Konica Minolta lança no Brasil bizhub PRESS C71cf

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 11/12/2017
bizhub PRESS C71cf é novo modelo de impressora digital de rótulos e etiquetas

bizhub PRESS C71cf é novo modelo de impressora digital de rótulos e etiquetas

A Konica Minolta, fabricante de impressoras digitais, apresentou ao mercado brasileiro o bizhub PRESS C71cf, equipamento para estampar médios e pequenos volumes de rótulos e etiquetas.

Com tecnologia toner Simitri HDE, a impressora possui quatro canais (CMYK) e trabalha na resolução de 1200 x 1200dpi e na velocidade máxima de 18,9m/min (de acordo com o tipo de papel). Além disso, apresenta formato máximo de impressão de 1195 x 320mm e comporta mídias com largura máxima de 330mm e gramaturas variadas (de 60g/m2 a 250g/m2).

Segundo a empresa, a bizhub PRESS C71cf reproduz imagens, códigos de barras e caracteres com grande precisão, para os segmentos cosmético, alimentício, de bebidas, etiquetas com especificações ou avisos sobre uso e armazenamento.

A máquina está equipada com sistema de processamento de imagem SEAD, que permite rasterizar imagens para impressão de modo estável. Tanto para impressos coloridos quanto P&B, as imagens são processadas no padrão de resolução 1200x8bits, com 256 gradações aplicadas em 1 pixel.

Além de contar com um design compacto, a bizhub PRESS C71cf mantém o mesmo princípio de operação intuitiva dos demais equipamentos da Konica Minolta. Tarefas e configurações de saída podem ser facilmente aplicadas por meio de um monitor integrado com tela touch de 15 polegadas.

Ronaldo Arakaki, gerente geral da Konica Minolta Business Solutions do Brasil, declarou: “Estamos muito felizes por poder apresentar a bizhub PRESS C71cf ao mercado brasileiro. Nos últimos anos, o Brasil vem se destacando na produção de rótulos e etiquetas com forte apelo visual. Estou certo de que nossa solução permitirá aos impressores do segmento label se diferenciar em qualidade e produtividade através de um equipamento compacto, flexível e robusto, que incorpora o melhor de nossa tecnologia de impressão e imagem”.

Fonte: Konica Minolta



Por que instalações com vinis adesivos falham? (parte 2)

Por Eduardo Yamashita em 05/09/2014

Estude bem as variáveis do projeto de instalação para escolher o vinil adesivo adequado a ela

Estude bem as variáveis do projeto de instalação para escolher o vinil adesivo adequado ao trabalho

Na primeira parte deste artigo técnico foram abordados problemas de instalação de vinis causados por falta de capacitação ou de adesão, alongamento excessivo e pós-aquecimento inadequado. A seguir, conheça mais algumas falhas e aprenda a evitá-las e solucioná-las.

Filmes e superfícies com problemas

É necessário se assegurar de que em cada trabalho sejam usados os vinis adesivos adequados. Evite pensar "o vinil da marca X é ruim" ou "o vinil da marca Y é o melhor". O material X pode ser melhor para uma finalidade, ao passo que Y terá melhor desempenho em outro uso.

Cada fabricante de vinil possui um portfólio com muitas opções. Por que eles oferecem tal variedade? A razão é que não há um vinil que funciona para todas as situações. Portanto, mantenha a mente aberta e atualize-se sobre os produtos. Tente extrair o máximo de informação de representantes de vendas, distribuidores, em treinamentos, ou ainda por meio de recursos on-line, linhas de ajuda e guias de seleção de produto. Dominar tais informações faz com que você aproveite melhor os recursos disponíveis, e isso vai ajudá-lo a escolher o filme correto para cada trabalho.

Analise o exemplo: um signmaker foi contratado por uma grande empresa para realizar um projeto com vinis impressos. As imagens deveriam ser aplicadas no teto de um ambiente com tráfego intenso. Para tanto, o signmaker comprou uma grande quantidade de vinis da marca X. Em seguida, imprimiu e instalou a mídia, mas não demorou para que os vinis descolassem. O signmaker não havia contatado o fornecedor das películas a fim de perguntar sobre o produto mais adequado para a aplicação.

A empresa então comprou um lote de filmes de um distribuidor local. Por causa da insatisfação do cliente, o signmaker entrou em contato com o fornecedor X e descobriu que usou o vinil errado. Ao final, a marca X foi forçada a ajudar o signmaker a fazer as escolhas corretas, com o objetivo de proteger sua própria imagem.

Para não ter problemas de instalação de vinis, confira as dicas deste artigo técnico

Para não ter problemas de instalação de vinis, confira as dicas deste artigo técnico

Embora fundamentais, o vinil adequado e um instalador qualificado não garantem o sucesso do trabalho. A composição, as condições e a preparação do substrato são variáveis que influenciam a instalação de vinis.

