Epson apresenta papel transfer UltraPrint 90 para sublimação
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 17/02/2014
A Epson Brasil apresentou o papel transfer UltraPrint 90, que possui resina especialmente desenvolvida para receber a Epson UltraPrint DS, tinta sublimática original da empresa.
Criado para trabalhar em conjunto com as soluções da fabricante japonesa, o UltraPrint 90 influi diretamente na impressão e no consumo de tinta. Evelin Wanke, especialista de produtos Epson, declarou: "É possível notar a melhor relação custo-benefício do UltraPrint 90 quando comparado a outras soluções do mercado, como papéis offset e monolúcido de outras marcas".
A importância de utilizar o papel transfer correto
O papel transfer interfere em todo o processo de sublimação. Atualmente, há muitas ofertas no mercado, e grande parte das empresas, especialmente as menos experientes, escolhe o papel em função do preço (custo do metro quadrado). Todavia, essa não é a forma correta de adquirir o material.
Considere que, para cada mililitro de tinta absorvido e não transferido, deve ser acrescentado de R$0,20 a R$0,35 ao custo final do metro quadrado impresso.
Para conhecer o desempenho do material, a recomendação é realizar testes para avaliar a quantidade de tinta que o papel absorve. Evelin Wanke, especialista de produtos Epson, ressalta: "Ao utilizar um papel que custa R$0,60/m2 e absorve 4ml de tinta, haverá desperdício de R$0,80 a R$1,40 de tinta por metro quadrado".
Testes e custos
Para mostrar a economia de tinta gerada ao utilizar o papel UltraPrint 90, a Epson realizou testes comparativos.
Na primeira etapa do procedimento, foi impressa uma imagem em um papel monolúcido que custa R$0,70/m². Para obter o resultado de impressão desejado, o papel utilizou 8ml de tinta (R$2,64). O custo total dessa produção, considerando tinta e papel, foi de R$3,34/m2.
O outro teste foi realizado com papel UltraPrint 90, que custa R$1,10/m². Para a impressão da mesma imagem da etapa anterior, foram gastos 4ml de tinta (R$1,32). O custo total, considerando tinta e papel, foi de R$2,42/m2.
No teste, o papel monolúcido apresentou um custo de impressão 38% maior do que a solução da Epson.
Além do papel UltraPrint 90, a fabricante oferece o programa de fidelidade Epson Rewards. A cada rolo de papel transfer utilizado, o cliente acumula pontos. Depois de um ano, pode-se trocá-los por garantia estendida ou descontos em novos equipamentos.
Tipos de papéis usados na transferência térmica
Confira abaixo uma relação dos materiais mais utilizados no mercado de impressão por sublimação:
Sulfite ou offset: não foi desenvolvido para a transferência de tinta sublimática. As empresas utilizam-no por ser uma opção barata. Porém, ele absorve volume muito grande de tinta. Isso aumenta o custo final de impressão, pois é alta a quantidade desperdiçada do insumo.
Monolúcido ou calandrado: muito utilizado no processo de sublimação. Possui superfície menos porosa que o offset. Em função da calandragem, o papel torna-se mais liso, o que diminui a absorção de tinta e aumenta a transferência do insumo para o substrato a ser sublimado. O desperdício de tinta nesse tipo de papel é grande, pois ele não possui uma cobertura para bloquear a absorção de tinta.
Papel tratado: possui tratamento para evitar a absorção de tinta. Ele contém uma resina adequada para o processo de sublimação. O papel tratado é mais caro, porém, utiliza quantidade menor de tinta. Na maioria das vezes, diminui o custo final do metro quadrado impresso.
Fonte: Epson
SGIA cria conselho especial de empresas fornecedoras
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 20/12/2018
A Specialty Graphic Imaging Association (SGIA), associação norte-americana voltada para a indústria de impressão, criou o Suppliers and Manufacturers Council (SMC), conselho composto por líderes de empresas fornecedoras para assessorar a instituição em questões relacionadas ao futuro do mercado.
