Imprimax investe em laminadora para produção de vinis adesivos

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 01/03/2016
Além da laminadora, fabricante também investiu em outros equipamentos

Além da laminadora, fabricante também investiu em outros equipamentos

A Imprimax, fabricante nacional de películas adesivas, anunciou a aquisição de diversos equipamentos para a melhoria de seus processos produtivos fabris. O objetivo do investimento é aumentar a qualidade dos produtos e melhorar o atendimento aos clientes.

Entre os equipamentos está uma laminadora com 2m de largura, que possibilita produção contínua, em velocidade de 180 metros por minuto. Além disso, a empresa adquiriu um medidor infravermelho de espessura, que inspeciona em tempo real os adesivos durante a fabricação. O equipamento é usado para manter a gramatura das mídias uniforme.

Já para o laboratório de qualidade, a Imprimax investiu em outros equipamentos como balança analítica, medidor de pH e espessímetro. A empresa é certificada pela Falcão Bauer, IPT e ISO 9001:2008.

Fonte: Imprimax



Gráfica digital adquire cinco impressoras látex e impulsiona negócios sustentáveis

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 05/12/2023
Impressoras estampam mídias rígidas e flexíveis, com tintas à base d’água

Impressoras estampam mídias rígidas e flexíveis, com tintas à base d’água

Totalmente web-to-print, a gráfica digital Tradeprint tem investido fortemente em sustentabilidade, para atender suas centenas de clientes dentro e fora do Reino Unido.

Fundada em 1997, a empresa, experiente no uso de tecnologias de grande formato, adquiriu cinco impressoras látex da HP, em setembro de 2022. Entre elas, duas Latex R2000, duas Latex 3600 e uma Latex 570. Com as aquisições, a Tradeprint expandiu e fortaleceu suas ofertas sustentáveis.

As impressoras HP Latex utilizam tintas inodoras à base d’água que são comercializadas por meio do programa “Planet Partners”, iniciativa que estimula a devolução de cartuchos e cabeças de impressão.

Anthony Rowell, diretor de vendas da Tradeprint, enfatizou as vantagens de contar com tecnologias HP Latex: “Não precisamos de ventilação especial no chão de fábrica, as impressões são inodoras e não há química reativa de monômeros”.

Anthony também elogiou a flexibilidade e a versatilidade das impressoras. O executivo apontou que a categoria “grandes formatos” é a que mais cresce na empresa, e as impressoras HP Latex possibilitam que a Tradeprint entregue um número maior de serviços, com mais qualidade e rapidez. “Imprimimos uma ampla variedade de mídias rígidas e flexíveis. Também estamos comprometidos em eliminar plásticos problemáticos, e a HP Latex funciona muito bem com alguns dos substratos sem PVC que utilizamos”, declarou o diretor.

Impressoras do modelo HP Latex utilizam tintas inodoras à base d’água

Anthony disse também que, ao oferecer opções sustentáveis, a empresa atende à crescente demanda por escolhas ambientalmente responsáveis, com o objetivo de atrair uma base de clientes ainda maior.

Ainda de acordo com o executivo, a sustentabilidade e a promoção de opções amigáveis são impulsionadas por uma combinação de preocupações ambientais, pressões regulatórias, economia de custos, demanda dos clientes, responsabilidade corporativa e avanços tecnológicos. “Muitos consumidores procuram por opções mais sustentáveis. A ideia é ser uma empresa ambientalmente responsável, alinhada com os benefícios econômicos e sociais. Ao promover práticas de impressão sustentáveis e circulares, podemos reduzir o desperdício, conservar recursos, satisfazer as exigências dos clientes e aumentar a nossa competitividade, em um mercado em rápida mudança”.



Seis tendências para o mercado global de impressão de grande formato

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 21/05/2015

Censo da Fespa consultou mais de 1.200 empresas de várias regiões do globo

Censo da Fespa consultou mais de 1.200 empresas de várias regiões do globo

A Fespa, federação internacional de indústrias de impressão digital e comunicação visual, publicou recentemente o resultado de uma pesquisa sobre o mercado global no qual atua. Trata-se do Censo Fespa, que revelou seis tendências e consultou mais de 1.200 empresas entre maio de 2014 e abril de 2015.

