Kornit apresenta novo equipamento de impressão direta em tecidos

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 26/06/2013

Durante a Fespa 2013 (em Londres), a Kornit, fabricante de impressoras para estamparia digital, irá apresentar um novo equipamento especialmente projetado para operações em massa. Chamada Avalanche 1000, a máquina permite produzir em alta velocidade e é compatível com uma grande variedade de tecidos.

"A Avalanche 1000 fez com que a impressão digital têxtil entrasse em um novo nível", disse Jay Butterfield, proprietário da Silk Screen Ink, um dos "clientes beta" da nova impressora. "Estamos orgulhosos em ter ajudado no desenvolvimento desta solução", acrescentou.

Novidade realiza imprime diretamente em tecidos

Novidade imprime diretamente em tecidos

Projetada para produzir em alta velocidade, a máquina tem as seguintes características:

  • Plataforma robusta, para produção industrial;
  • Equipada com 24 cabeças Spectra Polaris;
  • Sistema integrado de umidificação: torna a máquina mais resistente às variações climáticas;
  • Sistema de bateria adicional;
  • Área de impressão de 90 x 60cm;
  • Mecanismo de ajuste de altura: permite a impressão sobre botões, zíperes, entre outros objetos das peças;
  • Imprime até 300 peças claras ou 170 peças escuras por hora.

Outra novidade da Kornit é a Avalanche Hexa, que vai estrear na Fespa 2013. Trata-se de uma garment printer com canais de vermelho e verde adicionais – que têm a função de aumentar a gama de cores reproduzíveis. A impressora é ideal para quem trabalha nos mercados de moda e materiais promocionais.

Fonte: What They Think



Aplicação de vinil adesivo: a seco ou úmida

Por Eduardo Yamashita em 27/06/2015

Conheça prós e contras de cada um dos métodos de aplicação

Conheça prós e contras de cada método

Na hora de adesivar vinis, em uma parede ou ao fazer o envelopamento de carros, os profissionais de instalação e aplicação deparam-se com uma dúvida elementar: usar método úmido ou a seco?

A diferença entre eles é a presença (ou não) de água, elemento cujo objetivo é criar uma "película" entre o adesivo (cola) e a superfície. A água diminui a aderência (tack) inicial do adesivo. Isso facilita a aplicação, pois o adesivo fica com menos área de contato com a superfície.

Na aplicação úmida, é possível reposicionar o vinil até que o aplicador encontre a posição correta da película. No método a seco, como a aderência é total, não é possível fazer o reposicionamento do vinil.

Cada método tem prós e contras, resumidos a seguir:

  Vantagens    Desvantagens
Aplicação úmida
- Baixa adesão do adesivo (cola) à superfície;
- Reposicionamento total do vinil;
- Facilidade nos encaixes entre vinis.
- Adesão inicial mais demorada;
- Elevado tempo de instalação (em função da secagem da água);
- Necessário ambiente adequado para trabalhos com água;
- Limitado a superfícies planas ou curvas simples.
Aplicação a seco
- Não precisa de tempo adicional antes do acabamento;
- Poder ser usado em qualquer superfície.
- Necessário uso de fitas de posicionamento da imagem;
- Alta aderência do adesivo (cola) à superfície;
- Difícil reposionamento.

 

A seco ou úmida

Uma pergunta bastante frequente é: Qual método devo utilizar? Para obter a resposta, você vai precisar saber o tipo de superfície sobre a qual será aplicado o vinil adesivo.

O método a seco é indicado para qualquer tipo de superfície. Já o úmido é indicado apenas para superfícies planas ou com curvaturas simples.

A diferença entre ambas é a aplicação de água

A diferença entre ambas é a aplicação de água

A pergunta seguinte é: Por quê? Porque, ao aplicar o método úmido em superfícies complexas (com curvaturas compostas e baixos relevos), não é possível remover toda a água utilizada no processo. Ou seja, o trabalho deixa resíduos entre o adesivo e a superfície, formando microbolhas de água — imperceptíveis após a aplicação.

Quando o vinil aplicado é submetido ao calor (do sol), as microbolhas levantam o vinil, que resseca com o tempo e acaba rompendo-se, causando estragos irrecuperáveis à imagem. Portanto, ao facilitar a aplicação, corre-se o risco de prejudicar todo o trabalho.

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Texto originalmente publicado com exclusividade no InfoSign, no dia 27 de junho de 2013. Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis, envelopamentos de carro e comunicação visual.



VP Máquinas lança dobradeira de acrílico adaptada a deficientes

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 25/05/2014

Dobradeira foi apresentada na feira Serigrafia Sign 2014

Dobradeira foi apresentada na feira Serigrafia Sign 2014

A VP Máquinas anunciou o lançamento da DVP 1000 Especial, dobradeira de acrílico adaptada para pessoas com deficiências ou que possuem impedimentos para ficar em pé. Cadeirantes, idosos e obesos podem se beneficiar da novidade.

Com 1m de comprimento, a máquina apresenta ajustes de altura, fio para efetuar dobras mais perto do operador e abertura central que permite ao operador trabalhar sentado.

Ana Paula Paschoalino, diretora comercial da VP Máquinas, comentou: "A dobradeira atende quem deseja começar seu próprio negócio e estimula o empresariado a contratar profissionais ávidos a produzir mas que, infelizmente, se mantêm à margem do mercado de trabalho".

A máquina dobra materiais termoplásticos como PSAI, poliestireno, acrílico, alveolar, PVC expandido, PETG e policarbonato, com espessuras de 0,5mm a 20mm. A partir da dobradeira podem ser criados produtos como displays, placas, porta-treco, luminárias, móveis, estantes, cadeiras, porta-guardanapo e brindes.

Segundo a empresa, a estrutura da máquina é de madeira cortada em serra eletrônica e não emprega cola. Os pedaços, 20 ao todo, são encaixados e parafusados. Depois é instalada a central de controle e o fio de metal.

Fonte: VP Máquinas



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