Ford Bowers, CEO da SGIA, declarou: “O SMC refletirá a diversidade em constante mudança do setor e fornecerá uma voz importante da comunidade de fornecedores. Estamos contando com desejo dos participantes do SMC em ajudar a moldar a direção futura da indústria e da nossa associação”.
O SMC também oferece aos fornecedores uma oportunidade de interação entre pares, além incluir a empresa em participação em eventos, acesso a clientes e novos mercados, pesquisas industriais, assuntos legais, programas de treinamento e aquisição de talentos.
Projetado para representar a convergência na indústria, o SMC inclui executivos de segmentos de impressão de embalagens, grandes formatos, decoração e vestuário.
Recém-nomeado chairman da SMC, Andrew Oransky, presidente da Roland DGA Corporation, declarou: “Este conselho dá à SGIA uma oportunidade única de ver como os segmentos estão convergindo rapidamente e causando impactos na indústria. O SMC representa nossa primeira oportunidade para realmente alavancar a associação”.
Fonte: SGIA
Produção e impressão digital de embalagens: uma grande tendência de mercado
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 15/10/2017
Pergunta para você que produz embalagens: quanto tempo você acha que uma embalagem destinada ao varejo tem para chamar a atenção dos clientes e impressioná-los? Se você acha que é 1 segundo (talvez, 2), pense novamente. “Você tem 0,4 segundo, ou menos, para atrair a atenção do cliente”, revela John DiVincenzo, vice-presidente e gerente geral de produção de embalagens da Xerox.
Para muitas empresas (fabricantes de equipamentos ou fornecedoras de serviços de impressão), a próxima tendência aponta cada vez mais para que a produção das embalagens migre para a impressão digital. Uma das principais razões para a aceleração dessa tendência é que a tecnologia digital permite que os proprietários de marcas projetem e desenvolvam embalagens customizadas e personalizadas, que são mais propensas a atrair os clientes em menos de meio segundo. Essa não é a única razão da tendência, mas certamente é a maior.
Mercados e segmentos
De modo geral, o mercado de impressão e conversão de embalagens pode ser dividido em cinco segmentos: papel-cartão, papelão ondulado, rótulos e etiquetas, embalagem flexível e especiais. Há outros subsegmentos. Os rótulos, por exemplo, são muitas vezes classificados de acordo com as características de seus adesivos.
A impressão de embalagens continua predominantemente analógica porque, entre outras razões, ela é capaz de produzir altas tiragens (maiores do que a tecnologia digital pode lidar, embora isso esteja mudando).
Papel-cartão
Predominantemente impressos em offset, os cartonados também são estampados, em menor número, por máquinas de rotogravura e flexografia. No começo dos anos 2000, houve um grande movimento para que a flexo substituísse a offset, sobretudo por causa das melhorias de qualidade que ela atingira. No entanto, a flexo acabou mordendo apenas um pequeno pedaço desse segmento, e seu potencial não foi explorado totalmente. Trata-se de um exemplo instrutivo: sem esse tipo de “aposta fracassada”, o processo de migração tecnológica fica mais lento ou não acontece. Os convertedores, geralmente, são resistentes a mudanças, a menos que haja uma razão muito boa para que ela aconteça. A tecnologia digital tem o potencial para desempenhar o papel que a flexo não realizou no segmento de papel-cartão. A razão é que a digital tem a capacidade de lidar com baixas tiragens e customização.
Atualmente, pela maioria das estimativas, a digital representa menos de 1% de toda produção de papel-cartão. O segmento de papel-cartão também inclui outros tipos de materiais, como caixas de cartões rígidos. Há também alguns substratos laminados. Portanto, há graus de sobreposição entre os segmentos de mercado de embalagens.
