em algumas coisas para aumentar a lucratividade da empresa. Você pode arregaçar as mangas, promover agressivamente seus serviços e conquistar participação de mercado de seus concorrentes. Você também pode misturar as coisas e oferecer algo diferente, e cobrar um prêmio nesse processo.
A meta de qualquer birô de sinalização é obviamente garantir que seus clientes captem a atenção dos usuários finais (consumidores). Isso significa agarrar o olhar deles por alguns segundos vitais e atraí-los. Se você tiver o equipamento certo, obter isso pode ser mais fácil, rápido e barato.
Tomemos, por exemplo, um revestimento UV transparente de acabamento brilhante aplicado a um display de PDV. Além de oferecer uma aparência de alto nível para a peça, a película torna o PDV mais atraente quando a luz o atinge. E a probabilidade de os clientes perceberem isso aumenta muito.
Outro exemplo é a adição de texturas. É uma oportunidade para produtos decorativos e objetos promocionais. Em vez de simplesmente imprimir algo, com o software certo, você pode produzir uma textura para dar uma sensação tátil real ao impresso.
Melhor ainda, ao elaborar um orçamento para aprovação do trabalho, é possível adicionar uma seleção como “adicionar UV local” ou “adicionar textura”. Faça isso e tenha algumas amostras impressas. Assim, você estará mais apto a conseguir aumentar o valor (e o preço) do trabalho.
Tornar esse processo livre de falhas é uma sofisticação existente de alguns softwares de sinalização. Alguns pacotes de aplicativos permitem que você gerencie tudo, do design à adição de verniz e texturas UV. Isso elimina a necessidade de lidar com pacotes diferentes, o que pode causar perda de tempo e dores de cabeça.
Enfim, há muitas oportunidades para aqueles que pensam um pouco diferente em nosso setor e conseguem demonstrar valor agregado aos seus clientes.
Depreciação de impressoras de grandes formatos
Por José Pires de Araújo Jr. em 21/06/2018
A depreciação de equipamentos é um assunto recorrente nas conversas entre empresários do setor. Trata-se de uma despesa, não reembolsável, que tem como fato gerador a utilização de um equipamento ou sua obsolescência. No entanto, a empresa não precisa usar dinheiro do caixa para pagar tal despesa. Porém, é necessário realizar a devida contabilização para a recuperação do investimento.
O Brasil, segundo a lei 11638/2007, segue a tabela de depreciação abaixo:
Item | Taxa de depreciação anual | Anos |
---|---|---|
Edifício | 4% | 25 |
Máquinas e equipamentos | 10% | 10 |
Instalações | 10% | 10 |
Móveis e utensílios | 10% | 10 |
Veículos | 20% | 05 |
Computadores e periféricos | 20% | 05 |
Conforme a tabela, os computadores e seus periféricos depreciam-se em até 5 anos, com taxa de 20% ao ano. A lei referida (11638/2007) deve guiar a contabilidade. Não foi levada em consideração a “Lei de Moore”, que deve ser considerada nas ações gerenciais com foco na obsolescência de processadores (o “coração” dos computadores e seus periféricos). Em 1965, Gordon Moore publicou na revista Eletronic Magazine um artigo sobre o ciclo de vida dos processadores. Ele afirmou que a cada período de 18 meses, a capacidade dos processadores aumenta exponencialmente. Com base nisso, pode-se utilizar a “Lei de Moore” para a formação de custos no RKW, mas saiba que quanto menor o tempo de depreciação, maior é o valor a ser destacado.
As impressoras de grandes formatos, em última análise, são equipamentos eletrônicos com memória e utilizam programas para decodificação de dados, para estampar lonas, vinis, tecidos, entre outros substratos. São máquinas de alta tecnologia que necessitam de processadores cada vez mais potentes para suportar uma eletrônica que evolui a todo momento.
Essas impressoras provam que a “Lei de Moore” é uma realidade. O aumento da velocidade dos processadores e a evolução dos softwares estão permitindo que a impressão de grandes formatos atinja mercados diversos, como os de arte e arquitetura. Além disso, a tecnologia também tem possibilitado a impressão em substratos rígidos, como madeira e cerâmica, que podem ser utilizados em decoração.
Por causa dessa constante evolução, a depreciação gerencial de uma impressora de grande formato pode não ser 5 anos. Para conhecer a exata depreciação, recomenda-se levar em consideração a obsolescência causada pelos desenvolvimentos do segmento, embora a aceleração tecnológica segundo a “Lei de Moore” venha caindo. De acordo com especialistas do Vale do Silício, as tecnologias digitais são atualizadas anualmente.
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