Imprimax anuncia novo vinil branco Adesimax

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 21/03/2018
Nova mídia é indicada para impressão digital e comunicação visual

Nova mídia é indicada para impressão digital e comunicação visual

A Imprimax, fabricante brasileira de películas autoadesivas, anunciou o lançamento da Adesimax, mídia composta por frontal de PVC monomérico calandrado, cola permanente e liner siliconado de 140g/m2.

Com durabilidade esperada de até dois anos, o vinil é indicado para decoração de ambientes, comunicação visual, sinalização, recorte eletrônico e corte/vinco. Pode receber impressão digital (ecossolvente, solvente, UV ou látex), serigráfica (UV ou convencional), flexográfica UV e offset UV.

Por apresentar liner encapsulado, a mídia proporciona maior qualidade e estabilidade na impressão.

Com acabamento nas opções fosca e semibrilhante, a película é vendida em bobinas com 50m de comprimento e larguras de 1m, 1,07m (apenas a semilbrilhante), 1,24m ou 1,40m.

Fonte: Imprimax



Como aplicar vinil jateado em vidros

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 03/05/2021
A seco ou úmida: conheça as técnicas

A seco ou úmida: conheça as técnicas

Os vinis com efeito jateado são extremamente populares em projetos de decoração e comunicação visual em vidros. Embora fáceis de serem colados, é justamente na hora da instalação que os aplicadores padecem da dúvida: “Qual método devo usar: a seco ou molhado?” O instrutor técnico da Imprimax, Wagner Oliveira, responde: “Se a mídia tiver, aproximadamente, 1m de largura, é melhor aplicar a seco, porque assim é possível ter o controle do adesivo. Se a película for maior, tiver 1,2m ou 1,5m, é recomendado fazer molhado”.

Depois de definir o método de aplicação, é preciso limpar o vidro. Para tanto, o instrutor da Imprimax recomenda, primeiro, tatear e sentir a superfície onde a mídia será colada. Nesse caso, aspereza significa sujeira, que deve ser eliminada com uma lixa especial. A etapa seguinte é passar um pano com álcool isopropílico por toda a área do vidro, tanto do lado interno quanto do externo, para eliminar qualquer vestígio de sujeira que possa atrapalhar a instalação.

Outro cuidado é com as rebarbas de silicone que veda o vidro. Elas devem ser retiradas com estilete. Depois, recomenda-se a toda a área seja revestida com um primer especial, para melhorar a aderência do vinil por toda a região.

A seco

O primeiro passo é posicionar a peça. Trave a folha com adesivos e destaque 10cm de vinil. Dobre o liner e então inicie a aplicação, sempre espatulando do centro para as lateriais, empurrando o ar para fora e evitando a criação de bolhas. Não retire o liner de uma só vez. Ele deve ser destacado aos poucos, até a conclusão da instalação.

Dica importante: o feltro que encobre a espátula não pode ter nenhuma imperfeição. Um furo, por exemplo, pode criar canaletas de ar no vinil aplicado.

Úmida

Prepare a composição: use 10 gotas de sabão para 1 litro de água. Faça o teste antes de começar, para verificar se há um equilíbrio entre sabão e água. Então, molhe toda a superfície e posicione a mídia, com o liner virado para o aplicador. Retire o liner e, ao mesmo tempo, pulverize a solução. Espalhe a água (com as mãos) sobre toda a extensão da mídia. É importante que as mãos do aplicador estejam bem limpas. Vire a película, para que a parte do adesivo fique em contato com o vidro. Comece a espatulação de cima para baixo, empurrando a água para as laterais. Um rodo especial, em vez da espátula, pode ser utilizado nesse procedimento.

Dica importante: para o acabamento, recomenda-se o uso de uma régua, o que evita que o corte fique serrilhado. Para finalizar, passe um pano seco e elimine eventuais bolhas e imperfeições.

Prós e contras

Embora os dois métodos, se executados da maneira correta, confiram efeitos excelentes aos vidros cobertos, algumas imperfeições podem surgir. No caso da aplicação a seco, são marcas de espátula que aparecem imediatamente após a aplicação. No entanto, elas somem em poucos dias. Já no método úmido, indesejadas manchas brancas podem aparecer. Elas são causadas pelo contato da água com a cola e demoram um pouco mais para serem dissipadas.

Veja na prática como proceder com os métodos “a seco” e “molhado”:

Este artigo técnico foi patrocinado pela Imprimax, fabricante nacional de películas adesivas

 



Cobertura Fespa Brasil 2013 – Parte 2: routers, máquinas a laser e mesas de corte

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 16/03/2013

Além das impressoras digitais, outros equipamentos abrilhantaram a Fespa Brasil 2013. Entre eles, os dispositivos para corte, gravação e acabamento, como routers, máquinas a laser e mesas de corte. Veja a seguir um panorama do que os expositores dessas soluções apresentaram na feira.

