Akad apresenta lonas Novajet
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 26/10/2014
A Akad, fornecedora de materiais e equipamentos para comunicação visual, passou a vender as novas lonas da linha Novajet. As mídias estão disponíveis em bobinas, em três modelos:
Lona Promocional Novajet
Consiste em laminado de PVC e fios de poliéster. A lona apresenta superfície branca brilhante, com fundo cinza (frontlight), gramatura de 210g/m² e tramas 200 x 200 D 18 x 12. Disponível em rolos de 1,52m x 50m, é indicada para banners e faixas promocionais de curta exposição, displays e PDV de uso interno, exposições artísticas em ambientes internos, estandes promocionais e cenografia.
Lona Standard Novajet
Consiste em laminado de PVC e fios de poliéster. A lona apresenta superfície branca brilhante, com fundo cinza (frontlight), gramatura de 340g/m² e tramas 200 x 300 D 18 x 12. Disponível em rolos de 1,52m x 50m, para impressões de grande formato, banners, faixas, painéis e displays frontlit para uso interno e externo.
Lona Premium Novajet
Consiste em laminado de PVC e fios de poliéster. A lona apresenta superfície branca brilhante, com fundo cinza (frontlight), gramatura de 440g/m² e tramas 300 x 500 D 18 x 12. Disponível em rolos de 1,52m x 50m, para impressões de grande formato que exigem maior resistência, como banners, faixas, painéis e displays frontlit para uso interno e externo.
Fonte: Akad
Marca de luxo usa sinalização digital para melhorar experiência de clientes
Por Luiz Ricardo Emanuelli em 27/01/2019
A varejista de luxo Nordiska Kompaniet (NK), com sede em Estocolmo, na Suécia, descobriu como a sinalização digital pode melhorar a experiência de consumo de seus clientes, sem prejudicar a sobriedade da marca.
Fornecedora de vários artigos de luxo (roupas, móveis, produtos de beleza, livros, entre outros), a NK abriu sua primeira loja em 1915, em uma casa com paredes e pisos de mármore. O ambiente é tão importante que governo sueco indicou o prédio como um local histórico.
A NK se uniu à Visual Art, fornecedora sueca de sinalização digital, para implantar mais de 70 displays em sua principal loja. Hanna Blom, diretora de relações públicas da NK, declarou: “Com a sinalização digital, por ser um canal de conteúdo dinâmico e rápido, podemos comercializar nossos produtos de maneira criativa, ágil e inspiradora".
A varejista, no entanto, precisava de sinalização digital que se misturasse bem com seu ambiente de mármore e latão, mesmo ao fornecer conteúdo brilhante para orientação e marketing. Stefan Noble, fundador da Visual Art, declarou: “Tivemos de garantir que as telas se misturassem perfeitamente ao ambiente. Cada colocação e furo tinha de ser aprovado por um curador”.
Para que os displays se misturassem ao ambiente, a Visual Art instalou as telas na parede por gabinetes tradicionais. Além disso, prendeu tiras de couro curtido na parte superior das vitrines, pendurando-as em torno de pinos de mármore na parede, para parecer que as alças estavam segurando a tela.
A NK tem usado a sinalização digital para comercializar seus produtos com mais rapidez e eficiência. Segundo a porta-voz da empresa, “as instalações adicionaram movimento e sentimento a ambientes estáticos, aumentando a experiência dos clientes na loja”.
Fonte: DigitalSignageToday
Depreciação de impressoras de grandes formatos
Por José Pires de Araújo Jr. em 21/06/2018
A depreciação de equipamentos é um assunto recorrente nas conversas entre empresários do setor. Trata-se de uma despesa, não reembolsável, que tem como fato gerador a utilização de um equipamento ou sua obsolescência. No entanto, a empresa não precisa usar dinheiro do caixa para pagar tal despesa. Porém, é necessário realizar a devida contabilização para a recuperação do investimento.
O Brasil, segundo a lei 11638/2007, segue a tabela de depreciação abaixo:
Item | Taxa de depreciação anual | Anos |
---|---|---|
Edifício | 4% | 25 |
Máquinas e equipamentos | 10% | 10 |
Instalações | 10% | 10 |
Móveis e utensílios | 10% | 10 |
Veículos | 20% | 05 |
Computadores e periféricos | 20% | 05 |
Conforme a tabela, os computadores e seus periféricos depreciam-se em até 5 anos, com taxa de 20% ao ano. A lei referida (11638/2007) deve guiar a contabilidade. Não foi levada em consideração a “Lei de Moore”, que deve ser considerada nas ações gerenciais com foco na obsolescência de processadores (o “coração” dos computadores e seus periféricos). Em 1965, Gordon Moore publicou na revista Eletronic Magazine um artigo sobre o ciclo de vida dos processadores. Ele afirmou que a cada período de 18 meses, a capacidade dos processadores aumenta exponencialmente. Com base nisso, pode-se utilizar a “Lei de Moore” para a formação de custos no RKW, mas saiba que quanto menor o tempo de depreciação, maior é o valor a ser destacado.
As impressoras de grandes formatos, em última análise, são equipamentos eletrônicos com memória e utilizam programas para decodificação de dados, para estampar lonas, vinis, tecidos, entre outros substratos. São máquinas de alta tecnologia que necessitam de processadores cada vez mais potentes para suportar uma eletrônica que evolui a todo momento.
Essas impressoras provam que a “Lei de Moore” é uma realidade. O aumento da velocidade dos processadores e a evolução dos softwares estão permitindo que a impressão de grandes formatos atinja mercados diversos, como os de arte e arquitetura. Além disso, a tecnologia também tem possibilitado a impressão em substratos rígidos, como madeira e cerâmica, que podem ser utilizados em decoração.
Por causa dessa constante evolução, a depreciação gerencial de uma impressora de grande formato pode não ser 5 anos. Para conhecer a exata depreciação, recomenda-se levar em consideração a obsolescência causada pelos desenvolvimentos do segmento, embora a aceleração tecnológica segundo a “Lei de Moore” venha caindo. De acordo com especialistas do Vale do Silício, as tecnologias digitais são atualizadas anualmente.
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