Papelão ondulado
Embalagens de papelão ondulado tendem a ser impressas em flexografia. Parte do problema com a impressão desses substratos é sua manipulação. Assim, as impressoras devem ser capazes de lidar com a deformação e a flutuação da superfície dos materiais corrugados. Os sistemas flexográficos empregam dispositivos específicos para lidar com essa peculiaridade técnica.
Como no segmento de papel-cartão, menos de 1% dos corrugados são impressos em tecnologias digitais. A impressora HP Scitex para substratos corrugados possui o dispositivo Corrugated Grip, que foi desenvolvido para manipular substratos ondulados com deformações (uma distorção de até 40mm), pois ele é capaz de automaticamente achatar e conduzir os substratos por todo o processo de impressão. Uma impressora inkjet UV regular de tecnologia plana pode manipular corrugados, no entanto pode não conseguir compensar com precisão a flutuação e a deformação desses substratos.
Rótulos e etiquetas
Uma alternativa à impressão em material corrugado ou papel-cartão é a impressão em rótulos a serem aplicados em embalagens. Eles também podem ser adesivados em garrafas e latas. Os rótulos têm sido tradicionalmente estampados em flexo e offset, assim como as etiquetas. Atualmente, aproximadamente 25% dos rótulos são produzidos digitalmente, e a impressão digital tem crescido substancialmente nesse segmento.
Embalagem flexível
Sacolas plásticas, bolsas e invólucros são normalmente estampados com rotogravura e flexografia. Tem acontecido mudanças nesse segmento, muitas vezes conduzidas por transformações nos processos fabris. Por exemplo: os atuns eram vendidos em latas decoradas com rótulos impressos. Então, para tentar atrair a atenção dos consumidores em 0,4 segundo, as empresas passaram a vender atum em embalagens de papel alumínio. Portanto, nesse caso, a tecnologia mudou: de rótulos de papéis impressos para embalagens flexíveis impressas diretamente. Esse é um tipo de mudança que pode ser verificada em qualquer mercado ou loja de varejo. A digital tem menos de 1% da indústria de embalagem flexível. O segmento também inclui embalagens termomoldadas.
Embalagens especiais
Trata-se de um segmento em ascensão. Ele inclui trabalhos de impressão direta em garrafas e recipientes. Assim como a impressão direta em papel-cartão, esse processo elimina a necessidade e produzir um rótulo separado. Mas há uma série de desafios nesta categoria. O maior é que existem objetos tridimensionais que não podem percorrer uma impressora digital, e eles acabam sendo impressos em serigrafia ou tampografia. O outro desafio é imprimir em substratos específicos, como plásticos, o que exige impressão de tinta UV. Alguns equipamentos UV da Mimaki e da Roland podem ser usados para este fim. A Xerox já apresentou um sistema de impressão UV para embalagens especiais.
Crescimento da impressão digital de embalagens
Podemos identificar três motivos principais para a migração do analógico para o digital:
1. Unidades de manutenção de estoque (stock keeping units): pasta de dente é um exemplo típico. Tempos atrás, uma tiragem alta daria conta de imprimir um único tipo de pasta de dente. Atualmente, há inúmeras pequenas tiragens de uma enorme variedade do produtos. Em tiragens pequenas – e até médias –, a tecnologia digital torna a produção mais barata.
2. Agregar valor: viabilizar a produção de customização, regionalização e versões únicas, além de adicionar elementos de proteção e segurança. Estes são elementos também requisitados pelas marcas. Pense, por exemplo, nas garrafas personalizadas de Coca-Cola. A criação de versões exclusivas pode ser um caminho efetivo para a impressão de embalagens com textos em línguas diferentes. Há também regulamentações farmacêuticas que exigem que todas as caixas de remédios tenham um número de série, e os requisitos variam de país a país.
