Durst Brasil lança impressoras Kappa 180 V2 e Kappa 320

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 18/01/2014

Durst Brasil apresenta a impressora Kappa 320

Durst Brasil apresenta a impressora Kappa 320

A subsidiária brasileira da Durst, fabricante de impressoras digitais, anunciou o lançamento de novos equipamentos inkjet para o segmento têxtil: o Kappa 180 V2 e o Kappa 320. Conheça as principais características técnicas das máquinas:

Kappa 180 V2

Robusta, a impressora apresenta oito canais de cores de tinta e nova unidade secadora, que permite secagem sem o contato com a mídia, em três fases e a uma temperatura máxima de 130ºC. Produz imagens em 1000dpi e apresenta velocidade variável: de 580m2/h (modo de passagem única) ou de 297m2/h (dupla passada).

As tintas usadas na Kappa 180 V2 receberam certificação GOTS (Global Organic Textile Standard), que assegura que o processo é ecológico e não agride as fibras dos tecidos, o meio ambiente ou os operadores.

Kappa 320

Impressora que possui secador horizontal com três passagens, produz em resolução de 1000dpi, apresenta oito canais de tinta e pode trabalhar com diferentes tipos de tecidos. A máquina emprega software RIP da Caldera e sistema CostView, que automaticamente calcula os custos de produção e emissão de CO2. A impressora produz em velocidades que variam de 340m2/h a 650m2/h.

Flávio Hirata, CEO da Durst Brasil, declarou: "O mercado mundial de impressão têxtil produz cerca de 27 mil metros quadrados. Destes, apenas 1% foi realizado via processo digital. Nesse contexto, há estimativa de crescimento de 3% ao ano para as aplicações digitais. Assim, nossa expectativa com os novos modelos Kappa é enorme, e queremos repetir o sucesso nas instalações que já obtivemos em um passado recente com a Kappa 180″.

As novas impressoras serão apresentadas também na Febratex 2014, feira que ocorre de 12 a 15 de agosto, no Parque Vila Germânica em Blumenau (SC).

Fonte: Durst Brasil



Adesivação de vidro: a seco ou molhada?

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 14/07/2021
Confira dicas e técnicas de aplicação de vinis em vidros

Confira dicas e técnicas de aplicação de vinis em vidros

Qual é a melhor forma de aplicar o vinil adesivo em vidros? A seco ou molhada? Este artigo, preparado por Fernando Bifulco, instalador técnico da Imprimax, ensina as técnicas e os procedimentos corretos para executar uma adesivação perfeita em janelas e vidraças.

Antes de começar a instalação, separe e verifique a integriadade e a qualidade de ferramentas como o rodinho e as espátulas (dura, mole e de acabamento). Para a aplicação úmida, é necessário preparar a solução aquosa (na proporção de um litro de água para uma gota de sabão neutro).

A primeira etapa comum aos dois tipos de aplicação é a limpeza da superfície onde será colada a imagem. Para remover totalmente a sujidade do vidro, recomenda-se o uso de um aparelho com lâmina ("ratinho") para a retirada de partículas maiores. Depois, passe álcool isopropílico, que evapora mais rápido, para desengordurar a área toda. Use pano de microfibra pois ele não solta resquícios.

Outro procedimento fundamental é escolher o vinil adequado para a aplicação. Recomenda-se o Frosted, da linha Jateados da Imprimax, que é compatível com todas as impressoras de grandes formatos, além de ter as qualidades necessárias para uma aplicação a seco ou úmida.

Aplicação a seco

Comece a aplicação destacando, pela parte superior da folha, o frontal do liner. Descole aproximadamente 20cm do vinil, sempre tomando cuidado para não vincá-lo. Alinhe o material e dobre o liner (do meio para as pontas).

