Impressão digital têxtil inkjet: o atual estado da tecnologia
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 16/08/2017
O desenvolvimento da impressão têxtil digital afetou profundamente o design, a criação, o entendimento e o uso dos tecidos. De fato, a tecnologia atingiu tal nível de desempenho e velocidade, que ela não é apenas considerada útil para a produção de amostras e pequenas tiragens. As impressoras única passada, por exemplo, podem produzir acima de 70 metros por minuto (ou mais), o que tem chamado atenção de muitas empresas que empregam serigrafia tradicional de altas tiragens.
Oportunidades
Tecidos impressos são usados em uma série de aplicações, como vestuários, tapetes, roupas de cama, cortinas e estofados. Em seus primórdios, a tecnologia inkjet obteve alguma relevância, porém produzia em baixa velocidade e era limitada a estampar alguns tipos de fibras. Por exemplo, a velocidade de 150m2/h só era boa para reproduzir amostras ou para produção de pequenas tiragens, além de estar bem abaixo da velocidade requerida para aplicações de altos volumes de vestuário e decoração. No entanto, a indústria têxtil está testemunhando atualmente uma avanço incrível com a introdução de vários sistemas de impressão inkjet de produção em massa.
Até recentemente, grandes tiragens de tecidos só eram impressas com serigrafia rotativa ou plana, ambas com grande capacidade produtiva, mas com limitações em relação ao tamanho máximo de imagem. A impressão inkjet oferece grande flexibilidade e liberdade na repetição de padrões. A maior serigrafia rotativa tem a circunferência de aproximadamente 40 polegadas (1m). Portanto, o tamanho máximo do padrão a ser repetido é de 40 polegadas. O mesmo é verdadeiro para serigrafias planas: o tamanho da imagem é limitado ao tamanho do quadro. Nenhum desses fatores está em jogo na impressão digital. Até aqui, essa tecnologia conseguiu chamar pouca atenção e adoção das indústrias de alto volume de tecidos. Mas isso tem mudado.
Tintas e tecidos
Há quatro tipos de tintas usadas na impressão digital: ácida, reativa, pigmentada e dispersa (direta e transfer). Todas elas são combinações de água, corante ou pigmento, umectantes para reter a umidade, modificadores de viscosidade/reologia para controle de fluidez, dispersantes para manter o corante ou pigmento suspenso no fluido, surfactantes que diminuem a tensão superficial da tinta e agentes antimicrobianos. Na formulação de algumas tintas pigmentadas, é introduzida uma pasta (resina) que basicamente “cola” a tinta no tecido.
Saiba que nem todas as tintas servem para todos os tipos de tecidos. Veja abaixo a tabela de compatibilidade de cada uma delas. Nota: as tecnologias látex, UV e solvente não foram incluídas neste artigo.
Ácida | Dispersa/sublimática | Pigmentada | Reativa | |
---|---|---|---|---|
Algodão | - | - | Recomendada | Recomendada |
Misturas de algodão | - | - | Possível | - |
Linho | - | - | Recomendada | Recomendada |
Náilon | Recomendada | Possível | Possível | Possível |
Náilon/Lycra | Recomendada | Possível | Possível | Possível |
Poliéster | - | Recomendada | Possível | - |
Viscose/Rayon | - | - | Possível | Recomendada |
Lã | Recomendada | - | Possível | - |
Tinta ácida
Os corantes ácidos são compostos de ácidos orgânicos (sódio ou amônio) que têm afinidade com fibras de proteína, como seda, lã, alpaca e mohair. Das fibras sintéticas, esses corantes trabalham apenas com o náilon. Eles produzem cores muito brilhantes e têm excepcional resistência à luz e lavabilidade ideal para aplicações como bandeiras, gravatas e cachecóis. O tecido deve ser pré-tratado com ureia, ácido específico e agentes antimigrantes. Além disso, deve ser vaporizado por 20 a 40 minutos. Depois dessa etapa, o tecido é lavado e seco. Algumas das impressoras que empregam corante ácido são a StampJet (da DigiFab), a Nassenger (Konica Minolta), a Diva (Expand Systems) e os modelos 1628TD e 2628TD (Mutoh).
Tinta reativa
Os corantes reativos são mais utilizados para estampar fibras celulósicas (algodão, rayon, cânhamo, linho e bambu). Esse tipo de tingimento é usado em muitas camisetas coloridas. Os reativos oferecem alta resistência ao desprendimento e à luz e apresentam excelente lavagem – um dos principais motivos para sua utilização em aplicações de vestuário e mobiliário doméstico. O tecido destinado à impressão com reativos deve ser pré-tratado com agentes alcalinos (em vez de ácidos), ureia e antimigrantes, além de ser vaporizado por 10 a 15 minutos ou termofixado de 325 a 350°F, por 2 a 3 minutos, após a impressão. Depois da fixação, o tecido é lavado e seco. Entre as impressoras que empregam corantes reativos estão a TX500 (da Mimaki), a Diva (Expand Systems), as Teleios Grande e Hexa (d.gen), as FD1908 e FD1904 (DGI) e a 1938TX da Mutoh.
