Arlon lança filmes de laminação antiderrapantes
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 05/06/2020
A fabricante Arlon lançou no mercado internacional os laminados de piso 3420 Matte e 3510 Matte. Fabricados de acordo com a norma técnica EN 14041, esses filmes para laminação têm qualidades especiais que evitam o escorregamento.
Capazes de prolongar a vida útil de sinalizações de curta duração adesivadas ao chão, os laminados são indicados para aplicações em pisos de ambientes internos, como concreto vedado, ladrilho cerâmico, madeira selada, mármore, entre outros.
Com durabilidade de seis meses, o 3420 Matte é recomendado para a laminação dos vinis DPF 8000 Ultra Tack, DPF 8200 High Tack e DPF 4600GLX.
Já o 3510 Matte é recomendado para os vinis DPF 510 Ultra Tack, DPF 510 GTR/MTR e DPF 510GT/MT. Esse laminado pode durar até três meses.
Tess Launa, gerente de marketing da Arlon, declarou: “Os gráficos de chão nunca foram tão importantes como agora. Eles informam os consumidores e são essenciais para manter o distanciamento social, que se tornou um padrão. E a Arlon está fornecendo materiais para compor essas sinalizações de piso”.
Fonte: Arlon
Drytac lança substrato para banners
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 23/02/2016
A Drytac, fabricante de mídias para comunicação visual, anunciou no mercado internacional a Scrimless Banner, mídia dupla face (PVC/PET) blockout para aplicações internas e externas.
Indicado para ambientes em que é necessária a sinalização profissional, o substrato é dimensionalmente estável e tem alta resistência a tração, o que mantém os banners firmes e retos, além de prevenir enrugamentos.
Compatível com impressão digital solvente, UV e látex, a mídia possui superfície branca brilhante que lida bem com a saturação de tintas. Além disso, ela pode ser impressa só na parte da frente ou em ambos os lados.
Darren Speizer, vice-presidente de vendas e marketing da Drytac, declarou: “A Scrimless Banner é uma excelente escolha para os varejistas que desejam que seus banners chamem a atenção do público. Com a mídia é possível obter peças vibrantes sem sacrificar a clareza das mensagens promocionais”.
O substrato está disponível em rolos com 63 polegadas largura.
Fonte: Drytac
Tornando-se mais sustentável - Parte 1
Por Eduardo Yamashita em 22/01/2017
Atualmente, as empresas de comunicação visual têm buscado usar soluções mais sustentáveis (“verdes”), isto é, ambientalmente amigáveis e corretas. Um dos principais materiais dessa indústria é o vinil autoadesivo, usado em abundância em aplicações de sinalização, decoração, envelopamento e adesivações diversas. Portanto, em meio a discussões sobre práticas “verdes”, é inevitável discutir as implicações e impactos dos vinis no meio ambiente. Ele é sustentável? Pode ser reciclado? Quais são suas limitações? Neste artigo, buscamos apresentar informações para responder a essas perguntas e eliminar mal-entendidos sobre essas mídias.
O PVC é “verde”?
O policloreto de vinil (o PVC) pode ser considerado um problema em termos sustentáveis? Aplicado ao mercado de comunicação visual, sinalização e envelopamento, ele talvez seja.
O PVC tornou-se o material de básico para filmes gráficos por poder ser fabricado em qualquer cor, além de ser durável e proporcionar elasticidade para aplicações em diversos tipos de superfícies.
No entanto, a produção de filmes de PVC usa ftalatos, que não o tornam necessariamente um material ecológico, principalmente porque ele não vai se decompor nos aterros e não há como reciclar o filme após seu uso. No entanto, atualmente há filmes de envelopamento sem PVC disponíveis no mercado.
Quando se trata de produtos autoadesivos, é importante lembrar que todos eles têm adesivo. Portanto, não importa quão ambientalmente amigável é o filme, o adesivo também deve ser levado em consideração. Atualmente, não há nenhum processo mecânico para separar o adesivo do filme, o que dificulta a reciclagem ou a degradar do material num aterro.
Busca por alternativas
Por que deveríamos começar a empregar materiais alternativos? A principal razão, em função de uma consciência ambiental maior atual, devemos procurar maneiras de reduzir nossa pegada. Há outra razão muito relevante: os clientes que pedem por soluções mais verdes. Para atendê-los, é necessário armar-se de informação sobre materiais alternativos.
De fato, nos últimos anos as empresas nacionais de varejo e as lojas de “grandes caixas” procuram cada vez mais produtos sustentáveis, e a tendência é que nos próximos anos essa demanda se expanda a empresas regionais e varejistas locais.
A demanda
O que impulsiona os clientes que demandam produtos sustentáveis são os mandatos regulatórios criados em anos recentes, como as normas de fabricação de produtos para crianças (sobretudo, brinquedos infantis). Para esse público, a indústria de sinalização fornece imagens para decoração ambiental, tanto comercial (em lojas e hospitais, por exemplo) quanto doméstica (quartos e cômodos). Obviamente, não se trata de brinquedos, porém os varejistas envolvidos na comercialização de produtos infantis passaram a questionar todos os fornecedores, para garantir que nenhum componente prejudicial seja empregado em itens vendidos para o mercado infantil.
Outra legislação é conhecida como REACH (Regulamento, Avaliação, Autorização e Restrição de Produtos Químicos). Embora tenha sido desenvolvida na Europa, ela pode ser aplicada no Brasil, sobretudo por empresas que importam e exportam para o mercado europeu. Esse regulamento mostra como reduzir o uso de químicos nocivos ( cádmio, cromatos e chumbo) na fabricação de produtos de consumo.
O regulamento afeta fornecedores de clientes multinacionais que exigem compatibilidade em diferentes países. Para padronizar a qualidade dos materiais comprados, os clientes pedem que sejam seguidas as normas de fabricação REACH.
Em função da regulação ambiental atual, alguns fabricantes de filmes autoadesivos estão se alinhando aos novos padrões de emissão de gases de efeito estufa, que surgiram da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas realizada em Paris em 2015. Os efeitos desse acordo histórico sobre nosso setor se desenvolverão nos próximos anos.
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