Ampla Digital expande atuação em mercados internacionais

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 26/01/2014

A Ampla, fabricante nacional de impressoras digitais, inicia 2014 a fim de expandir seus negócios: a empresa pretende atender também o mercado estrangeiro. Para tanto, o primeiro passo da fornecedora é estabelecer uma rede internacional de distribuição. Por isso, está em busca de distribuidores na América Latina, América do Norte, África, Europa e Ásia.

2014 será o ano de novos negócios para a brasileira Ampla

2014 será o ano de novos negócios para a brasileira Ampla

Lie Tji Thjun, diretor geral da Ampla, comentou: "Além de desenvolver e fabricar máquinas para o empresário brasileiro, queremos atender as necessidades do mercado externo, oferecendo alternativas com produtividade acima da média, altíssima qualidade de impressão e todas as características industriais que já são conhecidas nos equipamentos da nossa marca".

O carro-chefe da Ampla é a linha de impressoras UV, composta por equipamentos rolo a rolo e flatbed. Para o segmento de sublimação, a fabricante destaca a Targa XT Aquatex, cuja largura de impressão é de 1,8m. A máquina trabalha na velocidade de até 180m²/h e vem equipada com 12 cabeças de impressão de 7 picolitros. Para o segmento de tecnologia solvente, a Ampla oferece a Targa XT e a Samba XT.

Fonte: Ampla Digital



Tornando-se mais sustentável - Parte 1

Por Eduardo Yamashita em 22/01/2017
Uso do vinil adesivo precisa ser discutido

Uso do vinil adesivo precisa ser discutido

Atualmente, as empresas de comunicação visual têm buscado usar soluções mais sustentáveis (“verdes”), isto é, ambientalmente amigáveis e corretas. Um dos principais materiais dessa indústria é o vinil autoadesivo, usado em abundância em aplicações de sinalização, decoração, envelopamento e adesivações diversas. Portanto, em meio a discussões sobre práticas “verdes”, é inevitável discutir as implicações e impactos dos vinis no meio ambiente. Ele é sustentável? Pode ser reciclado? Quais são suas limitações? Neste artigo, buscamos apresentar informações para responder a essas perguntas e eliminar mal-entendidos sobre essas mídias.

O PVC é “verde”?

O policloreto de vinil (o PVC) pode ser considerado um problema em termos sustentáveis? Aplicado ao mercado de comunicação visual, sinalização e envelopamento, ele talvez seja.

O PVC tornou-se o material de básico para filmes gráficos por poder ser fabricado em qualquer cor, além de ser durável e proporcionar elasticidade para aplicações em diversos tipos de superfícies.

No entanto, a produção de filmes de PVC usa ftalatos, que não o tornam necessariamente um material ecológico, principalmente porque ele não vai se decompor nos aterros e não há como reciclar o filme após seu uso. No entanto, atualmente há filmes de envelopamento sem PVC disponíveis no mercado.

Quando se trata de produtos autoadesivos, é importante lembrar que todos eles têm adesivo. Portanto, não importa quão ambientalmente amigável é o filme, o adesivo também deve ser levado em consideração. Atualmente, não há nenhum processo mecânico para separar o adesivo do filme, o que dificulta a reciclagem ou a degradar do material num aterro.

Fabricantes de mídias já estão investindo na produção de películas autoadesivas sem PVC

Busca por alternativas

Por que deveríamos começar a empregar materiais alternativos? A principal razão, em função de uma consciência ambiental maior atual, devemos procurar maneiras de reduzir nossa pegada. Há outra razão muito relevante: os clientes que pedem por soluções mais verdes. Para atendê-los, é necessário armar-se de informação sobre materiais alternativos.

De fato, nos últimos anos as empresas nacionais de varejo e as lojas de “grandes caixas” procuram cada vez mais produtos sustentáveis, e a tendência é que nos próximos anos essa demanda se expanda a empresas regionais e varejistas locais.

A demanda

O que impulsiona os clientes que demandam produtos sustentáveis são os mandatos regulatórios criados em anos recentes, como as normas de fabricação de produtos para crianças (sobretudo, brinquedos infantis). Para esse público, a indústria de sinalização fornece imagens para decoração ambiental, tanto comercial (em lojas e hospitais, por exemplo) quanto doméstica (quartos e cômodos). Obviamente, não se trata de brinquedos, porém os varejistas envolvidos na comercialização de produtos infantis passaram a questionar todos os fornecedores, para garantir que nenhum componente prejudicial seja empregado em itens vendidos para o mercado infantil.

Normas de fabricação de produtos infantis podem ajudar na regulamentação de práticas mais sustentáveis na indústria de comunicação visual

Outra legislação é conhecida como REACH (Regulamento, Avaliação, Autorização e Restrição de Produtos Químicos). Embora tenha sido desenvolvida na Europa, ela pode ser aplicada no Brasil, sobretudo por empresas que importam e exportam para o mercado europeu. Esse regulamento mostra como reduzir o uso de químicos nocivos ( cádmio, cromatos e chumbo) na fabricação de produtos de consumo.

O regulamento afeta fornecedores de clientes multinacionais que exigem compatibilidade em diferentes países. Para padronizar a qualidade dos materiais comprados, os clientes pedem que sejam seguidas as normas de fabricação REACH.

Em função da regulação ambiental atual, alguns fabricantes de filmes autoadesivos estão se alinhando aos novos padrões de emissão de gases de efeito estufa, que surgiram da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas realizada em Paris em 2015. Os efeitos desse acordo histórico sobre nosso setor se desenvolverão nos próximos anos.

Sobre o autor: Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis adesivos, envelopamento de carro e comunicação visual

 



Sensient Imaging anuncia novas tintas digitais ElvaJet

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 26/05/2014

Tintas foram desenvolvidas para cabeças de impressão Epson

Tintas foram desenvolvidas para cabeças de impressão Epson e Kyocera

A Sensient Imaging, fabricante norte-americana de insumos industriais, ampliou seu portfólio inkjet ao apresentar duas novas tintas da linha ElvaJet, a PE 500 e a PY 570.

Ambas estão disponíveis nas cores cyan, magenta, amarelo, amarelo ouro, preto, vermelho, violeta e cinza. Segundo a empresa, os insumos apresentam alta concentração de material colorante.

A PE 500 é uma tinta pigmentada desenvolvida para ser empregada em cabeças Epson DX4, DX5, DX6 e DX7. Já a ElvaJet PY 570 é indicada para cabeças Kyocera.

Fonte: Large Format Review



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