Tinta dispersa
Os corantes dispersos são limitados ao tecido de poliéster e algumas misturas de náilon e lycra. Produzem cores brilhantes, embora não tão brilhantes quanto os corantes ácidos e reativos. Os corantes dispersos de baixa energia são comumente referidos como “tinta de sublimação”, que é impressa em um papel de transferência, o qual é pressionado contra o tecido dentro de uma prensa térmica ou calandra. O calor e a pressão fazem com que as moléculas do poliéster se abram. O calor também faz com que a tinta se transforme do estado sólido para o gasoso, provocando a sublimação do corante no poliéster. Quando o calor e a pressão são removidos, as moléculas de poliéster fecham, prendendo o corante dentro das fibras. A tinta sublimática oferece boa resistência à luz para aplicações indoor, mas quando expostas a condições externas por longos períodos, os corantes desbotam em 90 dias. As aplicações mais comuns da sublimação são vestuário, soft signage e itens de superfície dura revestidas por poliéster (canecas, placas, mouse pads e metal). Impressoras sublimáticas são vendidas por muitos fabricantes de tecnologias inkjet de grande formato, como Epson, Mimaki, Mutoh, Roland e Sawgrass.
A tinta dispersa de alta energia é uma versão da tinta sublimática que pode ser impressa diretamente em tecidos pré-tratados com agentes antimigrantes. Esse tratamento mantém a tinta presa na superfície. Depois de seca, ela é termofixada a 400°F durante 1 ou 2 minutos ou é vaporizada a 350°F de 8 a 10 minutos. As impressoras de corante disperso direto são disponibilizadas por vários fabricantes: ATPColor Srl, d.gen, DigiFab, Durst, EFI, Hollanders, Mimaki, Mutoh e Expand Systems.
Tinta pigmentada
As tintas pigmentadas podem ser usadas em várias fibras desde que o tecido tenha o revestimento apropriado, e há impressoras que incorporam tecnologia de pré-tratamento. Depois da impressão, é necessária a fixação por calor, mas geralmente a lavagem não é necessária. Os pigmentos têm excelente resistência à luz e à lavagem, desde que haja o equilíbrio adequado de pigmento (muito pigmento resulta em fraca resistência à lavagem). As limitações das tintas pigmentadas são a menor resistência ao desprendimento e a limitação na reprodução de cores. No entanto, os pigmentos inkjet oferecem maior resistência ao UV. O tecido impresso geralmente não requer lavagem como pós-tratamento, o que economiza tempo, dinheiro e recursos. Os desenvolvimentos recentes na química das tintas e dos e pré-tratamentos têm melhorado os resultados na reprodução de cores e na produtividade. As impressoras que empregam tinta pigmentada estão disponíveis na d.gen, Expand Systems, Kornit, MS Printing, Mutoh e EFI Reggiani.
A tecnologia única passada chegou
A impressora única passada é uma plataforma inkjet que emprega estações fixas de cabeças de impressão que estampam quando o tecido passa sob elas. Ela é significativamente mais rápida do que as impressoras inkjet com tecnologia de escaneamento, em que as cabeças movem-se para frente e para trás. Cada estação de cabeças dispara uma cor (CMYK). Algumas máquinas oferecem como opcional mais estações, como azul, verde, vermelho e laranja. As impressoras única passada são muito maiores que os equipamentos de grande formato e produzem em altíssima velocidade.
A MS Printing Solutions foi pioneira ao lançar a Lario, impressora única passada projetada para aplicações têxteis. A máquina pode estampar a uma velocidade de 75 metros lineares por minuto (m/min), a 600 x 600dpi, em CMYK. Ao imprimir em papel de sublimação, a Lario pode produzir em velocidades superiores a 100m/min. A largura máxima de impressão é de 3.200mm. A Lario também tem um sistema aberto de tinta. Isso significa que praticamente qualquer tinta (ácida, reativa, dispersa ou pigmentada) pode ser usada se for compatível com os componentes da impressora. A Lario emprega tecnologia de pontos variáveis (de 4 a 72 picolitros).
A Nassenger SP-1, da Konica Minolta, é outra impressora única passada projetada para tecidos que aceitam corantes reativos e dispersos. O equipamento está disponível em versões de quatro, seis ou oito cores e modelos de 1.600mm e 1.830mm de largura. A SP-1 pode imprimir em velocidades de até 6.400m2/h, com resolução máxima de 720 x 900dpi. A máquina aceita tintas ácidas, reativas e dispersas fabricadas pela Konica Minolta e oferece tecnologia de pontos variáveis (de 6 a 30 picolitros).