3. Maior rapidez em colocar produtos no mercado: as marcas são ansiosas para colocar seus produtos rapidamente no mercado. Os fluxos de trabalho digitais, por eliminar a gravação de matrizes (formas), fazem da impressão digital um processo muito mais eficiente, sobretudo quando há altos níveis de customização.
Os dois primeiros motivos apresentados acima têm a ver com o paradigma “grandes tiragens estão em declínio”. Esclarecendo: se você produz 10 milhões de caixas de papel-cartão por ano, elas podem ser impressas em 1.000 tiragens de 10 mil diferentes embalagens. Portanto, o volume não se altera. “Existem toneladas de tipos diferentes de embalagens”, de acordo com DiVincenzo. “As marcas estão tentando ser mais focadas, e todas elas querem passar uma mensagem cada vez mais clara aos seus clientes”.
Características que a impressão digital deve ter
Muitas características cruciais para as impressoras digitais estamparem embalagens não são exclusivas para o segmento. Alta qualidade, gerenciamento de cores efetivo, consistência, velocidade e automação são essenciais em qualquer área. No entanto, alguns itens são únicos na categoria das embalagens:
Cores especiais
A embalagem é uma extensão ou mesmo uma manifestação de uma marca. Isso significa que as cores das marcas têm de ser reproduzidas virtualmente com precisão nanométrica. O laranja da Home Depot, o vermelho da Coca-Cola e o azul da General Mills são cores precisamente definidas e, geralmente, especificadas com números de cores Pantone. Na impressão tradicional, obter essas cores era relativamente fácil, desde que uma tinta de cor especial fosse agregada à produção.
Por muitos anos, as limitações da impressão digital, particularmente de 4 cores (CMYK), foram impeditivas para que a tecnologia reproduzisse cores especiais. Isso, é claro, não foi um problema único da digital. Mesmo na offset, obter uma cor especial por meio da combinação de cores de processo era muitas vezes impossível.
As impressoras digitais têm evoluído e expandido suas gamas de cores, sobretudo ao adicionar tintas light cyan, light magenta e opções como laranja, verde e roxo (ou azul). Atualmente, a maioria das impressoras digitais para embalagem podem reproduzir cerca de 90% das cores Pantone. Isso é impressionante, a menos que você precise imprimir uma cor que caia nos 10% restantes.
Tinta branca
A opção de tinta branca tem ganhado importância no mercado de embalagem, sobretudo nas aplicações flexíveis e especiais, nas quais é preciso imprimir uma camada de branco em substratos transparentes (ou claros) para fazer com que as demais cores se destaquem. O branco também é importante em substratos como cartões com superfície marrom ou papelão ondulado. Além disso, é uma tinta muito requisitada para acentuar certos aspectos das imagens. “A ausência do branco em uma embalagem produzida digitalmente é praticamente um ponto não negociável. Ou seja, se você não tem uma boa solução com tinta branca, é impossível imprimir e criar designs bem-sucedidos”, diz Larry Moore, vice-presidente da N.A. Partner Programs, da Esko, fornecedora que oferece uma variedade de soluções para embalagens, rótulos e sinalização.
Versatilidade de substratos
Dependendo dos segmentos e aplicações, a capacidade de lidar com vários substratos é algo bem importante para as impressoras de embalagem, sobretudo para aquelas indicadas para papel-cartão e papelão ondulado. Mas “versatilidade” também tem a ver com as espessuras dos materiais que a máquina é capaz de imprimir. Moore diz: “Os equipamentos planos têm de ser capazes de trabalhar com placas mais pesadas. Vemos alguns fabricantes tentando entrar segmento de embalagens rígidas, mas falhando nessa empreitada porque suas impressoras não conseguem lidar com os substratos como deveria”. No lado oposto do espectro, convertedores que atendem à indústria farmacêutica apontam que, nesse ramo, há uma tendência em imprimir em suportes mais leves, que tradicionalmente têm sido um desafio para as impressoras digitais.
