Canon lança impressora Océ Colorado 1650
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 17/06/2019
A filial britânica da Canon lançou no mercado internacional a Océ Colorado 1650, impressora rolo a rolo com a tecnologia UVgel. Entre as novidades do equipamento estão uma tinta flexível recém-desenvolvida e a Océ FLXfinish, solução de acabamento superficial.
Com 1,6m de largura, a Océ Colorado 1640 é indicada para a produção de grandes volumes de vinis adesivos, revestimentos de parede, soft signage, frontlits, backlits, entre outras aplicações.
Segundo a fabricante, a Océ Colorado 1650 emprega uma nova versão da tinta Canon UVgel, que oferece flexibilidade máxima e aumenta as propriedades de alongamento dos impressos.
O equipamento também incorpora a Océ FLXfinish, função de cura LED que permite escolher entre acabamento fosco ou brilhante nas produções, sem a necessidade de trocar tintas ou mídias. O acabamento brilhante gera impacto visual em banners e cartazes, enquanto uma aparência fosca é indicada para aplicações internas de alta qualidade e vistas sob luz artificial.
A Océ FLXfinish também permite imprimir em mídias porosas, como papéis não revestidos, e materiais de soft signage, como tecidos, pois as gotas de tinta são “fixadas” imediatamente durante o jato, o que evita a absorção delas pelo substrato.
As impressoras da série Colorado oferecem um registro quase perfeito para impressão frente e verso. Além disso, as impressões executadas pela UVgel secam instantaneamente. Ainda de acordo com a empresa, a tinta original oferece alta durabilidade e resistência a arranhões, abrasão, lavagem, produtos químicos e solventes.
Atualmente, mais de 800 unidades da Océ Colorado 1640 (antecessora da 1650) foram instaladas no mundo.
Fonte: Canon
Nova mídia para adesivação de piso pretende revolucionar o mercado
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 07/02/2014
A Soyang, fornecedora europeia de materiais para comunicação visual, lançou o G-Floor, substrato para personalização de pisos. Desenvolvida nos EUA, a mídia é flexível e composta por PVC de alta densidade.
De acordo com a empresa, o G-Floor é higiênico, reposicionável, de fácil instalação e compatível com impressoras digitais de grande formato. Como diferencial, ele apresenta uma camada que protege e mantém a integridade da imagem, que é impressa sob tal película.
Isso evita que a imagem risque, arranhe ou fique descolorida, além de aumentar a durabilidade da mídia, que pode ser instalada em lojas de varejo, restaurantes, cinemas, showrooms, academias, hotéis, casas de espetáculo e aeroportos.
Disponível em larguras de até 3m, a mídia apresenta uma gama de diferentes acabamentos.
Andrew Simmons, diretor de vendas da Soyang Europa, explica: "Este é produto de bom custo-benefício e muito mais viável do que o laminado convencional".
Fonte: G-floor
Depreciação de impressoras de grandes formatos
Por José Pires de Araújo Jr. em 21/06/2018
A depreciação de equipamentos é um assunto recorrente nas conversas entre empresários do setor. Trata-se de uma despesa, não reembolsável, que tem como fato gerador a utilização de um equipamento ou sua obsolescência. No entanto, a empresa não precisa usar dinheiro do caixa para pagar tal despesa. Porém, é necessário realizar a devida contabilização para a recuperação do investimento.
O Brasil, segundo a lei 11638/2007, segue a tabela de depreciação abaixo:
Item | Taxa de depreciação anual | Anos |
---|---|---|
Edifício | 4% | 25 |
Máquinas e equipamentos | 10% | 10 |
Instalações | 10% | 10 |
Móveis e utensílios | 10% | 10 |
Veículos | 20% | 05 |
Computadores e periféricos | 20% | 05 |
Conforme a tabela, os computadores e seus periféricos depreciam-se em até 5 anos, com taxa de 20% ao ano. A lei referida (11638/2007) deve guiar a contabilidade. Não foi levada em consideração a “Lei de Moore”, que deve ser considerada nas ações gerenciais com foco na obsolescência de processadores (o “coração” dos computadores e seus periféricos). Em 1965, Gordon Moore publicou na revista Eletronic Magazine um artigo sobre o ciclo de vida dos processadores. Ele afirmou que a cada período de 18 meses, a capacidade dos processadores aumenta exponencialmente. Com base nisso, pode-se utilizar a “Lei de Moore” para a formação de custos no RKW, mas saiba que quanto menor o tempo de depreciação, maior é o valor a ser destacado.
As impressoras de grandes formatos, em última análise, são equipamentos eletrônicos com memória e utilizam programas para decodificação de dados, para estampar lonas, vinis, tecidos, entre outros substratos. São máquinas de alta tecnologia que necessitam de processadores cada vez mais potentes para suportar uma eletrônica que evolui a todo momento.
Essas impressoras provam que a “Lei de Moore” é uma realidade. O aumento da velocidade dos processadores e a evolução dos softwares estão permitindo que a impressão de grandes formatos atinja mercados diversos, como os de arte e arquitetura. Além disso, a tecnologia também tem possibilitado a impressão em substratos rígidos, como madeira e cerâmica, que podem ser utilizados em decoração.
Por causa dessa constante evolução, a depreciação gerencial de uma impressora de grande formato pode não ser 5 anos. Para conhecer a exata depreciação, recomenda-se levar em consideração a obsolescência causada pelos desenvolvimentos do segmento, embora a aceleração tecnológica segundo a “Lei de Moore” venha caindo. De acordo com especialistas do Vale do Silício, as tecnologias digitais são atualizadas anualmente.
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