A Pike, da SPGPrint, também é uma impressora única passada para tecidos. Trata-se de um equipamento de seis cores compatível com tintas ácidas, reativas e dispersas e que produz em velocidades de 3 a 40m/min lineares. Cada um dos módulos de cores tem uma Archer, matriz que contém 43 cabeças e largura de impressão de 1.850mm. As cabeças oferecem resolução de 1.200 x 1.200dpi, com pontos variáveis de 2 a 10 picolitros. A construção modular da Pike permite a criação de modelos com até nove cores.
O que não deve ser negligenciado
Embora o aumento das velocidades de produção tenha chamado muita atenção do mercado têxtil, o desenvolvimento de impressoras para segmentos especializados não deve ser ignorado, como as impressoras de sublimação de grande formato, as impressoras para jeans e artigos de couro e impressoras para tapete e lã.
Impressoras de grande formato
As impressoras inkjet de grande formato têm a capacidade de imprimir larguras de até 5m. A MS fabrica a JPK e a Lario, de 3,2m. A EFI Reggiani vende a impressora ReNoir com 1,8m, 2,8m e 3,4m de largura. A Durst oferece a Rhotex 500, primeira impressora de corante disperso de 5m. A Allegro, da Kornit Digital, usa uma tecnologia de fixação patenteada, em que um pré-tratamento e um conjunto de sete cores das tintas NeoPigment são disparadas pelas cabeças diretamente no tecido, o que elimina pré e pós-tratamentos. A Allegro emprega 64 cabeças de impressão Spectra Polaris e uma cinta pegajosa sincronizada com um sistema de desenrolamento axial, que tem largura ajustável de acordo com o tecido, além de mecanismos de tensão. Com uma largura de impressão de 1.800mm, a Allegro pode imprimir em até 200m2/h. A J. Zimmer Maschinenbau GmbH oferece a Coloris3, com tecnologia de pontos variáveis (de 10 a 240 picolitros), o que a torna ideal para a impressão de tecidos de moda, lã, toalhas e tapetes, desde que as mídias recebam o pré-tratamento ChromoJET.
Tendências para a impressão têxtil digital
As impressoras inkjet projetadas exclusivamente para tecidos atingiram um nível de velocidade e eficiência que satisfaz facilmente as necessidades do mercado têxtil. As impressoras única passada oferecem velocidades e preços muito competitivos em comparação às de serigrafia rotativa. No entanto, modelos mais lentos podem atender às necessidades por amostras e produções de curto prazo. Pesquisas e desenvolvimentos em tecnologia melhoraram drasticamente os custos de produção. Continuaremos a ver avanços em cabeças de impressão de pontos variáveis, sistemas de manipulação e detecção de rugas, além de desenvolvimentos na química das tintas e nos pré e pós-tratamentos.
Atualmente, os custos do inkjet única passada são quase iguais aos da impressão serigráfica rotativa. Os custos de tinta para impressão digital são mais elevados. No entanto, os custos de operação e energia podem ser menores. Há outra vantagem da impressão digital a ser considerada: o menor custo de produção de pequenas tiragens, sobretudo porque o processo não exige a gravação de matrizes serigráficas. A impressão digital também provoca menos impacto ambiental em comparação com a serigrafia rotativa.
O futuro chegou para a impressão têxtil digital. As novas impressoras única passada vieram para transformar o mercado, e a tecnologia estabelecerá um precedente para o resto da indústria de impressão. Inicialmente, o digital atraiu a atenção por sua capacidade de produzir trabalho de baixo volume a um custo razoável. Agora que as velocidades de impressão digital são iguais às de tecnologias analógicas de alta produtividade, haverá uma quebra de paradigmas não só no mercado têxtil, mas em toda a indústria de impressão.
Este artigo foi publicado inicialmente no SGIA Journal e reproduzido pelo InfoSign com a permissão da SGIA (this article first appeared in the SGIA Journal and is reprinted with permissions from the SGIA).
Kornit anuncia novo equipamento para impressão direta em vestuário
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 15/01/2019
A Kornit, fabricante de equipamentos para estamparia digital têxtil, anunciou a Atlas Kornit, DTG (Direct-To-Garment) indicada para produção industrial de impressão direta em vestuário.
Capaz de produzir por ano 350 mil impressões, a máquina vem equipada com cabeças com sistemas recirculantes e emprega a série de tinta NeoPigment Eco-Rapid, récem-desenvolvida pela empresa. Segundo a empresa, os insumos são compatíveis com tintas serigráficas e possuem certificações GOTS e Oeko-Tex Eco-Passport. A tinta branca é altamente opoca.
