Agfa lança soluções de impressão digital na SGIA 2014

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 20/10/2014

Anapurna M3200i RTR possui 3,2m de largura de impressão

Anapurna M3200i RTR tem 3,2m de largura de impressão

A Agfa, fornecedora de impressoras digitais, estreia a Anapurna M3200i RTR na feira SGIA 2014. O equipamento UV apresenta 3,2m de largura e sistema rolo a rolo. Com paleta de seis cores (CMYKLcLm), trabalha com mídias flexíveis como tecidos, lonas e vinis.

A máquina pode receber sistema opcional de rolo duplo, que torna possível imprimir simultaneamente trabalhos em dois rolos do mesmo tipo de mídia, cada uma com até 60cm de largura.

Além de participar da SGIA 2014, a Agfa passou a distribuir nos EUA os equipamentos da MGI-USA, fabricante de soluções de impressão e acabamento, como a Meteor DP8700 XL+, com sistema de alimentação de múltiplos substratos (papel, plástico e envelope) e impressões a laser.

Outro equipamento que ingressou no porftólio da Agfa foi o JETvarnish 3D, que realiza envernizamento UV local e cria efeitos 3D em displays de PDV e sinalização.

Meteor DP8700 XL+

Meteor DP8700 XL+

Fonte: Agfa Graphics



Fespa Brasil 2024 começa dia 11 de março

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 04/03/2024
Edição 2024 é a maior da história do evento

Edição 2024 é a maior da história do evento

A Fespa Brasil começa hoje, dia 11 de março, no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, na cidade de São Paulo. A feira segue até quinta-feira, dia 14, sempre das 13h às 20h.

Segundo a organizadora, a feira expandiu em 20% sua área de exposição. Por isso, a edição 2024 é considerada a maior do evento até então.

Destaques da feira

Na entrada da feira, o visitante depara com uma área especial produzida pela Fixar Digital, com placas da Dello Plast. Já nas Áreas de Conhecimento, há uma série de iniciativas técnicas gratuitas com palestras, treinamentos, debates e apresentações práticas.

Na Arena 3D FABLAB, a missão será mostrar como a impressão 3D é acessível e integrada com a impressão digital, sendo utilizada em segmentos como produtos personalizados, decoração e comunicação visual. Serão palestras práticas e gratuitas na Arena, além do caminhão do Universo da Criatividade, que faz a curadoria do espaço.

A área está dividida com a Arena Maker, que trata de gestão e negócios e que também mostra como novos materiais como os termoplásticos podem trabalhar em harmonia com a impressão digital em projetos de comunicação visual.

Geração de novos e lucrativos negócios também será o foco de mais uma edição da Ilha da Sublimação. Com coordenação de Felipe Soares, especialista na área, o espaço conta com programação variada de palestras, tutoriais e debate sobre como ter um projeto lucrativo na área de produtos personalizados, independente da tecnologia e do porte de empresa.

Outra área de grande interesse é a Fábrica de Camisetas. O objetivo é demonstrar ao vivo como aproveitar o recurso do Print On Demand (impressão sob demanda) para lucrar com impressão de camisetas, sacolas, bolsas, bonés, tênis e outros itens.

Muitos dos palestrantes fazem parte do Fespa Expert, projeto que reuniu especialistas da impressão digital para o compartilhamento de conhecimento.

Já o Cambea SuperFast entra em sua segunda edição em uma competição entre envelopadores. Indo além da área automotiva, o destaque do Super Fast, organizado pelo time da Alltak, é abraçar também áreas como decoração e comunicação visual, ampliando o espectro da iniciativa e impulsionando a inspiração.

Fonte: Fespa Brasil



Depreciação de impressoras de grandes formatos

Por José Pires de Araújo Jr. em 21/06/2018
Saiba como prever a depreciação de uma impressora digital

Saiba como prever a depreciação de uma impressora digital

A depreciação de equipamentos é um assunto recorrente nas conversas entre empresários do setor. Trata-se de uma despesa, não reembolsável, que tem como fato gerador a utilização de um equipamento ou sua obsolescência. No entanto, a empresa não precisa usar dinheiro do caixa para pagar tal despesa. Porém, é necessário realizar a devida contabilização para a recuperação do investimento.

O Brasil, segundo a lei 11638/2007, segue a tabela de depreciação abaixo:

Item Taxa de depreciação anual Anos
Edifício 4% 25
Máquinas e equipamentos 10% 10
Instalações 10% 10
Móveis e utensílios 10% 10
Veículos 20% 05
Computadores e periféricos 20% 05

 

Conforme a tabela, os computadores e seus periféricos depreciam-se em até 5 anos, com taxa de 20% ao ano. A lei referida (11638/2007) deve guiar a contabilidade. Não foi levada em consideração a “Lei de Moore”, que deve ser considerada nas ações gerenciais com foco na obsolescência de processadores (o “coração” dos computadores e seus periféricos). Em 1965, Gordon Moore publicou na revista Eletronic Magazine um artigo sobre o ciclo de vida dos processadores. Ele afirmou que a cada período de 18 meses, a capacidade dos processadores aumenta exponencialmente. Com base nisso, pode-se utilizar a “Lei de Moore” para a formação de custos no RKW, mas saiba que quanto menor o tempo de depreciação, maior é o valor a ser destacado.

As impressoras de grandes formatos, em última análise, são equipamentos eletrônicos com memória e utilizam programas para decodificação de dados, para estampar lonas, vinis, tecidos, entre outros substratos. São máquinas de alta tecnologia que necessitam de processadores cada vez mais potentes para suportar uma eletrônica que evolui a todo momento.

Essas impressoras provam que a “Lei de Moore” é uma realidade. O aumento da velocidade dos processadores e a evolução dos softwares estão permitindo que a impressão de grandes formatos atinja mercados diversos, como os de arte e arquitetura. Além disso, a tecnologia também tem possibilitado a impressão em substratos rígidos, como madeira e cerâmica, que podem ser utilizados em decoração.

Por causa dessa constante evolução, a depreciação gerencial de uma impressora de grande formato pode não ser 5 anos. Para conhecer a exata depreciação, recomenda-se levar em consideração a obsolescência causada pelos desenvolvimentos do segmento, embora a aceleração tecnológica segundo a “Lei de Moore” venha caindo. De acordo com especialistas do Vale do Silício, as tecnologias digitais são atualizadas anualmente.

Autor: José Pires de Araújo Jr.

 



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