Regulamentações
Nos EUA, embalagens para alimentos e remédios precisam seguir as regulamentações da Food and Drug Administration (FDA). Como as pessoas entram em contato direto com as embalagens desses produtos, então elas devem ser atóxicas. O termo “tinta de baixa migração” no contexto das embalagens flexíveis refere-se a quanto o filme de tinta impressa permeará os pequenos poros do substrato, o que pode contaminar a comida (na verdade, não existe uma tinta completamente não migrante). Isso é um ponto crítico para as aplicações que empregam tintas e vernizes UV. Não basta apenas ser atóxico, mas se a tinta afetar o sabor e o odor do alimento, isso se torna um problema de gerenciamento de marca. O consumidor que come algo com gosto ou cheiro de químico provavelmente não comprará o produto novamente. Cumprir todos esses regulamentos (que estão sempre mudando) pode ser um desafio substancial, mas também pode ser um dos mais importantes serviços de valor agregado para empresas de impressão de embalagens.
Entrando no mercado de embalagens
A trajetória das empresas que migram para a impressão de embalagens tem relação direta com o equipamento digital que elas possuem. Moore diz: “Estamos vendo gráficas convencionais de offset entrar no mercado de sinalização por meio da tecnologia digital. Fazem isso para diversificar sua oferta de produtos. Então, é natural que algumas delas entrem também no segmento de papel-cartão”. Da mesma forma, gráficas de rótulos acham que é uma evolução natural entrar nos mercados de flexíveis. Moore complementa: “Se eles começaram com rótulos, futuramente é possível que eles progridam para os flexíveis. Há uma relação direta. Historicamente, uma gráfica de papel entra para o segmento de cartonados, e um convertedor de rótulos agrega, naturalmente, o trabalho com outros flexíveis. As impressoras têm flexibilidade para fazer uma progressão natural. Mais difícil é ir da impressão de chapas de papéis para os materiais flexíveis”.
A oportunidade vai depender também de onde a empresa vem. DiVincenzo afirma: “Há convertedores de embalagens cujo desafio é produzir digitalmente. Em primeiro lugar, é uma questão tecnológica. Depois, de vendas e marketing. Como você transmite o valor da produção digital de embalagens aos clientes? E há pessoas que conhecem a tecnologia digital, mas não estão na indústria de embalagem, e dizem: ‘Bem, talvez a embalagem seja uma área em crescimento’”.
Toda gráfica tem seu conjunto de conhecimentos e habilidades. Mas essas competências podem ser usadas para aproveitar as oportunidades na indústria de embalagens? Como mostrar que você tem capacidade de lidar com embalagens, que, para muitas marcas (sobretudo, as maiores), é quase um processo de fabricação proprietário?
A resposta para esse segundo ponto não está necessariamente entre as grandes marcas, que são mais complexas. Porém, a boa notícia é que temos visto a proliferação de marcas e produtos pequenos e regionais. Na indústria de alimentos e bebidas, há pequenas empresas de molhos, condimentos e lanches, por exemplo. São negócios mais adaptados aos fluxos de trabalho de impressão digital, porque não precisam de milhares e milhares de embalagens e rótulos. Pergunte a quem está imprimindo digitalmente para pequenas indústrias de cerveja de artesanato. Certamente, você terá uma resposta positiva sobre lucros.
Conclusão
Há virtualmente uma unanimidade sobre o tremendo potencial de crescimento em todos os tipos de impressão digital de embalagens. Mas como qualquer outro tipo de aplicação, não é o caso de “se você construir, eles virão”. Talvez mais do que outro tipo de impressão, a embalagem exija que os interessados façam seus deveres de casa, para conhecer não só a tecnologia, mas também a relação das marcas com as embalagens.
Este artigo foi publicado inicialmente no SGIA Journal e reproduzido pelo InfoSign com a permissão da SGIA (this article first appeared in the SGIA Journal and is reprinted with permissions from the SGIA).
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