Marca de luxo usa sinalização digital para melhorar experiência de clientes

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 27/01/2019
A sueca Nordiska Kompaniet instalou mais de 70 displays em sua loja

A sueca Nordiska Kompaniet instalou mais de 70 displays em sua loja

A varejista de luxo Nordiska Kompaniet (NK), com sede em Estocolmo, na Suécia, descobriu como a sinalização digital pode melhorar a experiência de consumo de seus clientes, sem prejudicar a sobriedade da marca.

Fornecedora de vários artigos de luxo (roupas, móveis, produtos de beleza, livros, entre outros), a NK abriu sua primeira loja em 1915, em uma casa com paredes e pisos de mármore. O ambiente é tão importante que governo sueco indicou o prédio como um local histórico.

A NK se uniu à Visual Art, fornecedora sueca de sinalização digital, para implantar mais de 70 displays em sua principal loja. Hanna Blom, diretora de relações públicas da NK, declarou: “Com a sinalização digital, por ser um canal de conteúdo dinâmico e rápido, podemos comercializar nossos produtos de maneira criativa, ágil e inspiradora".

A varejista, no entanto, precisava de sinalização digital que se misturasse bem com seu ambiente de mármore e latão, mesmo ao fornecer conteúdo brilhante para orientação e marketing. Stefan Noble, fundador da Visual Art, declarou: “Tivemos de garantir que as telas se misturassem perfeitamente ao ambiente. Cada colocação e furo tinha de ser aprovado por um curador”.

Para que os displays se misturassem ao ambiente, a Visual Art instalou as telas na parede por gabinetes tradicionais. Além disso, prendeu tiras de couro curtido na parte superior das vitrines, pendurando-as em torno de pinos de mármore na parede, para parecer que as alças estavam segurando a tela.

A NK tem usado a sinalização digital para comercializar seus produtos com mais rapidez e eficiência. Segundo a porta-voz da empresa, “as instalações adicionaram movimento e sentimento a ambientes estáticos, aumentando a experiência dos clientes na loja”.

Fonte: DigitalSignageToday



Caldera e Lüscher-Tschudi criam solução para impressão digital têxtil

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 31/07/2016
T-REX 320 roda com versão especial de RIP Caldera

T-REX 320 roda com versão especial de RIP Caldera

A Caldera, desenvolvedora francesa, e a Lüscher-Tschudi, fabricante suíça de impressoras digitais, uniram-se para criar uma solução conjunta de estamparia têxtil digital. Trata-se da impressora T-REX 320, que inclui uma versão OEM do software GrandRIP+.

Com 3,2m de largura, o equipamento, que pode trabalhar na velocidade máxima de 230m2/h, é indicado para estampar tecidos para sinalização, decoração, moda e aplicações industriais. A máquina emprega até 16 cabeças Konica Minolta 1024i e conjunto de até 8 cores, além de poder empregar tintas com corante disperso ou reativo.

A T-REX 320 inclui secador e fixador e pode ter uma unidade de termofixação opcional, disponível nas larguras de 2,6m ou 3,2m. Segundo a empresa, o dispositivo trabalha com extração de calor, corte térmico, velocidades variáveis e estabilidade térmica.

No mercado de impressão têxtil desde 1999, a Lüscher-Tschudi também oferece consultorias grátis para empresas que buscam ingressar no segmento de estamparia em tecidos.

Já a Caldera, que celebra 25 anos em 2016, tem como carro-chefe o GrandRIP+, que oferece ferramentas de gerenciamento de cores e otimização de tintas e mídias.

Joseph Mergui, CEO da Caldera, declarou: “Nossas parcerias na indústria têxtil estão nos ajudando a melhorar nossas soluções de produção têxtil. Ao criar pontes entre os processos que antes não falavam a mesma língua, estamos provendo benefícios para empresas em todo o mundo”.

Fonte: Caldera



Fujifilm investirá em nova fábrica de pigmentos de tinta inkjet

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 18/03/2021
Estabelecimento custará aproximadamente 19 milhões de dólares

Estabelecimento custará aproximadamente 19 milhões de dólares

Para acelerar o crescimento dos seus negócios no segmento de impressão digital, a Fujifilm Imaging Colorants, subsidiária americana da Fujifilm Corporation, construirá uma fábrica de produção de pigmentos para tintas inkjet à base d’água.

O empreendimento, que começará em abril de 2021, será concluído em 2022. O investimento para a construção é de aproximadamente 19 milhões de dólares. A nova fábrica empregará uma tecnologia exclusiva de dispersão, com a qual é possível produzir tintas com pigmentos de cerca de 100nm.

Se a tinta é instável, suas partículas de pigmento se agregam e afundam e, consequentemente, entopem as cabeças de impressão. Para evitar isso, as partículas devem estar em uma dispersão uniforme e estável. Portanto, é essencial que a estabilidade não seja comprometida pela presença de outros materiais adicionados à tinta.

O processo de dispersão aplicado pela Fujifilm é baseado na tecnologia RxD (dispersante reativo), que evita a dessorção dos pigmentos e cria uma tinta estável, pronta para atender a exigentes requisitos de desempenho.

A Fujifilm usa a RxD não apenas em suas próprias tintas, mas também em suprimentos vendidos para outros fabricantes de tinta em todo o mundo.

A tecnologia inkjet está se expandindo por diversos campos industriais. Em particular, há uma necessidade crescente de empregar tintas de jato de tinta pigmentadas à base d’água, que têm baixo impacto ambiental e potencial para atender aos requisitos de segurança usados na produção de embalagens de alimentos.

Fonte: Fujifilm



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