A máquina conta com uma versão aprimorada da tecnologia HD da Kornit, complementada por software RIP, além de dar suporte a soluções de softwares baseadas em nuvem para otimização, business intelligence e análise de produtividade.
Omer Kulka, vice-presidente de marketing da Kornit, declarou: “A Atlas é modular e pronto para o futuro, para que o cliente possa fazer implementações rápidas e fáceis de novos desenvolvimentos”.
Fonte: Kornit
Ferramentas e insumos para adesivação e envelopamento
Por Eduardo Yamashita em 10/12/2015
Engana-se quem acha que envelopamentos e adesivações profissionais requerem apenas espátulas e estiletes. Há vários outros acessórios e insumos para limpeza e aplicação correta dos vinis adesivos. Escovas de rebites e desengraxantes são exemplos de materiais que não podem faltar no trabalho de um adesivador que se preze.
Alguns aplicadores, inclusive, usam ferramentas específicas e personalizadas, como cinturão para carregar utensílios, espátulas confeccionadas com chapas plásticas, proteção para espátulas de couro camurça, entre outras.
Envelopamento de carro: dicas para uma aplicação profissional Envelopamento de carro: adesivação de retrovisor (passo a passo) Envelopamento de carro: adesivação de porta (passo a passo)
Profissionais também armazenam devidamente as suas ferramentas em armários, além de transportá-las em bolsas e organizá-las durante o trabalho. Sem contar a limpeza: ela requer sacos de lixo (para os descartes). Outra dica: usar uniformes, pois eles passam uma imagem de organização aos clientes, além de divulgar a empresa.
Portanto, dê atenção às ferramentas e insumos. Eles fazem a diferença. Veja alguns deles, bem como suas finalidades (dispostos em ordem alfabética):
Borrifador: em aplicações úmidas, usa-se água e detergente neutro (misturados) para molhar tanto a superfície (a ser adesivada) quanto o adesivo do vinil.
Caneta, bloco de anotações, prancheta, calculadora: para manter registros das atividades de instalação.
Desengraxante: na limpeza, cada tipo de superfície exige o uso de um desengraxante específico.
Equipamentos de segurança: luvas, óculos, capacete e sapatos de segurança devem ser usados para garantir a proteção do profissional durante a aplicação.
Escada e andaime: quando a imagem é grande ou em instalações em locais altos, são necessários suportes para o aplicador alcançar essas áreas.
Escova para rebites: os rebites de chapas metálicas requerem o uso de escovas com cerdas para proporcionar uma adesivação mais rápida.
Espátula: de plástico ou fibra calandrada (feltro), faz com que o adesivo (cola) do vinil toque toda a superfície. Observação: na aplicação, exerça a pressão correta para que haja a retirada do ar entre o adesivo e a superfície. A velocidade da aplicação também influencia a qualidade do trabalho, pois pode deixar muitos espaços com ar.
Espátula de metal: alguns tipos de resíduos e impurezas são apenas removidos com a ajuda de uma espátula de metal.
Estiletes: pequenos, médios, grandes, de plástico ou metal, eles são usados para cortar e separar imagens. Utilize um estilete que se adapte à sua empunhadura ou que tenha um peso menor.
Fita crepe: fixa e protege as bordas das imagens.
Furador (com agulhas) de bolhas: para perfurar o vinil e remover as bolhas de ar. Recomenda-se ter um recipiente para guardar as agulhas (novas e usadas).
Lâminas de aço para estiletes: muito importantes para o corte e refile das imagens. Devem estar afiadas. Caso contrário, o aplicador vai colocar força no estilete, podendo riscar a superfície. Recomenda-se ter um recipiente para armazenar as lâminas utilizadas, que devem ser descartadas em lixos seletivos.
Pano: para secar e limpar as superfícies. Recomenda-se o pano de algodão.
Proteção de espátula plástica: com o uso, a espátula fica desgastada, o que provoca riscos na imagem. Panos de algodão e feltro protegem a espátula para evitar danos ao vinil. Para remover as imperfeições dela, pode-se lixá-la (com lixas de papel).
Removedor de adesivos: na limpeza da superfície, antes da aplicação, em alguns casos, o removedor de resíduos de cola é necessário.
Soprador térmico: fundamental para diminuir a memória elástica (esticamento) do vinil e acelerar a cura do adesivo.
Tesoura: pode substituir o estilete. Por questão de segurança, prefira aquelas que não têm pontas agudas.
Trena métrica ou régua metálica: para posicionar a imagem. Para refiles ou cortes retos, utiliza-se a régua de meta.
Texto editado e publicado pelo InfoSign no dia 10 de dezembro.
Sobre o autor: Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis, envelopamentos de carro e comunicação visual.
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