Leia também as demais partes dessa cobertura:
1ª: impressoras (grande formato)
3ª: sublimação, tintas, substratos e softwares
4ª: visitação, congresso e campeonato de envelopamento
 
Máquinas a laser: presença em massa na Fespa Brasil 2013

Máquinas a laser: presença em massa na Fespa Brasil 2013

Máquinas a laser

As máquinas a laser compareceram em peso na Fespa Brasil 2013. Entre os expositores que lançaram equipamentos para corte e gravação, estava a Solugrav, distribuidora tanto da Rayjet quanto da Trotec. A novidade exibida pela empresa foi a Trotec Speedy 400, que emprega CO2 e garante potências de 40, 60, 80 e 100W. O aparelho tem área de 1000 x 610mm.

A Sitari também foi uma das expositoras do evento. Além das máquinas R60 e PL40K, a empresa vende a T40, equipamento CO2, com potência de 40W. A máquina tem área de trabalho de 400 x 240m e refrigeração do tubo feita com água.

Trotec Speedy 400: uma das novidades da feira

Trotec Speedy 400: uma das novidades da feira

Outro estande que exibiu máquinas a laser foi o da Potencial Laser, importadora de equipamentos Ruijie. A empresa, além de routers, comercializa uma série bem ampla de gravadoras a laser. Entre os modelos destacados, está o RJ1510, que possui área de corte de 59 x 39cm, e pode trabalhar em potências de 60, 80, 100 e 130W.

A Glory Laser foi outra empresa que não deixou de expor os seus trunfos na Fespa Brasil 2013. A fabricante possui um portfólio que abrange todos os tipos de equipamentos para corte e gravação, como routers e máquinas a laser galvanométricas e do tipo plotter.

Máquina Ruijie exposta na Potencial Laser

Máquina Ruijie exposta na Potencial Laser

Outra empresa que também vende uma ampla variedade de equipamentos é a Mettalforma. Presente na feira, a empresa trabalha com máquinas galvanométricas (como a YAG-50DP), gravadoras de porte industrial (como a Profile Plus) e máquinas do tipo plotter (como a Serie CMA, cuja potência vai de 30 a 150W).

Routers

A Engraver, além de expor máquinas a laser, levou uma série bem variada de routers. Um dos modelos destacados pela empresa foi o Engraver 1212, que possui motores de passo e fusos de esfera. Tem área de 1,2 x 1,2m e pode trabalhar na velocidade máxima de corte de 70mm/seg. Já a Engraver 1325, outro modelo destacado pela empresa, tem área de trabalho de 1,3 x 2,5m e possui guias prismáticas e rolamentos lineares para o deslocamento das fresas. A 1325 faz trabalhos a 200mm/seg.

Engraver 1212 pode trabalhar na velocidade de 70mm/seg

Engraver 1212 pode trabalhar na velocidade de 70mm/seg

Outra empresa tradicional no mercado de routers, a Vitor Ciola exibiu a sua consolidada série Scriba. Entre os modelos dessa linha, a fabricante brasileira apresentou a 2030, de área de trabalho de 2000 x 3000mm, passagem de eixo de 120mm e eletromandril ELTE de 1,0 kW a 3,3 kW. A máquina, além de possuir estrutura de aço e guias lineares prismáticas em aço temperado, vem com dupla motorização do eixo ‘x’ e controlador digital de movimentos.

Scriba 2030, de área de trabalho de 2000 x 3000mm

Scriba 2030, de área de trabalho de 2000 x 3000mm

Mesas de corte

As tradicionais mesas de corte Zund estiveram presentes na Fespa Brasil 2013. O estande que as apresentou foi o da BG Soluções, revendedora da marca no país. A empresa comercializa duas linhas voltadas para o mercado de sign e comunicação visual: a Zund G3 e a Zund PN. A diferença básica entre ambas é que a primeira é composta por máquinas de maior porte, ao passo que a segunda agrega modelos menores. No entanto, todas as mesas de corte da fabricante suíça trabalha com diversos substratos flexíveis e rígidos, como PS, PVC, PET, PP, policarbonato, acrílico, MDF, alumínio, entre outros.

Máquina Zund no estande da BG Soluções

Máquina Zund no estande da BG Soluções

O visitante da Fespa Brasil 2013 também pôde conferir as mesas de corte da Esko Kongsberg, expostas no estande da Alphaprint, representante brasileira da fabricante europeia. Dona de um portfólio extenso de modelos, a marca possui três linhas de equipamentos: XE, XL e XP — cada qual com características técnicas distintas. A série XL, por exemplo, tem máquinas com áreas que vão de 1680 x 1270mm até 2210 x 4800mm. Já a família XE possui dispositivos que trabalham na velocidade de 64 m/mim, enquanto a linha XP pode chegar a 100m/min.

Mesa de corte Esko, representada pela Alphaprint

Mesa de corte Esko, representada pela Alphaprint

Ainda na seara das mesas de corte, a Danfex levou uma novidade: a Samurai V-Cut. Com área de 1.6 x 2,5m, a máquina dispõe de sistema de corte oscilante, software dedicado (Kasemake Full) e painel de controle incorporado ao equipamento. Entre as ferramentas inclusas, a Samurai V-Cut tem faca fixa, faca oscilante, rodízio para vinco, caneta e ferramenta para corte em 45º.

Samurai V-Cut, vendida pela Danfex

Samurai V-Cut, vendida pela Danfex



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