Designer usa Dibond para criar exposição de arte

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 04/03/2019
Exposição foi sediada em museu britânico

Exposição foi sediada em museu britânico

O Museu de História Natural de Oxford, na Inglaterra, recebeu a exposição "Settlers: Genetics, geography and the peopling of Britain" ("Colonizadores: Genética, geografia e povoamento da Grã-Bretanha"), que ficou aberta ao público de 9 de fevereiro a 9 de setembro de 2018.

Para criar a comunicação visual da exposição, o museu, com projeto arquitetônico neogótico vitoriano, convidou o designer gráfico Ian Kirkpatrick, acostumado a criar imagens digitalmente e reproduzi-las em mídias como aço inoxidável, vinil, papelão ondulado, acrílico e Dibond, material composto de alumínio fabricado pela 3A Composites.

Para a exposição “Settlers”, Kirkpatrick escolheu diversas placa gráficas Dibond e criou uma série de seis painéis intitulada “De onde viemos? O que somos? Para onde estamos indo?”.

Dibond é um material composto por duas folhas pré-pintadas de alumínio. Ambas são ligadas a um núcleo de polietileno sólido. A mídia pode receber impressão digital direta e receber acabamento de routers.

Kirkpatrick passou quatro meses pesquisando, planejando e criando os seis painéis para a exposição que, de acordo com o museu, exploram as causas sociais e naturais por trás da migração humana, tanto nos tempos antigos quanto nos dias atuais.

Quatro grandes painéis, com 360cm × 150cm, foram montados para ilustrar uma cena panorâmica dentro dos arcos e colunas de pedra do primeiro andar do museu. Dois painéis menores, com 240cm × 86cm, foram montados para exibição em arcos de pedra próximos à exposição “Settlers”.

O birô Dock Street Signs utilizou uma impressora Durst Rho para estampar digitalmente as imagens nos painéis. Cada um dos seis painéis chegou como duas metades impressas que seriam unidas na instalação, um processo desafiador, pois o prédio histórico do museu deveria se manter intacto. Para não danificar os arcos de alvenaria com perfuração ou colagem, a gerência do museu criou peças de compensado cortadas à mão para dar suporte aos painéis de Dibond, que não ficaram em contato nenhuma superfície do próprio museu.

Fonte: WhatTheyThink



Gênesis passa a vender plotters e impressoras digitais da DGI

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 28/04/2014

A Gênesis, fabricante nacional de tintas, selou uma nova parceria internacional com a DGI (Digital Graphics Incorporation), fabricante sul-coreana de impressoras digitais. A partir de agora, a empresa brasileira distribuíra no país equipamentos das linhas abaixo:

Omega

Linha de plotters de recorte com novas tecnologias, composta pelos seguintes modelos:

OM-60P

  • Largura: 589mm;
  • Velocidade máxima de corte: 1,131mm/s (diagonal).

OM-130P

  • Largura: 1,220mm;
  • Velocidade máxima de corte: 1,131mm/s (diagonal).

OM-150P

  • Largura: 1,530mm;
  • Velocidade máxima de corte: 1,131mm/s (diagonal).
Plotters da série DGI Omega passam a ser vendidas pela Gênesis

Plotters da série DGI Omega passam a ser vendidas pela Gênesis

Fabrijet

Linha de equipamentos de grandes formatos para impressão direta e indireta em tecidos. Composta pelos seguintes modelos:

FTII-1804S (Impressão Indireta – Transfer)

  • Largura: 1,80m;
  • Cabeça de Impressão: 4 cabeças Konica Minolta (CMYK);
  • Velocidade máxima: 50m²/h.

FTII-3204D (Impressão Indireta – Transfer)

  • Largura: 3,20m;
  • Cabeça de Impressão: 8 cabeças Konica Minolta (CMYK);
  • Velocidade máxima: 120m²/h.

FTII-PRO II (Impressão Direta)

  • Largura: 1,90m;
  • Cabeça de Impressão: 9 cabeças Konica Minolta (CMYK);
  • Velocidade máxima: 120m²/h.

FD-1904 (Impressão Direta)

  • Largura: 1,90m;
  • Cabeça de Impressão: 4 cabeças Kyocera (2 X CMYK);
  • Velocidade máxima: 140m²/h.

 FG-3206 (Impressão Direta)

  • Largura: 3,20m;
  • Cabeça de Impressão: 6 cabeças Konica Minolta (CMYKcLmL);
  • Velocidade máxima: 120m²/h.
Impressora de tecido DGI FTII-1804S

Impressora de tecido DGI FTII-1804S

Impressão direta e indireta de tecidos

A impressão indireta é conhecida como transfer sublimático. Com ela, é possível imprimir sobre um papel especial e, posteriormente, transferir a tinta para um tecido de poliéster. O equipamento DGI de entrada para impressão indireta é o Fabrijet FTII-1804S (para sublimação), com tecnologia Konica Minolta, 1,80m de largura, quatro cores e velocidade máxima de 50 m²/h (720 x 360dpi).

Já a impressão direta é feita sobre o tecido, e isso requer bom desempenho do equipamento para "puxar" e imprimir corretamente o tecido. Para impressão direta no tecido, há diversos equipamentos DGI com diversas larguras, velocidades, cabeças (Konica e Kyocera) e tintas (ácida, reativa e sublimática direta).

Fonte: Gênesis



Tintas sublimáticas da Mimaki recebem selo de qualidade

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 25/04/2017
Insumos receberam a certificação Eco Passport da Oeko-Tex

Insumos receberam a certificação Eco Passport da Oeko-Tex

A Mimaki, fabricante de impressoras digitais, anunciou que as tintas sublimáticas originais Sb54/310/410 e Sb320/420 receberam a certificação Eco Passport da Oeko-Tex, associação internacional têxtil, com sede na Suíça.

Segundo a empresa, o selo garante que as tintas são produzidas de acordo com os padrões da norma Standard 100 da Oeko-Tex, que comprova a ausência de substâncias nocivas à saúde em produtos têxteis.

A certificação foi obtida no Japão por meio da Nissenken, instituto de avaliação de segurança e funcionalidade de materiais têxteis.

Indicadas para estampar peças de sinalização e vestuário (bandeiras, banners, roupas esportivas e moda praia), as tintas sublimáticas da Mimaki são desenvolvidas de acordo com os objetivos da fabricante japonesa de oferecer produtos e serviços seguros e que tenham baixo ou nenhum impacto ambiental durante a produção.

Fonte: Mimaki



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