Encaixe a parte superior da folha à parte superior do vidro. Caso a vidraça tenha suportes, utilize-os para prender o material e, em seguida, confira se a imagem está corretamente posicionada. Em caso positivo, comece a espatulação: faça movimentos de dentro para as pontas e utilize apenas a metade da espátula, em ângulo de 45º. Essa técnica evita bolhas de ar e ajudar a manter o vinil em seu local correto.

Comece a espatular pela parte superior da imagem, e vá descendo até a ponta inferior da película. Não retire o liner de uma vez, destaque-o aos poucos e em concomitância com a adesivação. Enrole a sobra do papel para que ela não atrapalhe na instalação.

Cole o material por inteiro e, sem seguida, comece o acabamento. A primeira etapa é moldar o vinil aos suportes e acessórios que compõem a vidraça. Para isso, apoie e deslize com cuidado a lâmina (nova e sem nenhum desgaste) sobre a superfície da peça. Esse procedimento cria pequenos cortes por onde o ar deverá ser retirado por uma nova espatulação, que também servirá para adaptar totalmente a película às irregularidades.

Em seguida, cuide dos refiles das laterais. Para o acabamento de áreas chanfradas, apoie a lâmina em ângulo e, sem fazer pressão, deslize (de cima para baixo) o estilete para cortar o excesso de material. Como resultado, haverá um casamento perfeito entre as extremidades do vinil e do chanfro.

Para o acabamento da parte inferior da película, use a espátula dura de cantos redondos para demarcar a parte do vinil que será removida. Corte e retire a película, tomando cuidado para puxar corretamente a mídia. Em seguida, use a espátula com cantos retos para dar o retoque final.

Embora exija mais controle e conhecimento do instalador, a aplicação a seco demanda menos tempo para o trabalho. Por isso, é indicada para quem precisa executar serviços mais rápidos.

Aplicação molhada

Molhe o vidro com a solução de água e sabão. Na sequência, posicione o vinil sobre a superfície. Atente-se para que a imagem esteja voltada para a vidraça. Estabilize o material, retire o liner e umedeça completamente o adesivo da película. Depois, vire o material e posicione-o corretamente. A seguir, comece a espatulação pela parte superior, retirando a água pelas laterais. Vá descendo, até que a mídia esteja totalmente aderida. É imprescindível a remoção plena de líquidos, para garantir a qualidade da aderência da cola ao vidro. Para tanto, recomenda-se utilizar um rodo para puxar e remover quaisquer resquícios sob a vinil.

Para aderir o filme nas laterais, aplique o calor do soprador térmico (na velocidade 1) e pressione o vinil com a espátula. Se mesmo assim o material não colar, é porque há excesso de água. Por isso, é imprescindível aguardar a secagem total do material. Os demais procedimentos de acabamento são os mesmos empregados na ténica a seco.

A aplicação molhada não exige muito esforço do instalador. Portanto, é mais fácil de ser executada. Porém, demandará mais tempo para o acabamento da peça. Isso porque a instalação só ficará pronta após a secagem total da água. Essa técnica também é indicada para quando a película receber impressão digital ou for submetida ao calor do transporte, que tornam o vinil mais maleável.

Agora que você aprendeu as técnicas, assista ao vídeo para saber como colocá-las em prática:



Caldera disponibiliza arquivo com imagem para teste de impressão

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 07/08/2013

Para obter a imagem criada pela Caldera, entre em contato com a fornecedora

Para obter a imagem criada pela Caldera, entre em contato com a fornecedora

A Caldera, desenvolvedora de softwares gráficos, e o Stom500, ilustrador e artista de rua, criaram uma imagem exclusiva para executar testes de impressão. Trata-se de uma ilustração altamente técnica, para que os operadores de impressoras consigam avaliar a reprodução de tintas, vernizes e cores especiais, como a branca e as metálicas. O desenho contém uma metrópole contemporânea, repleta de detalhes humorísticos sobre a própria Caldera e sobre a indústria de impressão de grande formato. Interessado em obter o arquivo? Entre em contato com o pessoal da fornecedora.

Fonte: Caldera



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