Outro exemplo: o signmaker deveria instalar imagens ao ar livre em um shopping center. O trabalho parecia simples: instalar vinis em grandes murais de uma parede de madeira com pintura semibrilhante, áspera e texturizada. A fita utilizada para o posicionamento da imagem não aderiu à superfície, inviabilizando o trabalho. O problema poderia ser a irregularidade da superfície áspera ou os ingredientes antigrafite da pintura, ou ambos. Portanto, é fundamental conhecer as condições ambientais antes da instalação, a fim de evitar imprevistos, problemas e falhas.

Lições aprendidas

Exemplos como os apresentados acima acontecem diariamente. Para evitá-los, contate o fabricante do vinil e pergunte-lhe sobre o trabalho e a superfície com os quais você não está familiarizado. Conheça as recomendações. Geralmente, os fornecedores têm a solução ou podem sugerir um produto menos arriscado.

Problemas com o solvente da tinta

Muitas imagens são impressas com tinta à base de solvente. A retenção do solvente no vinil e no adesivo é uma causa recorrente de problemas.

Solventes agem como veículo da tinta para a superfície dos vinis. No contato com a mídia, os solventes amolecem a película e podem migrar para o adesivo. Para que isso não ocorra, o solvente deve ser totalmente evaporado depois de impresso.

A maior parte (de 80% a 90%) da tinta é composta por solvente. Na impressão, há um número mínimo de quatro cores (CMKY) para reproduzir as imagens. Portanto, o processo emprega muito solvente, que deve ser evaporado para que a tinta seja curada. A cura incompleta retém solvente tanto no vinil quanto no adesivo.

Cura

Tinta completamente curada não causa problemas ao vinil. Além da qualidade da tinta, o tempo e os dispositivos de secagem da impressora têm influência direta no processo de cura.

Caso haja dificuldade nesse processo, é possível lançar mão de uma técnica caseira: coloque um ventilador janela (ou similar) em pequenos blocos no chão soprando para cima. Use um engradado (ou objeto plano com buracos que permitam a passagem de ar) para segurar o rolo de vinil impresso e evitar que ele fique apoiado no chão. Ligue o ventilador. Posicione o rolo na vertical de modo que o vento circule entre as voltas da imagem enroladas com espaços entre elas.

Certifique-se de que o ar flui através das lacunas. Assim, as partículas de solvente migrarão a partir da concentração mais elevada (no vinil e adesivo) para o ar de concentração inferior, nas aberturas entre as voltas da imagem. O ventilador deve manter o ar no espaço em concentração constante. O tempo estimado para curar as imagens vai 12 a 24 horas.

Cure devidamente a tinta, para eveitar que o solvente do insumo não agrida o adesivo do vinil, o que provoca falhas na instalação

Cure devidamente a tinta, para evitar que o solvente do insumo não agrida o adesivo do vinil, o que provoca falhas na instalação

Armazenamento e transporte

Os vinis impressos devem ser enrolados com o lado da imagem para fora. Inclua informações das imagens, como dimensões, layouts e dados sobre o projeto. Para evitar danos, envolva as imagens em pacotes plásticos. Elas devem ter as bordas brancas refiladas (em uma mesa e com estiletes próprios – não faça isso em um estacionamento de cascalho ou em uma garagem com piso sujo).

Esse artigo técnico foi patrocinado pela Imprimax, fabricante de vinis adesivos

Este artigo técnico foi patrocinado pela Imprimax, fabricante de vinis adesivos

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Sobre o autor: Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis adesivos, envelopamento de carro e comunicação visual

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Flexmag apresenta mídias magnéticas na feira Serigrafia Sign 2013

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 11/06/2013

Flexmag marca presença na feira Serigrafia Sign 2013 com suas mantas magnéticas

Flexmag marca presença na feira Serigrafia Sign 2013 com suas mantas magnéticas

Durante a feira Serigrafia Sign 2013, a Flexmag, fornecedora de mantas magnéticas, vai apresentar vários produtos de seu porftólio. Entre eles, estão a Película Magnética e a Tinta Ímã.

  • Tinta Ímã: pode ser usada em qualquer superfície. Pode ser pintada com tinta, na cor desejada. Segundo a empresa, o produto não é tóxico e cumpre as diretivas ambientais internacionais.
  • Película Magnética: com espessura a partir de 0,18mm, a mídia é vendida em rolos de 1,27m (largura) por 30m (comprimento). Pode ser impressa por vários processos, como inkjet, laser e serigrafia. Usada para rascunhos, pôsteres, esquemas, desenhos, fotos, lembretes e avisos, a película pode ser empregada em lojas, escritórios, escolas, entre outros estabelecimentos.

Confira mais informações e novidades sobre a Serigrafia Sign e seus expositores.

Fonte: Flexmag



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