Gênesis promove cursos sobre impressão sublimática e serigráfica
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 25/07/2014
A Gênesis, fabricante nacional de tintas, promoverá uma série de treinamentos sobre impressão sublimática e serigráfica. Os cursos são indicados para iniciantes ou profissionais da área que buscam aperfeiçoamento.
Os interessados podem acessar a Loja Online da Gênesis, por meio da qual é possível escolher o treinamento, fazer o cadastro e o pagamento (via PagSeguro). Segue abaixo a relação dos próximos cursos da Gênesis:
Pacote promocional com 4 cursos
Serigrafia + sublimação (semana completa)
- Data: 4 a 8 de agosto de 2014;
- Carga horária: 32 horas (5 dias);
- Local: Espaço Gênesis – Guarulhos/SP;
- Horário: 09h00 às 16h30;
- Valor: R$ 740,00.
Cursos avulsos:
Curso serigrafia – básico
- Data: 4 e 5 de agosto de 2014;
- Carga horária: 14 horas (2 dias);
- Local: Espaço Gênesis – Guarulhos/SP;
- Horário: 9h às 17h;
- Valor: R$ 480,00.
Curso serigrafia – matrizes serigráficas
- Data: 6 de agosto de 2014;
- Carga horária: 6 horas (1 dia);
- Local: Espaço Gênesis – Guarulhos/SP;
- Horário: 9h às 16h30;
- Valor: R$ 60,00.
Curso serigrafia – efeitos diferenciados
- Data: 7 de agosto de 2014;
- Carga horária: 6 horas (1 dia);
- Local: Espaço Gênesis – Guarulhos/SP;
- Horário: 9h às 16h30;
- Valor: R$ 60,00.
Curso sublimação digital – básico
- Data: 8 de agosto de 2014;
- Carga horária: 6 horas (1 dia);
- Local: Espaço Gênesis – Guarulhos/SP;
- Horário: 9h às 16h30;
- Valor: R$ 240,00.
Fonte: Gênesis
Avery Dennison elege as 15 melhores aplicações de vinis de 2015
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 13/01/2016
A Avery Dennison, fabricante de películas adesivas, revelou uma lista que, segundo a empresa, contém os 15 melhores projetos de 2015 criados com os vinis adesivos de diversas linhas comercializadas pela empresa (veja a relação das aplicações a seguir).
De acordo com a Avery Dennison, trata-se de uma demonstração de como as películas adesivas continuam a desempenhar um papel importante na personalização de projetos, de sapatos a consoles de videogame, de misturadores de cozinha a tratores agrícolas e equipamentos industriais.
Roxanne McSpadden, diretora de marketing da Avery Dennison, declarou: “É divertido acompanhar os projetos que nossos clientes têm compartilhado conosco. A lista de 2015 mostra a versatilidade dos filmes da Avery, bem como a variedade de acabamentos disponíveis em nosso portfólio”.
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Dicas para produção de sublimação por calandra
Por João Leodonio em 04/03/2018
A sublimação por calandra é o processo de transferência de imagens realizada por equipamentos cilíndricos que produzem de forma ininterrupta. Pode ser direta ou realizada por meio de rolos de papel impresso.
Há duas formas de estampagem na sublimação por calandra: imagem localizada ou imagem corrida cobrindo toda a área do papel (posterior do tecido). Nos dois casos, pode-se utilizar o rolo de tecido ou o tecido já cortado.
A sublimação por calandra é uma excelente opção para quem quer sublimar tecidos em rolos e estampas corridas exclusivas, pois trata-se de um processo que oferece velocidade de produção rápida. É também uma boa opção para estampas localizadas e com o corte já feito. Antes de adquirir uma calandra, recomenda-se analisar a relação custo x benefício e compará-la com o processo folha a folha de prensa plana.

Limites de largura
As larguras são estipuladas de acordo com o tecido e a estampa (dimensionada com a produção). As mais comuns são 1,20m; 1,50m; 1,60m e 1,80m, mas há exceções.
Tipo de tecido
Quanto à composição do tecido, o ideal é 100% poliéster ou composto com outro tipo de fio com alta quantidade de poliéster. O tecido tubolar não pode ser utilizado em função de seu tipo de fabricação.
Problemas
Papéis ou tecidos já cortados podem enrugar no processo e causar problemas de estrias. Eles também podem sair do lugar, e a estampa será transferida erroneamente. Portanto, é prudente evitar passar na calandra papel e tecido já cortados.
Quando se utiliza rolo de tecido e papel impresso, um dos problemas mais comuns é a falta de tensão por igual nos lados da calandra. Neste caso, a habilidade do operador faz toda a diferença. Além do acerto inicial, é preciso atentar-se durante todo o processo, para evitar que não aconteçam falhas na sublimação.
Quando o serviço colocado em máquina não está no rolo ou as imagens estão para fora do tecido (sangria), a manta de apoio da calandra pode manchar. O ideal é passar, entre o tecido e a manta, um papel kraft de 100g/m2, para ele absorver o excesso de tinta e proteger a manta.
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Temperatura e velocidade
São as variáveis que limitam o processo e o tipo de tecido utilizado. Para sublimar alguns tipos de tecido, é preciso mudar as regulagens de temperatura e velocidade porque elas podem alterar a estrutura do fio.
Com a necessidade de maior produtividade, algumas empresas aumentam a velocidade da passada. Porém, se ela for superior ao mínimo para um serviço de qualidade, poderá acontecer falhas causadas pela pouca transferência e pouca exposição, como manchas mais claras. O ideal de velocidade é de 1 a 3 m/min.
Quanto à temperatura, a média é de 200ºC. O ideal é variar entre 195ºC e 220ºC. O recomendado é ajustar essa variável de acordo com o tipo de tecido, pois há materiais que não suportam temperaturas muito altas. Porém, deve-se observar a qualidade do serviço em temperaturas mais baixas.
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