Epson cria laboratório e centro de pesquisa de impressão digital têxtil

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 14/12/2016
Espaços foram criados em colaboração com a For.Tex e a F.lli Robustelli

Espaços foram criados em colaboração com a For.Tex e a F.lli Robustelli

A Epson, fabricante de impressoras digitais, anunciou a criação de dois departamentos específicos para pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de estamparia digital têxtil. São um centro de pesquisa de impressão e um laboratório de pesquisa de inovação, ambos com base na Itália.

Criado junto com For.Tex, o laboratório de pesquisa de inovação objetiva desenvolver novas tintas para impressão digital para diversos substratos. Segundo a empresa, o ambiente está equipado com tecnologias de ponta e conta com uma equipe de tecnólogos e pesquisadores.

Sediado na planta da F.lli Robustelli, empresa adquirida pela Epson, o centro de pesquisas de impressão tem como objetivo auxiliar o desenvolvimento de dispositivos inkjet, para garantir o desenvolvimento contínuo das impressoras têxteis da Epson.

A Epson, a F.lli Robustelli e a For.Tex agem em colaboração desde 2003, quando lançaram a impressora digital Monna Lisa. Em 2014, criaram o Textile Solution Center (TSC), centro para desenvolvimento e promoção da estamparia digital têxtil no mundo. Para estabelecê-lo, foram gastos 2 milhões de euros, investimento empregado para a construção de uma instalação de 3 mil metros quadrados que oferece oportunidades de reproduzir todo o processo industrial de impressão digital em tecidos, incluindo etapas como pré-tratamento, vaporização, lavagem, secagem e acabamento.

De acordo com a empresa, tecnologias digitais para imprimir imagens, padrões e efeitos visuais em tecidos crescem rapidamente e substituem tecnologias analógicas em diversas áreas. Em 2014, aproximadamente 31 bilhões de metros quadrados de tecido foram impressos no mundo, dos quais aproximadamente 3% foram produzidos usando tecnologias digitais, segundo a Provost Ink Jet Consulting Ltd. De 2015 a 2019, espera-se que o volume de impressão digital têxtil aumente cerca de 17% ao ano, de acordo com a World Textile Market Outlook.

Fonte: Epson



Drytac passa a vender filme de laminação antimicrobiano

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 13/05/2020
Protac Antimicrobial é recomendado para hospitais e ambientes em que a higiene é fundamental

Protac Antimicrobial é recomendado para hospitais e ambientes em que a higiene é fundamental

A fabricante Drytac lançou no mercado europeu a Protac Antimicrobial, película de laminação indicada para proteger superfícies de bactérias e fungos, em ambientes como hospitais, escolas, creches, restaurantes e lanchonetes. O filme também é recomendado para cobrir balcões, painéis, placas, interruptores, equipamentos e displays de pdv.

Transparente, o filme é composto por um poliéster texturizado com uma camada superior, sobre a qual aditivos antimicrobianos são incorporados durante o processo de fabricação. Tais agentes são responsáveis por quebrar a parede celular microbiana de bactérias e fungos. A película também oferece resistência a arranhões e produtos químicos, o que permite sua limpeza diária. Além disso, ela vem com adesivo acrílico solvente permanente e dura até quinze anos em ambientes internos.

Shaun Holdom, gerente global de produtos da Drytac, declarou: “O Protac Antimicrobial impede o crescimento e a propagação de bactérias em superfícies onde há toque. Ela pode ser aplicada em ambientes como hospitais e centros de saúde, mas também em estabelecimentos de varejo, educação, transporte e turismo. Este produto inovador pode ajudar qualquer pessoa com preocupações com higiene”.

Fonte: Drytac



Criata adquire a primeira Durst Kappa 180 do Brasil

Por Luiz Ricardo Emanuelli em 19/04/2013

Dust Kappa 180: para estamparia digital e muita produtividade

Dust Kappa 180: para estamparia digital e muita produtividade

A Criata, sediada em Belo Horizonte, é a primeira empresa no Brasil a investir numa Durst Kappa 180, impressora para estamparia digital.

Evando Abreu, diretor da Criata, esclareceu um dos motivos que impulsionaram o investimento: "Nossos equipamentos antigos produzem na velocidade média de 40m2/h. Os equipamentos da nova geração produzem em torno de 100m2/h. No caso da Kappa 180, essa produtividade está estimada em cerca de 600m2/h".

O executivo também comentou sobre a qualidade da impressora digital: "Quando falamos de tecidos como o algodão, é muito difícil produzir imagens com grande destaque visual e riqueza de cores. Na Kappa 180, é possível atingir esse padrão".

Fonte: Durst Brasil



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