Evento grátis de envelopamento no dia 31 de maio

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 25/05/2017
The Wrap Lab é uma iniciativa da Alltak com a Mimaki

The Wrap Lab é uma iniciativa da Alltak com a Mimaki

A Alltak, fabricante de películas adesivas, e a Mimaki, fabricante de impressoras, promoverão o The Wrap Lab, evento grátis de envelopamento que será realizado no dia 31 de maio (quarta-feira).

Dois carros serão envelopados durante o evento, e os participantes poderão participar de todo o processo, da impressão ao acabamento.

Thiago Sossai, instrutor da Alltak, estará presente para dirigir os envelopamentos, tirar dúvidas e dar dicas para um trabalho de qualidade.

Serão realizados sorteios de brindes e kits adesivos ao término do evento, que será na sede da Mimaki Brasil (Av. Dr. Luiz da Rocha Miranda, 177, Jabaquara, São Paulo, SP).

O interessado deve fazer sua inscrição pelo site.

Fonte: Alltak



Tipos de adesivos usados em vinil – parte 2

Por Eduardo Yamashita em 06/07/2015

Saiba a diferença entre adesivo permanente e adesivo removível

Saiba a diferença entre adesivo permanente e adesivo removível

A maioria dos filmes adesivos é projetada para durar médios e longos prazos quando expostos ao ar livre. Por essa razão, os adesivos são geralmente permanentes. Porém, em alguns casos, o adesivo removível é empregado. Trata-se de um composto de aderência baixa, projetado para ser removido com relativa facilidade (a facilidade é determinada pela resistência à força de puxar, que é medida em libras por polegada).

Confira a primeira parte deste artigo

Vamos comparar dois filmes autoadesivos com adesivo acrílico: um é removível e o outro, permanente. O removível oferece força adesiva de apenas 1,6lbs/pol2, enquanto o permanente proporciona 3,7lbs/pol2. Isto é, o adesivo acrílico permanente tem 131% mais força de atrito do que o removível. Essas medições são realizadas 24 horas após a aplicação (tipicamente testados em alumínio ou aço inoxidável, que são substratos ideais).

Quanto mais tempo um vinil com adesivo removível fica preso à superfície, mais forte se torna o vínculo. Às vezes, sua remoção pode ser tão difícil quanto a de um adesivo permanente. Em outras palavras, todos os adesivos removíveis podem se transformar em permanentes. Geralmente, depois de, em média, três anos, a diferença é insignificante.

Resíduos

Qualquer um que já teve de substituir uma imagem antiga sabe que a remoção do adesivo é apenas metade do trabalho. Depois de o filme ser puxado e rompido, o resíduo adesivo permanece sobre a superfície. É por isso que uma boa “removibilidade” significa a inexistência de resíduos de adesivo.

Fabricantes de vinis adesivos removíveis oferecem produtos capazes de serem removidos até dois anos depois da instalação, com menos de, aproximadamente, 20% de resíduo.

Adesivos de maior qualidade deixam menos resíduos depois de removidos

Adesivos de maior qualidade deixam menos resíduos depois de removidos

Aplicações

Vinis para recorte ou impressão digital com adesivos removíveis são geralmente usados para aplicações indoor temporárias (feiras e exposições), decoração de interiores, imagens de trânsito exteriores (abrigos de ônibus, sinais de ônibus e táxi) e, claro, envelopamento de veículos.

De modo geral, qualquer imagem a ser substituída em dois anos pode ser criada em um filme com adesivo removível. Para projetos que devem durar mais de três anos, recomenda-se o uso de vinil com adesivo permanente.

Adesivo reposicionável

À medida que novos usos são encontrados para filmes de recorte e impressão, novos termos para defini-los são elaborados. Há cinco anos, o termo “reposicionável” se referia à alta qualidade de adesivos permanentes. Nesse contexto, “reposicionável” significava que o filme era fácil de manusear em uma aplicação a seco. Esse adesivo permite a colocação e a reposição da imagem sobre a superfície, desde que não seja pressionado. Quando espatulado, a pressão ativa o adesivo. Ele “molha a superfície” e começa funcionar. Uma vez que se adesiva, é considerado permanente.

