Summa lança mesa de corte F1330

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 14/11/2016
F1330 compõe a linha de mesas de corte Summa F Series

F1330 compõe a linha de mesas de corte Summa F Series

A Summa, fabricante de equipamentos para o mercado de comunicação visual, anunciou o lançamento da F1330, mesa de corte que faz parte da linha F Series. Com área de trabalho de 1,29m x 3,05m, a máquina é indicada para acabamento de mídias rígidas, vinis adesivos e materiais usados em sinalização de tráfego. Segundo a empresa, a F1330 é compatível com todas as ferramentas disponíveis para as mesas de corte dos modelos F1612 e F2630.

A F Series foi lançada em 2010. O primeiro modelo da linha foi o F1612, que continua a ser fabricado e comercializado. Cinco anos depois, a Summa apresentou o F2630, equipamento mais robusto e com uma área de trabalho maior. E para dar conta de outras demandas, especialmente vindas dos EUA e da Ásia, a empresa desenvolveu a F1330, lançada no mercado internacional no começo de novembro de 2016.

De acordo com a fabricante, o investimento nas máquinas depende da configuração técnica e produtiva escolhida pelo cliente.

Fonte: Summa



HP e Mimaki certificam mídias Heytex para impressão látex

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 07/01/2014

Cinco mídias da Heytex receberam o selo de qualidade da HP e da Mimaki

Cinco mídias da Heytex receberam o selo de qualidade da HP e da Mimaki

A HP e a Mimaki, fabricantes de impressoras digitais, anunciaram no mercado internacional a certificação de mais cinco substratos da Heytex, fornecedora de mídias para comunicação visual. O selo garante que as mídias apresentam propriedades técnicas para a impressão látex.

Além do Heytex light B1, frontlit para aplicações outdoor de longa duração, que já havia recebido a certificação, a lista de substratos com a aprovação da HP e da Mimaki contém os seguintes materiais:

  • Heytex Soft Blueback: mídia para banner indoor, de grande formato, brilhante e resistente a rasgo;
  • Heytex Digitex Superior: frontlit com uma única face para impressão;
  • Heytex Digitex Decoflex: tecido sem PVC e com revestimento de acrilato de silício;
  • Heytex Digitex Heylux: backlit altamente translúcido e livre de PVC.

De acordo com a Heytex, para receber o certificado, as mídias passaram por uma bateria de testes que checaram a qualidade dos materiais durante impressões e depois delas.

O certificado também garante o desempenho das mídias em impressão solvente e ecossolvente de equipamentos HP e Mimaki.

Fonte: My Print Resource



Razões para começar a usar mídias sem PVC

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 15/07/2021
“PVC-Free” é tendência na Europa

“PVC-Free” é tendência na Europa

Há mais de 15 anos, o segmento de comunicação visual, no mundo, vem tendo discussões sobre os perigos do PVC. Embora o assunto tenha evoluído, os produtos compostos por PVC continuam a ser, de longe, os mais usados no setor.

Atualmente, atingimos um ponto de inflexão e as tendências de sustentabilidade, saúde e bem-estar convergiram para um foco intenso sobre os materiais utilizados, e o foco, no momento, está centralizado sobre o material onipresente em nossa indústria: o PVC.

Devido à sua química clorada e aos seus muitos aditivos tóxicos, o PVC é supostamente responsável por uma série de riscos graves para o meio ambiente e para a saúde humana, a contaminação da água ao câncer, infertilidade e defeitos congênitos.

Desde a fabricação até o seu descarte, o PVC emite compostos tóxicos. Durante a fabricação de seus ingredientes básicos (como o monômero de cloreto de vinila), muitos poluentes persistentes são emitidos no ar, na água e nos ecossistemas - e apresentam riscos agudos e crônicos à saúde. Durante o uso, os produtos de PVC podem lixiviar aditivos tóxicos, como e ftalatos e componentes orgânicos voláteis. Quando o PVC queima acidentalmente (por exemplo, em um incêndio em um prédio alto), ele emite dioxina e um gás (cloreto de hidrogênio) altamente tóxico.

Quando o PVC chega ao fim de sua vida útil, ele pode ser depositado em aterro sanitário, onde lixivia as toxinas. Pode ser incinerado, mas emite dioxinas. Ou, em alguns casos, pode ser reciclado, mas nesse processo, gases tóxicos também são emitidos.

Sistemas de classificação de materiais, como o “Cradle to Cradle” e o “Living Building Challenge”, recomendam evitar o PVC. Além disso, continua crescendo a lista de marcas (Apple, Microsoft, Nike, Adidas, Mars e Unilever), instituições e gráficas que adotaram políticas de alternativas ao PVC.

Por causa desses fatores, combinados com novas alternativas sem PVC, a pressão para substituir o PVC nunca foi tão forte.

Nas aplicações de decoração e comunicação visual, embora a maioria das aplicações seja em ambientes internos ou externos de curto prazo em superfícies simples, os vinis monoméricos são a escolha padrão. Os principais motivadores dessa escolha são o preço, o desempenho e o hábito, uma vez que os produtos historicamente sem PVC tiveram um desempenho ruim e foram eliminados do mercado. No entanto, essa realidade mudou, e precisamos nos desafiar a pensar de forma diferente sobre os materiais escolhidos para esses tipos de aplicações.

Alternativas autoadesivas sem PVC, como PP e PET, certamente são um passo na direção certa. Sem nenhum impacto mensurável na saúde humana e um impacto significativamente menor no meio ambiente, elas são, em geral, escolhas mais sustentáveis para quase todas as aplicações internas ou externas de curto prazo.

Muitos fabricantes de mídias têm expandido suas ofertas de produtos sem PVC. Por exemplo, metade do portfólio da europeia Neschen, atualmente, é composto por substratos “PVC-free”. Entre eles, estão filmes para design de interiores, películas para pisos e janelas, papéis e revestimentos de parede e laminados de proteção. A Neschen também vende uma opção sem PVC para quase todas as aplicações internas e externas de curto prazo.

Além dos óbvios benefícios ambientais e de saúde, as alternativas sem PVC oferecem desempenho desejado e são competitivos em preços. Em alguns casos, são mais baratos do que seus equivalentes com PVC.

Dadas as tendências ambientais, de saúde e sociais, além das melhorias no desempenho e no preço das alternativas sem PVC, você poderia estar se perguntando: “Qual é a minha desculpa para não abandonar o PVC?”

Este artigo é de autoria de Matt Manteit, gerente de vendas internacionais da Neschen.



Clicky