Intec lança três mesas de corte

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 31/07/2020
Equipamentos são indicados para o acabamento de embalagens, displays e protótipos

Equipamentos são indicados para o acabamento de embalagens, displays e protótipos

A Intec, fabricante com sede no Reino Unido, anunciou no mercado internacional o lançamento de uma série de mesas de corte para produção de médios volumes.

Os três novos modelos (FB550, FB750 e FB1150) podem rodar na velocidade de 600mm/s e trabalham com diversas mídias (papéis, cartões, materiais sintéticos e vinis) de tamanhos que variam de 350x520mm a 740x1.040mm.

Com um porta-ferramentas com recursos intercambiáveis, que podem aplicar até 1kg de pressão, os equipamentos executam o acabamento de embalagens, displays de pdv, protótipos e etiquetas.

As máquinas empregam uma câmera de vídeo CCD ou sensor óptico (dependendo do modelo) e podem cortar diferentes mídias colocadas juntas na mesa, em um fluxo ininterrupto.

De acordo com a empresa, as mídias são reconhecidas instantaneamente pelo software exclusivo de recuperação de trabalhos da Intec, o ColorCut Pro, que se integra ao Adobe Illustrator ou CorelDRAW. Quando os usuários criam seus trabalhos, o ColorCut Pro aplica um código de barras ou código QR, atribuído automaticamente a cada um dos desenhos e salva o arquivo de corte na biblioteca de trabalhos.

Mark Baker-Homes, diretor da Intec, declarou: “O lançamento da nova linha de mesas de corte representa uma nova e empolgante fase em termos experiência de usuário. O sensor delas garante reconhecimento de trabalho quase instantâneo e registro e alinhamento extremamente rápidos. Estamos oferecendo tempos de configuração e produção mais rápidos, em produções sob demanda”.

Fonte: Intec



Fujifilm anuncia impressora UV Acuity Prime Hybrid

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 31/10/2023
Impressora híbrida estampa rolos e peças rígidas

Impressora híbrida estampa rolos e peças rígidas

A fabricante Fujifilm anunciou a disponibilidade na Europa do Acuity Prime Hybrid, impressora UV capaz de estampar mídias rígidas e flexíveis.

Em configuração plana, a Acuity Prime Hybrid trabalha com substratos de até 2.050mm de largura, podendo imprimir em até quatro peças de mídia rígida simultaneamente.

O equipamento vem com pinos de registro que garantem a precisão da impressão de ponta a ponta. Além disso, pode rodar na velocidade de 92m2/h.

As mesas de manuseio frontal e traseira dão suporte a todos os tipos de mídia e simplificam o posicionamento dos materiais.

Capaz de carregar simultaneamente dois rolos de até 0,9m de largura, a Acuity Prime Hybrid emprega tinta original certificada pela GREENGUARD Gold, o que a chancela para a produção de papéis de parede e inúmeras outras aplicações.

Fonte: Fujifilm



Estamparias digitais podem ser fundamentais na retomada econômica do setor têxtil

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 30/04/2020
Produção ágil, pontual e diversificada são características das estamparias digitais

Produção ágil, pontual e diversificada são características das estamparias digitais

Os efeitos nocivos da pandemia de covid-19 já causam prejuízos na indústria têxtil. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), as vendas de 38% das empresas do setor caíram 10% em março de 2020, na comparação com o mesmo período de 2019.

Neste contexto, em que redução de custos, estratégia assertiva e produção eficiente são imprescindíveis, a estamparia digital ganha destaque.

Os executivos da Global Química & Moda (GQM) acredita que o uso da técnica deve se fortalecer no Brasil, principalmente pela agilidade e redução de custos com estoque. “Ela permite produzir sob demanda e de forma rápida. Assim, a empresa não precisa ter estoque parado, nem custo sem previsão de venda”, comenta Felipe Sanchez, CEO da empresa.

A GQM acredita que a digitalização deve se fortalecer não só pelo custo-benefício, mas também porque produz novos formatos de consumo. “Já havia uma tendência muito forte na busca pela personalização e baixos volumes. A impressão digital possibilidade da produção exclusiva, o que é impossível na técnica tradicional de estamparia”, destaca Sanchez.

O executivo lembra que o enfrentamento da crise exige mudanças de comportamento e apostas em linhas de produção mais assertivas. “O objetivo é produzir mais com menos. A impressão digital necessita de menos recursos naturais para estampar e oferece melhor qualidade. Além disso, por permitir produção sob demanda, diminui as sobras. No fim, o investimento nessa tecnologia pode ser crucial no reposicionamento de mercado, quando a situação toda se normalizar”, aponta.

Fonte: GQM



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