Atualmente, “reposicionável” significa ser capaz de mover todo o vinil autoadesivo depois de ele ter sido aplicado - algo que ninguém no ramo de sinalização pensava alguns anos atrás. “Vinis de parede” têm um adesivo de aderência muito baixa, permitindo que sejam facilmente levantados e movidos para outra superfície sem deixar resíduos e sem destruir a capacidade de movê-los e reaplicá-los de novo… e de novo… e de novo. Ou seja, é um grande progresso.

Atualmente, os adesivos reposicionáveis permitem que o vinil seja colado e destacado inúmeras vezes

Atualmente, os adesivos reposicionáveis permitem que o vinil seja colado e destacado inúmeras vezes

Um adesivo removível não é necessariamente reposicionável. Há materiais para serem adesivados em paredes e cuidadosamente removidos. Mas alguns não foram concebidos para ser removidos e reposicionados. É certo que parte da diferença é causada por especificações do filme de PVC.

As informações acima são um bom guia para que você faça a escolha adequada entre adesivos acrílicos ou de solventes e entre permanentes, removíveis ou reposicionáveis.

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Esse artigo técnico foi patrocinado pela Imprimax, fabricante de vinis adesivos

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Sobre o autor: Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis adesivos, envelopamento de carro e comunicação visual

Sobre o autor: Eduardo Yamashita é consultor técnico especializado em vinis adesivos, envelopamento de carro e comunicação visual



Como usar inteligência artificial no design gráfico

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 18/10/2023
Veja como a IA pode te ajudar na elaboração de artes para sinalização e comunicação visual

Veja como a IA pode te ajudar na elaboração de artes para sinalização e comunicação visual

Muitas coisas indicam que a Inteligência Artificial (IA) está se intrometendo rapidamente em quase todos os aspectos das nossas vidas. Mas a IA pode ser usada em design gráfico, principalmente no setor de comunicação visual e impressão digital? Vejamos o que poderia ser um fluxo de trabalho viável.

Diga ao Chatgpt que você é designer gráfico

Para este exercício, usaremos a versão gratuita do ChatGPT. Para encontrá-la, basta pesquisar “ChatGPT” no Google e configurar uma conta gratuita. Eu já fiz isso.

Basta dizer ao ChatGPT algo assim: “Imagine que você é um designer gráfico profissional especializado em sinalização. Vou fazer algumas perguntas para que você me ajude a criar um design”.

O ChatGPT fingirá ser designer gráfico. A seguir, é bom fornecer um pouco de contexto para o seu projeto. Aqui está o que o ChatGPT criou:

Devo dizer que esta é uma boa estratégia para o design. Depois de revisar essas informações do ChatGPT, você deverá ter alguma ideia. Assustador, mas é verdade, né? Já estou “vendo” uma janela com alguns desses elementos. Vamos ver o que podemos fazer seguindo as sugestões do ChatGPT.

Encontre uma paleta de cores

Acabei de digitar “paleta de cores pastéis, marrom, verde” em uma pesquisa no Google e aqui está o que consegui:

Eu gostei da opção da direita, então cliquei com o botão direito para copiar e colei no software Flexi, da SA International (SAi).

Em seguida, vetorizei a imagem no Flexi. Depois, criei uma amostra de cor personalizada, clicando com o botão direito. Escolhi “Novo” e, em seguida, cliquei com o botão direito na nova amostra em branco, escolhendo mesclar o documento. O resultado foi uma nova amostra de cor personalizada.

Encontre um template

Para encontrar um ponto de partida, acessei "www.canva.com". Na caixa de pesquisa digitei “hair salon with pastel colors”. Aqui está um design que gostei:

Então, fechei um arquivo PDF, para abri-lo no Flexi.

Ao importar, permiti que o Flexi importasse as letras como fonte (em vez de curvas), para ter a possibilidade de editar as fontes. Além disso, abri o "DesignEditor" para selecionar e editar vários objetos.

Por fim, fiz algumas alterações no texto e adicionei a imagem de um martini, que também procurei no Google.

O que você achou?

Ok, na verdade, a IA não criou o trabalho, mas foi muito boa em me mostrar um caminho. Tenho certeza de que vocês, designers gráficos reais, podem fazer melhor.

 

Este artigo foi escrito por Mark A. Rugen, diretor geral de aprendizagem e desenvolvimento da SAi, desenvolvedora de softwares

 



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