Metade das empresas que responderam a pesquisa era do continente americano, 42% dos participantes eram da Europa e 8%, da região asiática do Pacífico.

Segundo a Fespa, as empresas consultadas representam todo o espectro dos negócios do mercado, pois incluem birôs de impressão digital e serigrafia (34%), gráficas comerciais (15%), signmakers (13%), designers (7%), agências de publicidade (5%) e outros. Como novidade, a pesquisa incluiu fabricantes industriais, que representaram 8% dos consultados e desempenham atualmente papel considerável na comunidade de usuários de impressão digital.

Como resultado, a pesquisa obteve seis tendências para o mercado internacional, que são:

Otimismo

Dos consultados, 80% estão otimistas com seus próprios negócios. Isso excede o otimismo geral em relação ao setor (14%). Esse otimismo individual fundamenta-se no sucesso comercial. Nos mercados desenvolvidos, as receitas médias mais do que dobraram, passando de 3 milhões de euros em 2007 para mais de 6,25 milhões de euros em 2015.

Demandas dos clientes – a impressão como indústria de serviço

A demanda dos clientes é a razão para que as empresas de impressão façam esforços contínuos para entregar trabalhos mais rápidos, just-in-time, dentro de prazos estabelecidos e com possibilidade de personalização. Pelo menos 70% dos entrevistados esperam que essas quatro tendências cresçam, o que reforça a ideia de que as empresas de impressão atualmente são dirigidas para entregar serviços. A adoção de processos digitais (sistemas de produção, fluxo de trabalho, automação e web-to-print) é motivada por essas expectativas.

Mudança no portfólio de produtos – da produção de massa para customização em massa

Os principais materiais produzidos pelas empresas que responderam a pesquisa são banner (49%), poster (40%), sinalização (38%) e outdoor (37%).

Um crescimento expressivo foi sentido na produção de tecidos impressos para os mercados de moda e decoração, com mais de 80% dos entrevistados relatando uma expansão na demanda por essas aplicações.

A mudança no mix de aplicações também foi refletida pelo crescimento dos substratos rígidos, que representam 25% da saída das empresas consultadas.

Tecnologia digital possibilita mudanças

Quase metade dos entrevistados para o Censo Fespa indicaram intenções em comprar equipamentos de impressão de grande formato, com um plano de investimento na faixa de 100 mil euros.

Os planos de compras são dominados pelas impressoras UV (27%), têxteis (21%), solvente (17%), ecossolvente (16%) e látex (14%). Já para acabamento, as cortadoras e laminadoras são as máquinas preferidas.

A maior parte desses investimentos (45%) é motivada pela abertura de novos mercados e aplicações. Mas outras questões, como melhoria da qualidade de impressão, aumento da capacidade e velocidade e redução de custos, também entram nos planos de investimento.

Crescimento da impressão têxtil nos segmentos gráfico, industrial e de moda e decoração

Segundo o Censo Fespa, 27% do consultados estão envolvidos com impressão de vestuário e 81% enxergam as perspectivas de crescimento desse segmento. A tecnologia digital é um elemento chave e mais da metade dos entrevistados espera que a estamparia digital têxtil torne-se uma alternativa importante para a impressão serigráfica nos próximos dois anos. As impressoras têxteis têm lugar de destaque nos planos de investimento, com 21% dos entrevistados planejando investir nessa tecnologia. Os substratos têxteis continuam a crescer no segmento de sinalização, com 67% dos entrevistados apontando crescimento do soft signage.

A integração entre mídias digitais e impressão de displays e sinalização

Mais de três quartos dos consultados esperam que a sinalização digital cause impactos nos negócios de grande formato num futuro próximo, com 36% dos entrevistados afirmando que essas tecnologias já fazem parte do negócio. E 31% dos participantes planejam oferecer soluções de sinalização digital nos próximos 12 meses.

Fonte: Fespa



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